
O CONSELHO GALÁCTICO: UM MANUAL
Uma mensagem escrita por Adam Apollo
Para alguns, a seguinte informação irá parecer
ficção científica. Na verdade, muitas das nossas experiências cotidianas foram
consideradas ficção científica uma ou duas décadas atrás. Nós andamos ao redor
com capacidade para quase instantaneamente conversar com alguém, em qualquer
lugar do planeta, a qualquer momento, usando um pequeno aparelho no nosso
bolso.
A partir deste mesmo dispositivo, posso capturar o
que vejo, transmiti-lo através de milhares de quilômetros, tê-lo impresso e
enviado de volta para mim em uma variedade de formas, da noite para o dia. Eu
posso ver o clima na Nova Zelândia, verificar o tráfego em Nova York, assistir
a um vídeo de uma criança em Londres, tudo dentro do tempo que leva para ouvir
uma canção curta produzida hoje em São Francisco.
Todas as tecnologias que hoje consideramos comuns
foram, uma vez, ficção científica mas, mais importante, nossos atuais tipos de
experiências também foram vistos dessa forma. Quando a ficção científica
se torna fato científico? Quais são as linhas entre a "evidência
verificável" e a "experiência compartilhada"? Que mudanças
de contexto ocorrem que alteram o mesmo tipo de experiência de
"impossível" para "padrão"?
Apenas há alguns anos atrás, eu suspeitava que
havia outra vida inteligente lá fora, quer através de probabilidades
matemáticas esmagadoras ou de consistência de sinais misteriosos como os
círculos e avistamentos de OVNIs. No entanto, eu não poderia, logicamente,
confirmar ou negar a existência dessas espécies sem uma experiência pessoal direta
ou mais "provas objetivas irrefutáveis."
Desde aquele tempo, eu aprendi um pouco mais sobre
a natureza da prova objetiva irrefutável e eu tive a minha primeira grande
experiência direta pessoal. Tudo escrito aqui é baseado em experiência pessoal
e anos de reflexão, refinamento e processos lentos de confirmação.
Os Sirianos
De todas as minhas experiências extraterrestres,
aquelas com o sistema planetário de Sirius e suas espécies formaram a minha
fundação e me forneceram as iniciações necessárias para trabalhar com as
famílias estelares mais profunda e diretamente. Agora eu sei que isto se deve
principalmente ao fato de que eu cheguei na Terra a partir deste sistema de
estrelas próximas, em torno de 13 mil anos atrás, durante o tempo da Atlântida,
juntamente com muitos outros indivíduos dos diversos sistemas planetários
listados neste site.
É quase impossível resumir todas as espécies em
poucos parágrafos, mas felizmente os Sirianos têm sido descritos em imenso
detalhe e profundidade por um autor famoso que a maioria das pessoas reconhece
imediatamente. Suas histórias contêm as chaves para a sua língua, crenças,
costumes e, mesmo que indiretamente, apontam para suas origens planetárias. Na
verdade, a maioria das pessoas conhece a cultura dos Sirianos quase tão bem
quanto eles conhecem a cultura humana ou estão profundamente confusos e
intrigados por ela, sentindo uma profunda ressonância que só pode ser descrita
como uma "saudade de casa".
No "Senhor dos Anéis", série de JRR
Tolkien, fala-se que os elfos vêm de um lugar distante "através do grande
mar", de uma "terra do sol eterno". Eles se adaptaram a esta luz
infinita construindo suas casas nas florestas, cidades cheias entre a copa das
árvores enormes.
Essas árvores eram tão grandes que o chão da
floresta era muitas vezes tão escuro como o crepúsculo e, assim, os elfos
podiam muitas vezes criar suas casas nos galhos dourados elevados acima do
solo. É claro que se você tivesse dois sóis, como no caso do sistema planetário
de Sirius, tais árvores poderiam oferecer mais do que casas, seriam
reverenciadas e honradas como as protetoras e guardiãs de toda a vida.
Desde os romances de Tolkien (que foram inspirados
pela "descoberta" do idioma élfico, segundo ele), outros têm
registrado muitas das diferentes camadas das culturas élficas complexas e,
aqueles de nós do sistema estelar de Sirius, reconhecemos estas histórias como
nossas próprias. Estas obras são importantes porque, ao contrário de muitas
distorções anteriores, elas descrevem corretamente os elfos como seres humanos
altos cheios de magia, beleza e graça.
Nós somos o povo do Sol Gêmeo, orelhas pontudas
animadas pela música do planeta, olhos amendoados inclinados para captar as
cores que entrelaçam as estrelas, os corpos ágeis formados para dançar entre os
ramos das Árvores Sagradas. Nossa pele pálida ama a brisa fresca do chão da
floresta e as árvores que viram a idade passar nos enchem com reverência até
nos transbordarmos em lágrimas.
Cantamos para os animais e plantas, brincamos em
nossos sonhos e sabemos da profundidade da importância e propósito da
transformação planetária na Terra. Que os chacras de Gaia possam ser sinfonias
das geometrias de Luz!
Os Sirianos: Primeiro Contato
Na minha primeira experiência com a paisagem do
sistema Siriano, eu estava em um sonho. Eu estava caminhando para um grande
edifício, parte de uma instituição educacional de algum tipo. Enquanto
caminhava, cada passo se tornava mais claro sobre o solo até que, de repente, eu
percebi que eu poderia simplesmente saltar e voar.
Saltando ao ar, eu voei para o edifício, depois
virei-me para cima, atirando-me para o céu numa velocidade estonteante. Saí da
atmosfera e encontrei-me em direção da constelação da Ursa Maior. Por instinto,
eu fui para a última estrela no final da alça do Urso e notei que havia, na
verdade, três estrelas por entre as quais eu iria voar, duas outras que não
faziam parte da constelação.
Quando passei entre as três estrelas, senti como se
apenas tivesse cruzado por algum tipo de membrana líquida ou de superfície e,
de repente, tudo se acelerou dramaticamente. Como uma estrela cadente, eu fui
impulsionado por um conjunto de três estrelas, incluindo a estrela central da
alça do Urso e, em seguida mais três, onde a alça encontra a colher. As quatro
estrelas da colher apareceram sob um ângulo à medida que me aproximava,
tornando-se uma espécie de superfície holográfica que envolvia a minha
consciência, riscando o espaço.
Tudo girava em torno de mim e as estrelas se
borravam e se reorganizavam em posições ligeiramente diferentes, e eu me vi
flutuando perto da órbita de um planeta e sua lua. Eu podia ver cada um com
perfeita clareza e muitos glifos pequenos, que eu compreendia instintivamente,
passaram pela minha visão indicando a temperatura, a densidade atmosférica,
composição elementar e outras informações de referência sobre o planeta e a
lua. À medida que me aproximava do planeta em alta velocidade, notei que havia
dois sóis nas proximidades: um maior em torno do qual o planeta orbita, o outro
menor e também em órbita.
Um instante depois, entrei na atmosfera de um
planeta muito parecido com a Terra, observando grandes massas de água,
florestas vastas e montanhas. Meu destino era um vale gramado, onde eu me
encontrei aterrissando em uma série de pequenos caminhos de terra através de
gramíneas verdes altas. Descendo a colina a partir da minha posição de pouso,
eu vi um pequeno prédio cujo lado parecia a enorme concha de um náutilo.
Do outro lado do vale, também na descida, estava um
grande observatório em forma de disco, brilhando como placa metálica e
maquinário externo nas paredes verticais, com um telhado de cúpula suavemente
inclinado. O telhado tinha a cor de grafite, e exalava sutis refrações de
arco-íris como aquelas sobre uma superfície oleosa.
Eu viajei para o pequeno edifício em primeiro
lugar, que eu sabia que era uma casa. Quando entrei na porta bulbosa
arredondada, minha visão parecia estar reorganizando pedaços de minhas memórias
e imagens mentais para formar a aparência correta dos objetos no espaço. Como
uma colagem sendo formada em hipervelocidade, minha visão rapidamente decifrou
um vitral lindo derramando luz multicolorida quente em um chalé curvilíneo
confortável.
Junto com a clareza de visão, um sentimento de
segurança poderoso veio sobre mim e eu sabia que aquele lugar era a minha casa. Olhando
ao redor de complicadas estruturas cristalinas nas prateleiras, taças de ouro
em uma mesa, e os cobertores macios coloridos sobre uma cama adicional na
curvatura do náutilo, um profundo alívio parecia dominar as minhas emoções.
Uma faísca de alguma outra coisa entrou na minha memória
e eu corri para fora e voei para o observatório. Entrando por uma porta
geométrica deslizante, cheguei num espaço de beleza deslumbrante. O chão
escuro polido estava ornado com uma geometria curva suave em espirais
pentagonais. Outras linhas radiais no mesmo metal ornado alinhavam pontos
específicos e criavam estruturas complexas de cristal hexagonal e heptagonal em
torno das bordas externas da sala.
Escadarias deixavam o chão junto a uma parede,
conduzindo a uma estreita varanda que seguia a curva do edifício. Assim que os
meus olhos se dirigiram para o teto, descobri que a cúpula era formada por
placas geométricas e a placa que eu estava olhando tinha se tornado
transparente para as estrelas. O material do teto bloqueava a luz infinita dos
sóis irmãos assim como toda a refração da atmosfera do céu azul brilhante lá
fora a fim de dar uma visão muito clara dos corpos celestes fora da atmosfera.
Caminhei pelo espaço em admiração, observando as
muitas constelações visíveis em cada uma das placas do teto e tive uma estranha
sensação de que alguém deveria ter estado lá comigo. Eu sabia que não
podia ficar muito tempo e deixei o prédio pouco depois. Voltei por um dos
caminhos de lama em direção a minha posição de pouso, onde eu podia ver uma
linha de árvores mais acima pelo caminho que adentrava uma densa floresta.
Eu olhei para o céu, preparei-me para partir e,
então, algo me chamou a atenção. Rapidamente olhando para trás no caminho, vi
um ser que irradiava luz amarela e laranja brilhantes que pareciam estar
dançando. Tive a sensação de que ela estava sorrindo para mim e, de repente,
tudo ficou muito claro. Um momento depois estrelas estavam girando através de
minha visão, e eu sentei na cama.
Levei alguns dias para perceber que o lugar que eu
vi deve ter sido no sistema da estrela Sirius, depois de tomar parte de um
artigo aleatório sobre a tribo Dogon durante uma pesquisa online. Eu
imediatamente me senti bem, mas a minha mente lógica estava um pouco cética já
que eu não tinha idéia de como eu poderia ser de outro sistema estelar e não
tinha estabelecido dados suficientes para tomar decisões conclusivas sobre
extraterrestres em geral.
Os Sirianos: Viagem à Terra.
Minha segunda viagem ao Sistema de Sirius aconteceu
muitos anos depois, numa noite, quando eu ia começar uma verdadeira exploração
das minhas próprias origens galácticas. Nesta noite fadada, eu encontraria
meu pai da Era de Atlântida em pessoa e trabalharia carmas profundos e
dolorosos com ele em relação à minha mãe a partir desta Era.
Na sequência deste trabalho torrencial de cura e
limpeza, foi como se uma barragem gigante que bloqueava a energia do meu
passado tivesse sido liberada e enormes quantidades de energia, de repente,
derramaram-se sobre mim. Eu fui arrastado para uma viagem através de
minhas vidas passadas por esta onda usando o momentum de confiança, aceitação e
perdão que eu tinha construído no processo de cura para clarear sanskaras e
envolvimentos cármicos em uma série de oito períodos de vida subseqüentes à Era
de Atlântida.
Cada uma das grandes limpezas foram relacionadas de
forma sutil aos nós sanskaricos originais que eu tinha desenvolvido em
Atlântida e muitos deles também foram relacionados a um relacionamento contínuo
com uma outra alma com quem eu tinha viajado através de todas essas vidas.
Os papéis muitas vezes mudavam mas, como cada uma
destas limpezas foram concluídas, as muitas lições e oportunidades que minha
companheira de alma tínhamos compartilhado um com o outro se tornaram mais e
mais iluminadas. Finalmente, quando retornei ao presente novamente na
minha consciência, eu a achei totalmente presente comigo em seu corpo astral.
Embora ela estivesse a mil milhas de distância, ela
estava muito consciente de mim e daquilo que tínhamos acabado de processar um
com o outro. Na minha forma física, no meio do deserto no meio da noite,
comecei a correr com ela. Correndo comigo em seu sonho, finalmente
desaceleramos e chegamos a parar, de repente, encontrando-nos transportados
para outro lugar inteiramente.
Sentei-me e estava ciente de um piso liso com
geometrias de metal embutidas. Ela se sentou à minha frente, sob uma
abóbada através da qual as estrelas podiam ser vistas.
Imediatamente ao reconhecer este lugar, também
começou a despontar em mim o que estávamos fazendo. Havia duas colunas
verticais de luz flutuando entre nós, com cada cor do espectro destacado numa
determinada posição ao longo da coluna, bem como um espectrômetro de leitura de
uma estrela ou uma substância química. Eu sabia que um desses pilares
representava o seu corpo de energia, e o outro era meu, com a freqüência exata
de cada um dos nossos chacras sendo exibida como uma linha de cor nos pilares.
Nós estávamos tecendo estes dois pilares juntos,
puxando as cores de cada um dos pilares para uma forma de energia no centro que
se parecia muito com um DNA. Eu sabia que nós estávamos criando uma
alma-vínculo e que nós estávamos fazendo isso para que pudéssemos deixar nosso
atual corpo físico, e nossas almas pudessem viajar para a Terra. Esta
alma-vínculo nos permitiria sempre sentir uma atração um pelo outro, para que
pudéssemos encontrar um ao outro sempre que estivéssemos encarnados neste novo
planeta e ajudar a disparar lembranças do outro de quem éramos antes de
fazermos a viagem interplanetária.
À medida que minha consciência voltava ao presente,
sentado no chão do deserto, eu também sabia que aquele momento era a nossa
oportunidade de desfazer esse vínculo e completar o círculo que tínhamos
percorrido por mais de 13.000 anos. Imediatamente e em perfeita sincronia,
começamos a desfiar os campos novamente, trazendo todas as informações no pilar
de luz em nosso DNA de volta aos nossos pilares de chacras independentes.
Foi concluído rapidamente, com ela e eu trabalhando
em perfeita união e, assim que foi feito, nós cantávamos um ao outro por acabar
de trazer a magia para o presente. "Eu o liberto ... Eu o liberto ... Eu o
liberto ..." Nós chamávamos o nome do outro pelo cântico da liberdade
sabendo que este era o último presente em que tínhamos estado trabalhando há
muito tempo para dar um ao outro.
Então, num instante, ele foi feito e um clarão
ofuscante de energia subiu pelo meu corpo todo, vibrando com as imagens de ser
uma sacerdotisa, gueixa, dançarina do ventre, princesa, feiticeira, rainha,
curadora entre outros. Eu senti como se todo o arquétipo da mulher se
derramasse sobre mim em uma fração de segundo e eu sabia que este era um
presente, o presente de ter compartilhado tantas vidas um com o outro, cada um
sustentando uma polaridade masculina ou feminina por todos estes períodos de
tempo.
Eu tinha sido um homem por tanto tempo para, de
repente, ser preenchido com esta profunda consciência e memória femininas que
foram tão surpreendentes quanto emocionantes. À medida que seu corpo de sonho
respondia ao influxo maciço de energia em forma masculina, eu sabia que ela
estava a acordar e se despedir. Senti uma onda de amor e respeito por esta alma
incrível com quem eu tinha feito essa longa viagem.
Um momento depois, ela tinha ido embora e eu me
encontrei em pé no meio do deserto, no meio da noite, tão mais completo em alma
e ser que eu nunca tinha sentido ... nunca.
Naquele momento, eu também soube por que eu tinha
feito a viagem à Terra. Eu tinha vindo como parte de uma família de almas
dedicada a ajudar a população humana a fazer sua transição de uma espécie
planetária para uma espécie galáctica.
Esta família de almas eram principalmente Sirianos,
Pleiadianos e Arcturianos, pelo menos em seus períodos de vida mais recentes,
uma vez que estas espécies foram capazes de integrar o seu “Genoma de Espírito”
no sistema genético do corpo humano muito mais facilmente. Os nossos tipos
de corpo, necessidades e sentidos físicos também foram um dos mais similares
das espécies no Conselho Galáctico que estavam interessados em fazer esta
oferta para a Terra.
Tanta informação estava disponível imediatamente
para mim naquele momento, preenchendo sistematicamente lacunas enormes de dados
em minhas lembranças da Atlântida e de ser Siriano. Além disso, a minha
compreensão da diversidade das experiências extraterrestres que os seres
humanos tiveram por milênios começou a ficar mais clara.
Foi de repente óbvio porque todas as minhas
memórias da Atlântida e as de tantos outros da minha família de alma eram de
uma raça élfica. Eu sempre soube que o meu tipo de corpo na Atlântida tinha
sido quase que exatamente como o da raça élfica descrita nos escritos de JRR
Tolkien. Assim, muitas de suas descrições de cidades na floresta pareciam
esmagadoramente familiares para mim e para muitos dos meus amigos.
Minhas memórias daquela época não começaram em uma
cidade, mas em uma floresta com árvores super sólidas e zonas de copas de
folhas tão altas e densas que o chão da floresta residia no crepúsculo
interminável. Lembro-me de artes que se integram com as espécies vivas da
Terra: músicas que fazem galhos crescerem em certos padrões, símbolos que
ajudam flores a florescer e um povo protetor cheio de orgulho e teimosia.
Crianças das Estrelas e os descendentes destes
viajantes à Terra, muitos dos quais já haviam se esquecido de sua Terra Natal. Muitas
tradições rígidas estavam no local, mantendo apertadas as orientações sobre a
passagem de linhagens e exigindo uma concepção muito intencional de novas
crianças. Alguns detinham o conhecimento sobre por que essas tradições estavam
mantidas no local, enquanto outros seguiam simplesmente por uma questão de
tradição e ainda outros lutavam para mudar estes princípios e padrões.
O povo do sistema estelar de Sirius tinha vindo
para a Terra, desta forma, há algum tempo e algumas ciências genéticas haviam
se tornado perdidas nas leis; efeitos espirituais originais muitas vezes
esquecidos.
Como humanos élficos, o nosso povo encontrou
florestas semelhantes às do nosso planeta no sistema estelar de Sirius e foi
capaz de criar um ambiente de vida muito semelhante àquele do nosso planeta
lar. Nem todos nós vivíamos nas florestas e, assim como eu eventualmente deixei
e viajei para a cidade da Atlântida, muitos outros também viajaram para e
nasceram em outros lugares da Terra. Da mesma forma, as outras espécies do
Conselho Galáctico que tinham grupos de alma viajando para a Terra se
inclinaram a encontrar lugares semelhantes aos seus próprios planetas para
elevar a sua juventude e aprender mais sobre as distinções deste planeta.
Eu não hesitaria em destacar os desafios envolvidos
na integração e re-estabelecimento das memórias da vida em outro corpo em outro
mundo. Mesmo com o ensino direto sobre a reencarnação e viagens de alma,
abrir-se a memórias é, na verdade, mais uma questão de maturidade espiritual e
preparação de alma.
Além disso, como quase nenhum contato físico direto
entre espécies galácticas em naves espaciais e formas de vida na Terra foi
permitido durante este período de desenvolvimento, a maioria das informações
sobre a verdadeira origem de um grupo e planeta teve que ser passada de geração
em geração na forma de história ou de registros por aqueles que eram capazes de
lembrar. Entre os Sirianos, esta informação foi considerada sensível e
mantida em segredo da maioria dos indivíduos, mas o auto-despertar e a
integração da memória individual da alma foi incentivada.
Os
Sirianos: o Embaixador.
Minha terceira experiência de minha família Siriana
aconteceu com o meu primeiro contato físico, na mesma noite em que eu liberei o
meu vínculo com minha parceira de alma. Só depois de concluída esta liberação
com o outro e minhas percepções de quem eu era e porque eu tinha vindo para a
Terra, eu sabia que minha viagem tinha apenas começado.
Eu vi uma luz brilhante cintilando nas estrelas no
topo do que parecia uma pirâmide ao longe no deserto de Black Rock. Eu estava
perto de uma cidade conhecida como Black Rock City, o lugar onde o Festival do Burning
Man nasce por sete dias, e depois desaparece sem deixar
vestígios.
Existem muitos tipos de arte no Burning Man:
algumas estruturas maciças, estátuas, e exposições criadas apenas para
entretenimento e outras para inspirar. Existem algumas peças de arte no Burning
Man que estão lá por um motivo diferente. Às vezes, um indivíduo ou grupo tem
uma experiência de despertar e percebem que devem criar algo.
Eles nem sempre entendem o propósito da sua
criação, mas isso geralmente não é tão importante quanto o próprio processo
criativo. Muitas destas peças de arte, suas origens envoltas em mistério de
revelação dão forma ao festival Burning Man a cada ano. Às vezes, é lá que o
propósito deles é revelado. ... O Templo de Stargate, como era sempre
chamado em minha mente, era um destes lugares.
Corri em meio à noite em direção à luz vertical, as
estrelas formavam uma faixa por cima de mim e a pirâmide se tornou mais
brilhante contra o pano de fundo da escuridão profunda. Era um cone, ao invés
de uma pirâmide angular, e parecia ter uma superfície transparente contendo um
redemoinho magnífico de estrelas flutuantes movendo-se em harmonia rítmica.
Como um vórtice galáctico, as estrelas giravam ao redor até o ápice, onde uma
luz branca penetrante cortava o céu ...
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completo contendo importante informação relativa à 2012, ao futuro da
humanidade e à natureza completa de nossa relação com o Conselho Galáctico.
Os Pleiadianos
Uma breve introdução:
Minha experiência com a espécie Pleiadiana tem sido
profundamente refinada e confirmada através de muitas almas que foram desta
Família estelar antes de viajar para a Terra há muito tempo. O que a maioria
deles tem em comum é uma poderosa conexão com os oceanos, belas experiências de
despertar ou de autodomínio através do nado ou da presença na água e, muitas
vezes, uma forte ligação telepática com cetáceos como golfinhos e baleias.
Através de outras memórias e capacidades naturais,
assim como a minha própria experiência direta com os seres das Plêiades,
tornou-se claro que sua espécie tem dominado profundamente o campo emocional e
a capacidade de usar o som para vibrar precisamente a matéria em determinadas
posições e configurações. Em uma de minhas viagens, eu fui mostrado como o jovem
iniciado em um planeta inteiramente coberto de oceanos, com exceção de algumas
cadeias de pequenas ilhas, que aprende a desenvolver a capacidade de cantar
para a água de tal maneira que pudesse, então, caminhar sobre sua superfície.
Espero compartilhar muito mais sobre estes seres em
breve !
Os Arcturianos
Uma breve introdução:
Uma espécie antiga com uma história complexa. Tenho
aprendido muito sobre a sua diversidade através das diferentes memórias e
missões que os indivíduos em minha família de alma têm experimentado com elas.
Com a ajuda dos Arcturianos, um povo que conheço criou sistemas para bloquear o
seu conhecimento de si mesmos a fim de se tornar espião, transmitindo
informações sobre sua “programação” para Draconianos, Zeta, e grupos humanos a
fim de auxiliar no processo de compreensão desses sistemas de escravidão mental
e aprender a separá-los.
Pode soar duro mas estas pessoas claramente fizeram
uma escolha de se submeter a tais operações e, como um embaixador do Conselho
Galáctico, eu não posso expressar plenamente, em palavras, a tamanha gratidão
que tenho por estas almas corajosas e quanto auxílio seus trabalhos forneceram.
Os arcturianos que conheci diretamente são
inteligentes, perspicazes e seres altamente desenvolvidos espiritualmente. Eles
estão dispostos a flexibilizar as regras, o que outros estão hesitantes em
fazer, já que eles parecem ter um senso inato da longa viagem de alma e do
fluxo do tempo.
Os mais velhos não são apenas os grandes detentores
de sabedoria mas são também muito alicerçados em ações e operações físicas. Muitas
de suas práticas de iniciação envolvem a entrada em áreas de escuridão total, e
aprender a trabalhar com a luz que irradia a partir do Eu e em todas as coisas.
Foi-me mostrado que muitas das estruturas de pedra
antiga na Terra foram criadas com a ajuda de grupos de alma
arcturianos que viajaram para cá. Estas estruturas refletem muitos dos tipos de
edifícios e salas que os arcturianos criam em sua terra natal.
Foi-me mostrado montanhas com grandes redes de caverna
e salões enormes que tem registrado muitos ancestrais ao longo de milênios.
Disseram-me que a maior parte das honras profundas aos Ancestrais pelos povos
"indígenas" da Terra é parte dos ensinamentos arcturianos que
chegaram no tempo da Atlântida e tempos mais antigos.
Parece essencial para eles lembrar e registrar o
fluxo da linhagem e o desenvolvimento genético das linhas de família bem como
os registros do genoma de alma.
Os Yahonianos
Uma breve introdução:
Selvas úmidas profundas, pântanos, florestas ricas
com sistemas de vida e ciclos intermináveis e abundantes cobrem o planeta das
espécies Yahonianas. A jornada para a mestria envolve aprender a se comunicar
com cada espécie de planta e animal e descobrir padrões nas formas ilimitadas
de interação e relacionamento entre as espécies.
Estes padrões são mapeados através da experiência
biológica, da comunhão direta e do conhecimento armazenado e compartilhado em
espaços astrais acessados através de jornadas enteogênicas e espirituais.
Aqueles que tiveram a experiência de estudar o lar
Yahoniano, muitas vezes têm um profundo senso inato de planta medicinal e das
propriedades naturais das ervas, tinturas e óleos essenciais que parecem ir
muito além dos ensinamentos da Herbologia terrena. Eles comungam com plantas de
uma forma íntima, com um profundo amor por fungos, barro, minhocas, raízes e
com a riqueza bruta da terra preta.
Muitos destes ensinamentos foram compartilhados com
a Terra por um tempo muito longo e foram independentemente despertados aqui
também, um processo natural para qualquer pessoa que se submerge na
profundidade da rede vital de Gaia.
Ainda aqueles do mundo Yahoniano se lembram
sentados em árvores e adentrando portais estelares, utilizando a medicina de
plantas para manter o Conselho Galáctico com outras espécies galácticas e têm
um sentido altamente refinado do fluxo de energia em todas as coisas vivas.
O mundo que os Yahonianos me mostraram se parecia
muito com Dagobah, o planeta de densas florestas onde viveu Yoda. Quando eu
considerava isso, eles pareciam reforçar a minha concepção das semelhanças e
até me mostravam uma diversidade de tipos de espécies Yahonianas que incluíam
aquela que se parecia muito com o Mestre Jedi. Os outros tipos de espécies
primárias eram seres humanóides que eram muito altos, de pele muito, muito
escura.
Foi-me mostrado também que a ayahuasca é uma
medicina Yahoniana que foi ensinada aos seres humanos na Terra por contato
direto e também por almas que vieram a nascer como xamãs nas mais profundas
selvas de Gaia.
Os Shihaeleianos
Minha primeira experiência com os Shihaeleianos foi
um misterioso download a partir de um Guardião Galáctico, em que me foi dito
que me seria permitido revelar mais do meu passado. Eventualmente, essas
memórias vieram à tona e vieram com uma tempestade de transformação na minha
vida. Fornecerei maiores detalhes sobre as minhas memórias como um
Shihaeleiano em breve.
Elas foram extremamente desafiadoras para defrontar
e muito complexas mas, com a ajuda de vários irmãos e irmãs que têm as mesmas
memórias, eu tenho sido capaz de esclarecer e confirmar uma grande parte do meu
conhecimento a partir deste momento. Estas memórias envolvem uma grande
quantidade de informações sobre as espécies Draconianas, o que é essencial
neste momento de transformação Planetária. Até que eu libere este
download, vou mais uma vez dar um vislumbre dos planetas e da cultura desta
bela espécie.
Uma breve introdução:
A Arte de Movimento e expressão é o coração da
cultura das espécies Shihaeleianas. Desde as dinâmicas Artes Marciais (que
podem estender as regras do Espaço-Tempo) até as artes circenses, acrobacias e
performances elaboradas, os Shihaeleianos são uma espécie cuja existência gira
em torno do equilíbrio de trabalhar e atuar.
Eles têm dois planetas primários: um é um mundo diverso
semelhante à Terra e o outro é um planeta deserto. Este planeta tem montanhas
brancas que se erguem abruptamente do chão do deserto e é nestas montanhas que
os Shihaeleianos esculpem suas cidades.
Há muito tempo atrás, os Shihaeleianos se dedicaram
como guardiões do Conselho Galáctico e tantas outras pessoas passaram grande
parte de suas vidas se preparando para este serviço sagrado. Algumas almas
(inclusive eu), que viajaram para outros sistemas planetários, ainda detêm este
juramento na qualidade de guardiões em quaisquer reinos que pudermos encarnar
e, muitas vezes, cumprir a nossa missão sagrada de restabelecer a Harmonia
Galáctica.
Aqui estava o primeiro Samurai, o primeiro Jedi, o
povo forjado no fogo da destruição e escravidão, devastado pelos Draconianos e
despertado pela sua luta por liberdade e justiça.
Os Laquinon-winininon winea
Uma breve introdução:
As espécies Laquinon não são planetárias já que seu
planeta foi destruído há muito tempo. Há ainda uma poderosa grade de luz onde
este planeta costumava estar e é utilizada por esta espécie como uma biblioteca
de registros de arquivos galácticos.
Como as tranças de luz do arco-íris e as estruturas
geométricas, no local onde o planeta costumava estar estão complexos pilares
ressonantes com treliças de informação multidimensional tecidas ao longo deles
e profundas redes de fundo atravessando o interior do corpo de luz do planeta.
Estas espécies podem entrar na forma física ou
etérica à vontade, tendo aprendido como vibrar os seus corpos em estados com
maior e menor densidade. Estes ensinamentos são compartilhados e usados
por seres altamente desenvolvidos de outras espécies no âmbito do Conselho
Galáctico, e estão, obviamente, abertos a qualquer espécie da Federação
Galáctica para exploração e estudo se quiserem fazê-lo.
Os Laquinon são anciãos no âmbito do Conselho
Galáctico já que sua espécie tem estado nas redondezas desde muito cedo no
desenvolvimento da nossa galáxia.
Atualização recente:
Recebi a confirmação de que a constelação de
Cassiopéia é uma referência fundamental e um portal de comunicação para estas
espécies. Além disso, é muito provável que o remanescente de uma supernova
próxima de Cassiopéia A é a localização real onde seu planeta primário
costumava residir antes da estrela explodir. As freqüências de rádio que
estão sendo liberadas nesta área são muito extremas, até mesmo para uma
supernova.
Os Tiara Danan
Tarde da noite, na praia no Havaí, fui contatado
por dois seres, um masculino e um feminino que se chamavam Alean e Alene
(pronunciado o mesmo). Eles referenciavam a sua presença através de flashes
brilhantes da estrela Vega, embora deixassem claro que seu sistema não está lá. Usando
conexão estelar, eles me mostraram a região geral num cruzamento parcial de
estrelas visíveis para usar uma referência mais precisa. Foi-me mostrado
um belo planeta, como a Terra, com muitas pequenas aldeias e “estrelaportos”.
Eles pareciam muito surpresos por eu estar
recebendo a comunicação e estavam muito curiosos sobre a capacidade de outros
seres humanos de se comunicar desta forma neste momento. Eu simplesmente
expressei, através de minha mente, que eu sentia que muitos estavam a despertar
para a habilidade e a maioria precisava de ajuda para refinar as suas traduções
e eles pareciam entender isso muito bem.
Perguntei-lhes de onde eram e a resposta foi tão
complexa como a pergunta, eu percebi. Aparentemente, eles estavam se
ajustando para partilhar esta informação especificamente relativa à sua
história e origem.
Eles me mostraram flashes que eram relativos às
minhas próprias lembranças: sendo um escravo em uma lua vulcânica, exércitos
robóticos reptilianos, e as mulheres de minha espécie naquele momento, os
Shihaeleianos, eram torturadas e estupradas por reptilianos. Então eles me
mostraram os laboratórios onde havia experiências genéticas, e onde algumas das
mulheres Shihaeleianas estavam sendo impregnadas por ovos fertilizados híbridos
Reptilianos / Shihaeleianos.
As mulheres estavam em profunda oração, mas elas
estavam com medo e dor. Elas estavam chamando a Fonte Sagrada para fazer
essas crianças portadoras de paz, trazendo à tona toda a luz e bondade de cada
raça em seu genoma.
Os reptilianos queriam reproduzir mais guerreiros
escravos, utilizando a agilidade e a inteligência do Shihaeleiano combinadas
com sua própria força e resistência feroz. No entanto, estas mães já
estavam treinando estas crianças dentro de seus úteros para serem livres,
despertas no corpo, mente e espírito.
Comecei a entender porque eles estavam me mostrando
tudo isso, e Alene e Alean se voltaram para a minha visão interior. Agora
eu podia ver parcialmente as suas formas, mas eu lhes perguntei o que eles
pareciam ser para ter uma confirmação de projeção mais clara de seus corpos
físicos. Em resposta, eu vi um ser que tinha qualidades orientais do ser
humano, com qualidades élficas como siriano e sulcos na testa como um
reptiliano.
Eles até me deram uma palavra de referência para
pesquisa que diziam já ser reconhecida no nosso planeta: romulano. Eu não
conseguia lembrar perfeitamente detalhes sobre este nome, mas eu sabia que era
do grande corpo de trabalho de Gene Roddenberry: Star Trek.
Depois disso, eles me mostraram vislumbres de sua
revolta enquanto jovens, unindo as forças do Conselho Galáctico (que era pouco
mais que uma Aliança Rebelde neste momento) para derrubar o Império Reptiliano
do interior. Então eles me mostraram o seu papel enquanto guardiões e cidadãos
pacíficos da Federação Galáctica, que geralmente mantêm a si mesmos.
Eu profundamente agradeci Alene e Alean, e prometi
que iria explorar mais e me conectar com eles novamente no futuro. Antes de
fechamos a nossa ligação, eles me mostraram uma de minhas profundas irmãs e me
disseram que seria muito importante que eu compartilhasse essa informação com
ela em breve, uma vez que iria libertar algum de seu antigo Karma como uma de
suas mães.
Com imensa honra e gratidão, eu disse “boa noite” e
vi, pela última vez, como Vega pulsava brilhantemente naquela noite.
Em pesquisas posteriores, vi que os seres Romulanos
em Star Trek se parecem muito com a forma física que me mostraram. Isto me fez
considerar mais profundamente as outras raças que Gene Roddenberry pode ter
"canalizado" para o universo de Star Trek, e eu logo notei a
semelhança entre a espécie Vulcano e a que eu conheço como espécie Siriana bem
como as semelhanças óbvias entre os Répteis e Klingons.
Além disso, deparei-me com o "Tuatha De
Danann” na Wikipédia, uma misteriosa raça de pessoas na mitologia irlandesa,
também conhecida como o povo de Danu. Notavelmente, eles chegaram na
Irlanda aproximadamente em 01 de maio (a data do festival de Beltane) em nuvens
negras, embora as versões posteriores racionalizem isto dizendo que queimaram
os seus navios para prevenir retiradas, e as 'nuvens' eram a fumaça
produzida."
Estas pessoas também teriam trazido com elas quatro
tesouros sagrados (um para cada elemento ou fato, encontrado no Tarot ou outra
mitologia): O Caldeirão de Dagda, a Lança de Lugh, a Pedra de Fal e a Espada de
Luz de Nuada. A Espada de Luz, em particular, poderá eventualmente
ser correlacionada com Caliburn, a lendária espada mais conhecida como
Excalibur.
Uma avaliação inicial desta informação me levou a
suspeitar que há uma conexão entre o povo de Danu e Danan Tiara, possivelmente
como um grupo de almas que também atuou na época da Atlântida. Este grupo pode
ter permanecido um pouco auto-suficiente, mas os poucos da minha família de
Alma, que se sentem ligados a ele, têm fortes memórias de "Elfos" da
época de Atlântida, de modo que é provável um link Siriano e um relacionamento
aqui também.
Claramente, mais pesquisa e memória compartilhada
são necessárias para completar e confirmar a história aqui.
Os Nguura
Após um longo período de auto-desenvolvimento e
aperfeiçoamento, finalmente me abri para identificar e aprender sobre uma outra
espécie do Conselho. Eu segui uma nave na atmosfera acima de Oahu, o que
me levou a me concentrar em uma estrela brilhante quase diretamente ao sul,
perto do horizonte abaixo dos pés de Cão Maior.
Era Canopus, da constelação de Carena (Quilha). Passei
muito tempo apenas recebendo energia a partir desta estrela me abrindo para os
canais de informação que fluem prontamente por ela. Seguindo alguns pulsos de
luz, eu comecei a ver um sistema maior de estrelas que iam claramente ser uma
superfície para a transmissão holográfica.
Um momento depois, um ser se definiu fora das estrelas
e me cumprimentou com olhos brilhantes e um grunhido de boas vindas. Ele
tinha uma cabeça larga, lisa e formato de disco que chegava a um pico levemente
curvo como o chapéu redondo de um agricultor. A parte frontal da cabeça
mudava para um tipo de rosto humanóide, mas com olhos escuros largos e
brilhantes e quase nenhuma saliência no nariz.
Um queixo firme e lábios finos fizeram-no aparecer
imediatamente pacífico e em consideração. Um flash no olho da minha mente
o equipou com um traje aveludado, semelhante à roupa do piloto no filme
"The Last Starfighter". Eu podia ver uma luz quente em seu
terceiro olho e quase um brilho elétrico em torno da borda de sua cabeça como
se o seu campo psíquico fosse bem distribuído em seu contorno.
Sua voz, então, ricocheteou em minha cabeça e eu me
encontrei falando as suas palavras para provar a sua textura e compreender a
energia do dialeto. Minha boca encontrou a maioria das formas familiares e
a linguagem parecia uma mistura de Quiche Maya, Lakota, e Yahoniana. Era um pouco
densa com sons vocálicos prolongados, mas elástica, formada entre ricos sons G,
K e CH.
Eu ri alto, pois eu sabia que ele estava
expressando honra e gratidão por me encontrar e eu deixei minha boca levar
adiante minha reciprocidade por sua apreciação. Ele me perguntou sobre
minha recente casa galáctica e eu imediatamente trouxe o sistema de Sirius em
alinhamento com o nosso espaço telepático compartilhado. Ele riu e concordou
com alguma aparência de aprovação em sua avaliação.
"Onde está o seu sistema planetário? Eu
perguntei. Minha visão dele nas estrelas se desfocou e a imagem que eu
havia traçado se atirou abaixo em um feixe luminoso de luz a partir da cauda de
Cão Maior em direção a Canopus, e então um flash indicou uma outra estrela no
canto superior esquerdo da estrela brilhante em Carena, que eu descobri, mais
tarde, se chamar Tau Puppis (da Constelação de Popa).
Outro flash apareceu equidistante de Canopus no
canto superior direito mas, quando olhei, não pude ver nenhuma estrela visível
no local. Incerto, eu olhei de volta para Tau Puppis, mas novamente percebi
algum tipo de marca de energia na sua posição simétrica. Compreendendo, eu
cabeceei sabendo que, embora eu não pudesse ver sua estrela no sistema, ela
estava lá, na mesma distância e ângulo de Canopus assim como Tau Puppis.
Eu fui imediatamente recompensado com uma sequência
curta de luz próxima no céu. Após alguma pesquisa astronômica, acredito
que o sistema pode estar em torno de Beta Pictoris, uma pequena estrela na
constelação de Pictor, que significa "Pintor".
Voltando a minha atenção a este ser diante de mim,
holograficamente mostrado nas estrelas acima de Canopus, passei alguns minutos
apenas me conectando com ele, e perguntando-lhe que nome eu deveria usar para
fazer referência à sua espécie. Ele sorriu no coração e o som
"NGUU-RA" ressoou através de meu ser. Eu disse em retorno várias
vezes, obtendo uma sensação por ela e ele parecia satisfeito.
Depois de um tempo, pedi para aprender um pouco
mais sobre o seu povo, e fui saudado por uma consciência muito feminina. Em um
flash visual, eu poderia dizer que as fêmeas de sua espécie são muito belas e
esta reflexão provocou outra risada e sentimento de profunda gratidão que fluia
através do nosso campo de três vias telepáticas. Ela me levou através de uma
história muito breve, onde foi-me mostrado uma variedade de coisas sobre a sua
espécie e vou gravar essas idéias aqui tão bem quanto eu for capaz de traduzir.
Eles pareciam construir muitas de suas estruturas
precoces no subsolo, mas com vista aberta para o céu. O céu era a casa de
seu único predador real, uma espécie semelhante ao terradáctilo.
A partir das imagens que eu vi, parecia que as suas
estruturas de cabeça primeiramente evoluíram como escudos para protegê-los dos
ataques aéreos. Mais tarde, suas cabeças se tornaram uma das suas ferramentas
mais poderosas para sentir o ambiente ao seu redor, tanto física como
psiquicamente.
Mais tarde, eles dominaram a comunicação com as
espécies voadoras parecidas com terradáctilo e aprenderam a viajar ao redor do
seu planeta, desenvolvendo um relacionamento com essa espécie para usá-los como
montaria. Este foi um enorme passo para agregar os seus povos e acelerar a sua
capacidade tecnológica para o ponto de algumas grandes revoluções energéticas.
Finalmente, eu vi algum tipo de sistema de reforço
para a sua energia-pensamento, o que permitia a levitação estável e viagens
físicas de alta velocidade sem veículos externos. Este foi o momento que
reuniu a atenção coletiva do Conselho Galáctico e permitiu que a espécie Nguura
se juntasse à família.
Espero aprender mais sobre Nguura e irei partilhar
as transmissões aqui e em meu próximo website “Família Galáctica” assim que
estiverem disponíveis.
_________________
Esta
mensagem foi escrita por Adam
Apollo
Traduzida
por Thiago Freitas para Anjo de Luz
Email:
tradutor_2010@hotmail.com
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