A CIVILIZAÇÃO DAS PLÊIADES



Os Plêiadianos são uma Coletividade de Extraterrestres do Sistema Estrelar das Plêiades.

A Cultura Plêiadiana é antiga e parece vir de outro Universo de Amor, muito antes da Terra haver sido criada. Eles formam uma sociedade maravilhosa a qual vive em Amor, com idéias e ideais que ainda não nos são familiares.

Os Plêiadianos começaram um Projeto de contactar e inspirar os humanos terrestres a tomar de volta a sua Força Interior e criar uma realidade melhor para eles mesmos.

Eles estão aqui como Embaixadores de outro Universo para ajudar a Terra na sua Transição da terceira à Quinta Dimensão e assistir a cada um de nós em nosso esforço pessoal de conscientização e Conhecimento Interior.

Como o seu Projeto tem sido muito bem sucedido, muitas outras Civilizações das Estrelas têm se juntado ao Grupo, alguns de outros Sistemas Estelares.

Assim, o Grupo recentemente trocou o nome de Plêiades para Plêiades Plus.

Os Plêiadianos dizem que as suas razões para nos contactar é que Eles estão voltando a inspirar-nos o tanto quanto for possível, para mudarmos as nossa própria realidade e o futuro.

Ele ensinam a forma de Energização Metafísica pessoal e social, com Amor e de forma clara.

Os Plêiadianos falam como uma Coletividade e não como indivíduos.

Eles não costumam aparecer sob a forma física, mas podem, se o quiserem.

Eles acham seguro enviar as Suas Mensagens através da Canalização, e não atrair muito a atenção.
Foram os Irmãos Pleiadianos que, no final da década de 60 e início da década de 70 inspiraram em alguns Seres Estelares encarnados na Terra a ideologia do Movimento Hippie em sua forma original de Pureza.

Com o tempo, este Movimento foi corrompido pelas forças contrárias.

Porém, sua Pureza Original continua, até hoje, inspirando as Sementes de Estrelas a projetarem uma Nova Terra, repleta de Paz, Amor e Unidade.

Foi também, durante esta mesma época, que começaram a encarnar na Terra Mensageiros da Plêiades que, mais tarde, foram considerados as primeiras Crianças Índigo.

Mharcya de Sá

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