SONS QUE CURAM: A MATEMÁTICA,AS MÚSICAS DAS ESFERAS E A CURA

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Sons que Curam


A Matemática, as Músicas das Esferas e a Cura dos Corpos (Sons que Curam)
Faz alguns meses que estou pesquisando sobre as frequências (vibrações) das músicas em nossos corpos (físico e espirituais) e estou trabalhando em um projeto sobre as Músicas dos Mestres Ascensos e seus respectivos Raios. 
Tenho colocado copos com água para serem magnetizados (fluidificados) com músicas de Mozart e Beethoven. Notei diferenças não só no sabor, mas também em meus corpos. 
Recentemente, uma amiga muito querida, Isa, enviou o link de um vídeo do Dr. Ryke Geerd Hamer, um médico alemão que utiliza a Nova Medicina Germânica® para tratamento de câncer. Apesar de termos várias Medicinas Alternativas, esta ainda não conhecia. Fiquei impressionado com os detalhes, pois ele utiliza a música como cura. Ampliei a pesquisa e tive a intuição de preparar este material. 
Tive dificuldades para encontrar alguns vídeos, pois atualmente o Youtube está bloqueando e/ou retirando vários vídeos. Tive de vasculhar para encontrar alguns e atualizei os links das matérias. Também localizei alguns links para downloads, pois este blog não é depositário de arquivos, apenas indica os links.
Como são materiais retirados da internet, você irá se deparar com algumas repetições, mas não posso retirá-las. Também não tinha a intenção de envolver a cabala escura, pois desejava um material suave, mas fui obrigado e você entenderá a razão. 
Quero salientar que não é um material completo, pois é muito amplo, e você precisará pesquisar, caso queira maiores esclarecimentos, combinado? 
Detalhe importante: você não é obrigado a acreditar neste material, ouça seu coração, seus guias, e eles te indicarão se este material tem valor ou não. 
Agradeço aos meus Guias e todos os Seres de Luz que me ajudaram neste projeto. 
Com Amor, 
Gilberto – 09.03.2014.
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Este material é composto dos seguintes tópicos:
1 – Matemática Pitagórica;
2 – A Matemática de Fibonacci e as Antigas Frequências Solfeggio;
3 – Frequências Originais de Solfeggio;
4 – 440 Hz – Conspiração contra a Mente Humana?;
5 – Beethoven e Mozart;
6 – A Geometria Sagrada do Som;
7 – Cristais de Água;
8 – Nova Medicina Germânica;
9 – Êxtase Musical – Um Dom da Cura para a Humanidade;
10 – Músicas para Baixar;
11 – Ouça Música Diretamente em 432Hz – Converta as Músicas em Formato WAV;
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Matemática Pitagórica 
PitágorasPrimeiramente gostaria de falar um pouco sobre Pitágoras. Conta a lenda que, Pitágoras foi guiado pelos deuses na descoberta das razões matemáticas por trás dos sons depois de observar o comprimento dos martelos dos ferreiros. A ele é creditado a descoberta do intervalo de uma oitava como sendo referente a uma relação de frequência de 2:1, uma quinta em 3:2, uma quarta em 4:3, e um tom em 9:8. Os seguidores de Pitágoras aplicaram estas razões ao comprimento de fios de corda em um instrumento chamado cânon, ou monocorda (imagem ao acima), e, portanto, foram capazes de determinar matematicamente a entonação de todo um sistema musical.
Os pitagóricos viam estas razões como governando todo o Cosmos assim como o som, e Platão descreve em sua obra, Timeu, a alma do mundo como estando estruturada de acordo com estas mesmas razões. Para os pitagóricos, assim como para Platão, a música se tornou uma natural extensão da matemática, bem como uma arte. A matemática e as descobertas musicais de Pitágoras foram desta forma, uma crucial influência no desenvolvimento da música através da idade média na Europa. 
“A Evolução é a Lei da Vida, o Número é a Lei do Universo, a Unidade é a Lei de Deus.” – Pitágoras. 
Não pretendo dar uma aula de matemática, apenas alguns parâmetros para que a matéria seja razoável. 
Uma escala musical é: 1 – um grupo de notas musicais que derivam, em parte ou no todo, do material escrito de uma composição musical.  2 – uma sequência ordenada de tons pela frequência vibratória de sons, (normalmente do som de frequência mais baixa para o de frequência mais alta), que consiste na manutenção de determinados intervalos entre as suas notas (veja TomFrequência e Som). 
Em Solfeggio (também denominado de Solfejo), as sílabas para representar as notas, de quaisquer escalas, são: Dó, Dó sustenido, Ré, Ré sustenido, Mi, Fá, Fá sustenido, Sol, Sol sustenido, Lá, Lá sustenido e Si. 
No mundo Algo-Saxônico, as notas são representadas da seguinte forma: C corresponde ao Do, D ao Ré, E ao Mi, F ao Fá, G ao Sol, A ao Lá e B ao Si. 
Nos países latinos e eslavos, a denominação das notas musicais deve-se ao monge italiano Guido D’Arezzo. Em seus tratados, ele idealizou um sistema para recordar os tons das sete notas. Para isso, usou as sílabas iniciais de cada verso do Hino a São João Batista:
Ut queant laxis
Resonare fibris
Mira gestorum
Famuli tuorum
Solve polluit
Labii reatum
Sancti loannis 
Assim surgiram Ut, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e o Si, formado pelas iniciais do nome do santo. Seis séculos mais tarde, em 1693, o nome Ut, que era difícil de pronunciar no Solfeggio – leitura ou entonação dos nomes das notas de uma peça musical –, foi substituído por Dó. No entanto, em alguns países, como a França, por exemplo, a primeira nota da escala continua sendo chamada de Ut. 
Como a música é uma vibração (frequência) e a vibração é matemática, temos de contar um pouco da história de Fibonacci. 
A Matemática de Fibonacci e as Antigas Frequências e Solfejo
Leonardo Fibonacci nasceu por volta do ano de 1170, filho de Guglielmo Fibonacci, um rico comerciante italiano. Guglielmo dirigia um posto de troca (segundo alguns relatos, ele foi o consultor de Pisa) em Bugia, um porto a leste de Argel no sultanato da Dinastia Almóada no Norte de África (atual Bugia, Argélia).
O apelido de família de seu pai era “Bonacci” (homem de boa natureza) e o apelido dele próprio, Fibonacci, diminutivo de fillius Bonacci, que provavelmente seria filho de Bonacci. Como um menino novo, Leonardo viajou com o pai para ajudá-lo. Foi lá que ele aprendeu sobre o sistema numérico hindu-arábico.
Reconhecendo que a aritmética com algarismos arábicos era mais simples e mais eficiente do que com números romanos, Fibonacci viajou por todo o mundo mediterrâneo para estudar com os matemáticos árabes mais importantes da época.
Leonardo voltou de suas viagens em torno de 1200. Em 1202, aos 32 anos, publicou o que havia aprendido em Liber Abaci (Livro de Ábaco ou Livro de Cálculo) e assim, introduziu os numerais hindu-arábico para Europa.
Leonardo tornou-se um convidado amigável do Imperador Frederico II, que gostava de matemática e ciências. Em 1240 a República de Pisa homenageou Leonardo, conhecido como Leonardo Bigollo, concedendo-lhe um salário.
No século XIX, uma estátua de Fibonacci foi construída e erguida em Pisa. Hoje está localizada na galeria ocidental do Camposanto, cemitério histórico na Piazza dei Miracoli.
Liber Abaci
No Liber Abaci (1202), Fibonacci apresenta o chamado Modus Indorum (Método dos Hindus), hoje conhecido como Algarismos Arábicos (Sigler 2003; Grimm 1973).
O livro defendia a numeração com os dígitos 0–9 e a notação posicional, esclarecendo o sistema de posição árabe dos números, incluindo o número zero.
O livro mostrou a importância prática do novo sistema numeral, aplicando-o à contabilidade comercial, conversão de pesos e medidas, o cálculo de juros, taxas de câmbio e outras aplicações. 
O livro foi bem recebido em toda Europa educada e teve um impacto profundo no pensamento europeu. Esse elegante sistema de sinais numéricos, em breve, substituiria o não mais oportuno sistema de algarismos romanos.
A segunda edição de Liber Abaci, de 1228, foi a que hoje é conhecida. Esse livro contém uma grande quantidade de assuntos relacionados com a Aritmética e a Álgebra da época, e realizou um papel importante no desenvolvimento matemático na Europa nos séculos seguintes, pois, por esse livro, os europeus vieram a conhecer os algarismos hindus, também denominados arábicos. 
A teoria contida em Liber Abaci é ilustrada com muitos problemas que representam uma grande parte do livro.
Liber Abaci também colocou e resolveu um problema que envolve o crescimento de uma população hipotética de coelhos com base em pressupostos idealizados.
A solução, de geração em geração, foi uma sequência de números mais tarde conhecida como número de Fibonacci. A sequência numérica era conhecida por matemáticos indianos já no século VI, mas foi o Liber Abaci de Fibonacci que a introduziu para o Ocidente.
Sequência de Fibonacci
A Sequência de Fibonacci consiste em uma sucessão de números, tais que, definindo os dois primeiros da sequência como 0 e 1, os números seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois antecessores.
Portanto, os números são:
0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233…
Dessa sequência, extrai-se o número transcendental conhecido como Número de Ouro. Este número é representado pela letra grega PHI (pronuncia-se FI [veja também Proporção Áurea]) e seu valor é 1,618033989. Para saber a Sequência de Fibonacci, pode-se utilizar a fórmula:
Sequência Fibonacci
Uma das aplicações destas sequências de Fibonacci seria na Identidade de Cassini (veja também Cassini e Identidades Catalan).
Na cultura popular
1 – O nome Fibonacci foi adotado por um grupo de art rock baseado em Los Angeles, The Fibonaccis, que gravou entre 1981 e 1987.
2 – Operadores da bolsa de valores frequentemente olham para a “Reconstituição de Fibonacci” para preverem os preços futuros das ações.
3 – Um jovem de Fibonacci é um dos personagens principais do romance Crusade in Jeans (veja Thea Beckman), de 1973. No entanto, o personagem foi excluído da versão cinematográfica de 2006.
4 – Em “O Código Da Vinci“, a sequência de Fibonacci foi usada como um código, mas também para confundir os personagens.
5 – Os números de Fibonacci são importantes para a análise em tempo real do Algoritmo Euclidiano (veja Algorítimo de Euclides Estendido), para determinar o máximo divisor comum de dois números inteiros.
6 – Matiyasevich mostrou que os números de Fibonacci podem ser definidos por uma Equação Diofantina, o que o levou à solução original do Décimo Problema de Hilbert.
7 – Os números de Fibonacci aparecem na fórmula das diagonais de um Triângulo de Pascal (veja Coeficiente Binomial [veja também Triângulo de Pascal]).
8 – Um uso interessante da sequência de Fibonacci é na conversão de milhas para quilômetros.
Em música os números de Fibonacci são utilizados para a afinação, tal como nas artes visuais, determinar proporções entre elementos formais. Um exemplo é a “Música para Cordas, Percussão e Celesta” de Béla Bartók (você pode baixar esta obra aqui).
Le Corbusier (veja Modulor) usou a sequência de Fibonacci na construção do seu modulor, um sistema de proporções baseadas no corpo humano e aplicadas ao projeto de arquitetura.
Em The Wave PrincipalElliot defende a ideia que as flutuações do mercado seguem um padrão de crescimento e decrescimento que pode ser analisado segundo os números de Fibonacci, uma vez determinada a escala de observação. Defende que as relações entre picos e vales do gráfico da flutuação de bolsa tendem a seguir razões numéricas aproximadas das razões de dois números consecutivos da sequência de Fibonacci.
Aplicações 
Os números de Fibonacci podem ser usados para caracterizar diversas propriedades na Natureza. 
Introduzindo Fibonacci na natureza poderemos observar que essa sequência é aplicada em diversos acontecimentos e elementos como: no comportamento da refração da luz, dos átomos, do crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, nas análises de tempo, no modo como as sementes estão dispostas no centro de diversas flores, etc. 
Exemplos: 
1 – A análise de tempo vem se tornando cada vez mais importante. Conseguem ótimos resultados quando desenvolvem uma metodologia que reúne tempo e preço. Hoje em dia, realiza-se a análise temporal com ferramentas como Análise de Ciclos e os métodos que complementam o pacote Fibonacci: Sequência de Fibonacci e Tempo de Fibonacci. É bom ressaltar que as técnicas de Fibonacci estão entre as mais usadas e efetivas no mercado acionário.
2 – A Natureza “arruma” as sementes do girassol sem intervalos, na forma mais eficiente possível, formando espirais, que tanto curvam para a esquerda como para a direita. O curioso é que os números de espirais em cada direção são (quase sempre) números vizinhos na sequência de Fibonacci. O raio destas espirais varia de espécie para espécie de flor.
3 – Em música os números de Fibonacci são utilizados para a afinação, tal como nas artes visuais, determinar proporções entre elementos formais. Um exemplo é a Música para Cordas, Percussão.
4 – Certas plantas mostram os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos, ou regulam a posição ou número de suas folhas ou pétalas pela mesma sequência.
5 – Botânicos acreditam que essa disposição permita melhorar o aproveitamento da luz solar e maior exposição às gotas de chuvas.
6 – Existem áreas da Física em que os números de Fibonacci surgem por construção proposital e dão resultados interessantes, como por exemplo, em óptica.
7 – Podemos ver PHI espalhado por todo o nosso corpo:
É só medir a distância que vai do alto da cabeça até o chão, e depois dividir o resultado pela distância do umbigo até o chão.
Ao medirmos a distância de um ombro até a ponta dos dedos, e depois dividir pela distância entre o cotovelo até a ponta dos dedos, obtemos o PHI.
Ou mesmo medindo a distância dos quadris até o chão, e dividindo pelo joelho até o chão. Veremos PHI nos nós dos dedos, nos artelhos, na divisão da coluna vertebral…
Conclusão:
Enfim, pelo que pudemos observar; existe uma forte ligação entre a Matemática e a Natureza e esta associação sofreu e sofre uma grande influência da Sequência de Fibonacci.
Podemos encontrar ou aplicar a Sequência de Fibonacci nos mais diversos elementos que compõem o mundo, seja em seres vivos, fenômenos da natureza, acontecimentos, operações, análises, etc. Quem sabe poderemos até descobrir novas associações ainda desconhecidas.
Frequências Originais de Solfeggio
Música e som pode ser uma ferramenta muito poderosa de transformação do corpo e da alma humana. No entanto, a informação veio à luz nos últimos anos que a nossa escala musical dos dias modernos foi roubada de seu vasto potencial para a cura e transformação, e havia uma poderosa, escala de tempo tonal honrada conhecida como as “Frequências Originais de Solfeggio”.
Estas “Frequências Originais de Solfeggio”, ainda têm a capacidade de transformar a sua vida de maneira milagrosa. Suas origens remontam aos tempos antigos, quando elas foram cantadas em cantos gregorianos durante as cerimônias religiosas em igrejas da época. Mas, misteriosamente, por volta de 1.050 d.C., desapareceram misteriosamente, provavelmente perdidas para sempre (ou escondidas na proibida Biblioteca nº 1 do Vaticano?).
Estes cânticos continham tons especiais ou frequências que, quando cantadas em harmonia e em latim, foram combinados para transmitir tremendas bênçãos durante as missas religiosas. Aparentemente, a combinação desses tons sagrados e a entonação Latina tinham o poder de penetrar profundamente nos recessos da mente subconsciente e promover uma grande cura e transformação.
As Frequências de Solfeggio contem as seis notas de tons puros que já foram utilizadas para compor a escala musical antiga, até que, tem sido presumido, foram alterados pela Igreja Católica e o Papa Gregório I, (mais conhecido como “Gregório, o Grande”). A Igreja afirma que “perdeu” 152 destes incríveis antigos cantos gregorianos, mas o mais do que provável, eles têm sido propositadamente trancados nas entranhas dos arquivos do Vaticano.
Um dos cantos sagrados, no entanto, conhecido como “Hino a São João Batista”, ressurgiu e agora pode ser encontrado em um CD, como “NPR Marcos do Milênio: Chant – Hinos e Sequências – Gloria in Excelsis Deo”, que está disponível na loja iTunes (não localizei o CD).
Este hino também passa pelo seu nome latino que é, “Ut Queant Laxis Resonare Fibris (Hino)” (o link original da matéria não está mais disponível), e pode ser encontrado no CD, “Canto II” pelos Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos. “O Hino a São João Batista” tornou-se conhecido como o hino mais inspirador já escrito e apresenta todas as seis notas de Solfejo. (Você pode baixar esta música convertida para 432 Hz aqui).
Hino S. J. Batista
Nossa escala musical dos dias modernos é um pouco fora de sincronia das “Frequências Originais de Solfeggio” e consequentemente, mais dissonante em que se baseia naquilo que é chamado de Sistema Temperado de 12 tons.
Nos tempos antigos, a escala musical continha “entonação justa”. Nossa música moderna também modula a frequência de 440 Hz, o que foi mudada de 417 Hz, por volta de 1914.
Além disso, uma 7ª nota foi adicionada na forma de um “SI” ou um “TI”, como no “DO, RE, MI, FA, SOL, LA, TI” escala vocal, enquanto que a escala original Solfeggio era composta por apenas seis notas: “UT, RE, MI, FA, SOL, LA”.
Em essência, quase todas as músicas que ouvimos hoje nas rádios e que é vendido em lojas, seja rock, jazz, soul ou clássica, é atonal e contra produtivo em comparação com os incríveis poderes de transformação dos tons grande Solfeggio. Nossa música moderna é literalmente, um mal-estar para o corpo humano.
Cada uma das seis frequências corresponde a cada Solfeggio, não só uma nota sobre a escala de tons, mas a um ciclo por segundo, em número Hz, frequência e de uma cor específica, e, finalmente, a um determinado chakra no corpo.
Por exemplo, C médio está relacionado com o tom de frequência 528 Hz, que é associado à cor verde, que, por sua vez, está relacionado com o chakra do coração. É a terceira nota da escala e se relaciona com a nota “MI” na escala e deriva da frase “gestorum MI-ra”, que em latim significa “milagre”.
A frequência de 528 Hz é conhecida como o “528 Milagre”, porque tem a capacidade notável para curar e reparar o DNA dentro do corpo e é a frequência exata que tem sido usado por bioquímicos e genética. Verde, é claro, é a cor principal da nossa Mãe Terra, pois nosso planeta vibra com a frequência do Amor ou do Coração (gostaria de salientar que a cor Verde pertence ao 5º Raio Cósmico, tendo Mestre Hilarion como Diretor. Ele também é o responsável pela linha dos Caboclos e Pretos Velhos da Umbanda e os mesmos trabalham na linha de Cura).
Escala Musical das Frequências de Solfeggio
A partir do artigo “Esquecido no tempo As Antigas Frequências Solfeggio”, de David Hulse (veja Light Whitin), D. D. escreve:
Segundo o professor Willi Apel, a origem do que hoje é chamado de Solfeggio surgiu a partir de um Hino Medieval de João Batista que tem a particularidade de que as primeiras seis linhas da música começaram, respectivamente, sobre as primeiras seis notas sucessivas da escala e, assim, a primeira sílaba de cada linha foi cantada numa nota em grau maior que a primeira sílaba da linha precedente.
Aos poucos, as sílabas se tornaram associadas e identificadas com suas respectivas notas e, como cada sílaba terminava em uma vogal, elas foram particularmente adaptadas para o uso vocal. Assim, “Ut” foi substituída pela artificial “Dó”. Guido de Arezzo foi o primeiro a adotá-las no século 11 e Marie Le, um músico francês do século 17, acrescentou “Si” para a sétima nota da escala a fim de completar a série.
Pesquisas adicionais afirmam que o Papa João, mais tarde, tornou-se um santo – São João – e, em seguida, a escala foi alterada. A sétima nota “Si” foi acrescentada a partir de seu nome. “Si” se tornou mais tarde “Ti”. Essas mudanças alteraram significativamente as frequências cantadas pelas massas (nota – há vários Papas com este nome e que foram santificados, portanto é muito difícil saber a quem o escritor da matéria se refere)
As alterações também enfraqueceram o impacto espiritual dos hinos da Igreja. Devido à música carregar ressonância matemática, as frequências são capazes de inspirar a humanidade espiritualmente a fim de deixá-las mais semelhantes a Deus, as mudanças efetuaram alterações no pensamento conceitual, distanciando ainda mais a humanidade de Deus.
Em outras palavras, quando você canta um Salmo, é música para os ouvidos. Mas ele foi originalmente destinado a ser música para a alma ou para a orelha secreta. Assim, mudando as notas, as altas matrizes do pensamento e do bem-estar foram esmagadas. Agora é hora de recuperar essas notas em falta.
As Seis Frequências Solfeggio
UT – 396 Hz – Libertadora da culpa e do medo;
RE – 417 Hz – Situações Desfazendo e facilitar a mudança;
MI – 528 Hz – Transformação e Milagres (reparo do DNA);
FA – 639 Hz – Conexão / Relacionamentos;
SOL – 741 Hz – Expressão / Soluções;
LA – 852 Hz – Despertar da Intuição;
“528 ciclos por segundo é, literalmente, a frequência do núcleo criativo da natureza. É o Amor”, proclama renomado pesquisador médico Dr. Leonard G. Horowitz (estudos aprofundados dizem que a frequência do Universo é 432 Hz). 
A Música deve nos libertar
As frequências do Solfeggio foram redescobertas essencialmente pelo, Dr. Joseph Puleo, um médico e naturopata, um dos principais herbalistas da América, que iniciou sua pesquisa neste campo na metade dos anos – 1970.
Ele foi divinamente inspirado a examinar a Bíblia e ele descobriu em Gênesis: Capítulo 7, versículos 12-83, que havia um padrão de seis códigos de repetição em torno de uma série de números sagrados, 3, 6 e 9.
Quando decifrado usando o método antigo de Pitágoras de reduzir o número de versos inteiros a um único dígito, os códigos revelaram uma série de seis frequências eletromagnéticas de som que correspondem aos seis tons faltantes da escala Solfeggio antiga.
Durante sua investigação, o Dr. Puleo foi tratado com desdém quando fez algumas perguntas técnicas sobre a escala musical a um Monsenhor em Spokane.
Alguns consideram uma coincidência mística e Dr. Puleo ficou convencido de que as frequências de Solfeggio eram de extrema importância e estavam sendo censuradas propositadamente pela igreja católica.
Junto com o Dr. Leonard G. Horowitz, conhecido por seu grande trabalho na investigação de AIDS e vacinas, foi co-autor do livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico”, lançado em 1999 (você pode baixar este livro e outros artigos aqui).
Este livro tem sido fundamental para tornar o mundo consciente do poder das frequências antiga Solfejo.
Desde o seu lançamento, o Dr. Horowitz continuou sua pesquisa incrível e incansável para Frequências de Solfeggio e agora está oferecendo tutoriais em vídeo para ensinar os músicos como sintonizar uma guitarra ou um instrumento de teclado sintetizador a escala de Solfeggio correta (o link original da matéria não está mais disponível).
Ele também fundou a gravadora, Tetrahedron Records, e recrutou artistas como o guitarrista Scott Huckabay, que estão produzindo música baseadas nas Frequências de Solfeggio. Além disso, o Dr. Horowitz organizou um chamado Concerto para a Vida da Água / Live H2O, que se tornou um evento anual, durante o Solstício de Verão (o link original da matéria não está mais disponível).
Dr. Horowitz está convencido de que a solução para todos os problemas da humanidade encontra-se dentro da música, que ele acredita que é justamente o que a Bíblia estava se referindo quando se lê, “No princípio era o Verbo” ele acredita que o verbo significa a música, ou as frequências.
Batizou a antiga escala como “Circulo Perfeito do Som”, devido à sua simetria impecável de matemática e Geometria Sagrada (três triângulos perfeitos) de frequências de som, que provêm diretamente do Divino Criador.
Desde então, ele deduziu que há três notas mais perfeitas que devem ser acrescentadas a esta escala. Elas são os 174 Hz, 285 Hz, na parte inferior da escala, e o 925 Hz no topo, que quando somados com as seis frequências originais Solfeggio, crie três tríades perfeitas de notas: 3 x 3 = 9. 9 é o número sagrado da conclusão. “Não há nada faltando, nada quebrado, como o mundo religioso diz que é o Reino do Céu”, o Dr. Horowitz disse recentemente do “Perfect Circle of Sound”.
“O Reino do Céu, no mundo da física e da matemática, é chamado de ‘Matemática Musical da Matriz’. Então (agora) temos o núcleo, as frequências criativas da matriz, onde não há nada quebrado, não há mal-estar, não há dissonância, só há harmonia com esta comunhão divina, que é a ideal harmonia”, concluiu. 
Cura por Sons através dos Tons Solfejo
A história das Frequências Solfeggio – Escrita por David Hulse.
Estas frequências sonoras originais foram aparentemente usadas em cantos gregorianos antigos, como o grande Hino a São João Batista, juntamente com outros que as autoridades da igreja dizem terem sido perdidos séculos atrás.
Acreditava-se que os cantos e os seus tons especiais transmitiam tremendas bênçãos espirituais quando cantados em harmonia durante as missas religiosas.
Estas frequências poderosas foram redescobertas pelo Dr. Joseph Puleo, como descrito no livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico” (Healing Codes for the Biological Apocalypse) por Dr. Leonard Horowitz.
Eu dou honra a ambos os cavalheiros pelo papel que desempenharam em ajudar no retorno destas frequências perdidas à humanidade.
As 6 Frequências Solfejo incluem: 
UT – 396 Hz – Libertadora da Culpa e do Medo;
RE – 417 Hz – Facilitador de Mudança;
MI – 528 Hz – Transformação e Milagres (reparo do DNA);
FA – 639 Hz – Conexão – Relacionamentos;
SOL – 741 Hz – Despertador da Intuição;
LA – 852 Hz – Voltando à Ordem Espiritual (veja Solfeggio Tones).
Fonte: http://oppositeextremes.blogspot.com.br/ (este link não está mais disponível).
Fonte: Solange Christtine Ventura – Cura e Ascenção
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Abaixo a continuação da matéria acima e que aparentemente não foi incluída na matéria do blog. 
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Por exemplo, a terceira nota, de frequência 528 Hz, é relativa à nota MI na escala e deriva da expressão “MI-ra gestorum”, o que, em latim, significa “milagre”. Surpreendentemente, esta é a frequência exata, usada por bioquímicos genéticos, para reparar DNAs interrompidos – o código genético sobre o qual se baseia a vida! 
Um pouco de História 
Na virada do século, o conhecimento do DNA entrou na consciência coletiva do mundo. Temos nos encarnado nesta experiência humana como seres divinos com um roteiro, um conjunto de instruções. Sabemos que uma percentagem muito pequena (3%) dessas instruções compõe a nossa fisiologia. 
Carl Sagan escreve que a maioria de nossas informações genéticas (cerca de 97%) é DNA não utilizado. Ele se refere a isso como “jargão genético”. É possível que a maior parte do que somos ainda jaz adormecida como nosso potencial humano? 
No velho paradigma da religião, “o potencial” permaneceu um mistério para a mente humana, portanto, cunhamos um termo místico chamado “Espírito”. O Espírito era algo separado do que éramos, algo que não tínhamos e que somente poderia ser ganho através dos sistemas da maioria das religiões. 
O velho paradigma e sua premissa afirmam que começamos como a biologia no ventre de nossas mães. Telliard de Chardin nos diz que não somos um ser humano tentando alcançar uma experiência espiritual, mas sim, somos seres espirituais tendo uma experiência humana. Essa mudança de percepção provoca uma enorme diferença na maneira como nos percebemos neste terceiro/quarto continuum de espaço-tempo. 
Sendo um estudante de Um Curso em Milagres (você pode baixar este livro aqui) nos finais dos anos 80, fui confrontado por uma dicotomia na ideia de que não somos um corpo. Eu nunca entendi essa declaração completamente até que eu li uma citação de Albert Einstein, que afirmava: “No que diz respeito à matéria, tivemos estado todos errados. O que nós chamamos de matéria é energia, cuja vibração tem sido tão reduzida para ser perceptível aos sentidos. Não há matéria”. 
Eu acredito que o que está sendo afirmado é que, num nível mais profundo, não estamos separados, como um corpo, um espírito, uma alma – somos apenas seres de energia. Este é o nível de consciência que está sendo aberto por nós a partir do qual um novo paradigma está surgindo com a finalidade de curar toda a separação. A expressão popular “O Divino, está em mim” me faz separado do Divino. Possa eu sugerir uma mudança dizendo: “O Divino, como eu” para remover a separação. 
À medida que nos movemos da genética e de conceitos como alma, “Alma Gêmea” e “Trabalho de Alma”, nós nos movemos para além do diagnóstico físico em um novo campo da física quântica. Neste novo campo, onde a consciência é vista como um campo unificado, onde tudo é tudo o mais (ToE Teoria – A Teoria de Tudo), não há limites. Não existe “isto” ou “aquilo” nem eu ou você. É um novo campo de puro despertar – a consciência. 
Eu resolvi a dicotomia sobre “nós não somos nosso corpo” mudando a minha percepção de genética para energética – percebendo que nós não somos destinados a ignorar nossa fisiologia, mas reconhecendo o corpo como a energia vibrando em uma frequência muito densa. 
Como as Frequências Solfeggio se perderam? 
Descobri que estas frequências poderosas tinham sido dadas à igreja há muitos anos por um propósito muito espiritual. Isso foi quando a igreja era um lugar maravilhoso para as pessoas nas aldeias se reunirem. A igreja serviu como um lugar social, político espiritual. 
As pessoas vinham à missa, que naquela época, era feita em latim (até o que o Vaticano II viesse [veja Missa Tridentina]). Quando as pessoas cantam em tons latinos ou musicais, é muito poderoso, porque ele penetra através de todas as formas-pensamento limitadas e vai a níveis mais profundos do subconsciente – acessando insights além dos sistemas de crença (no Brasil, o Latim era ministrado no Ensino Ginasial e Colegial e deixou de ser obrigatório em 1961). 
Como descrito acima pelo Dr. Candace Pert, PhD, energia e vibração percorrem todo o caminho até o nível molecular. Ela afirma que temos 70 diferentes receptores nas moléculas e, quando a frequência de vibração as atinge, elas começam a vibrar. Além disso, observou ela, “à medida que elas começam a vibrar, elas se tocam e fazem cócegas umas nas outras e brincam e se rearranjam”. 
É toda esta dança ritual energética, a nível celular, que abre os cromossomos e expõe o DNA às frequências. Quando fazemos tonificação, tambores, cânticos, ou diapasões – pode ser uma forma de direcionar a energia para fins de transformação. 
Vibração e som podem ser usados, como a maioria das coisas, seja com intenção positiva ou negativa. Usado de forma negativa, não é nada mais do que o controle e manipulação. A maior parte do mundo foi construída em cima de controle e manipulação à medida que nos comunicamos através da linguagem. 
Um monte de diferentes textos, como a Bíblia, falam sobre a importância de apenas fazer som, quer se trate de cânticos, percussão, ou falando em línguas (como os fundamentalistas, carismáticos fazem). Elas são apenas diferentes maneiras pelas quais as pessoas estão acessando níveis mais profundos de si mesmas. Sugiro-lhe que os diapasões Solfeggio são uma forma ainda mais pura de fazer isto com a intenção positiva. 
Quando o Dr. Joseph Puleo estava pesquisando os tons, ele foi encaminhado para um Monsenhor em uma universidade em Spokane, WA, que era chefe do departamento medieval. Após uma conversa de 20 minutos: 
“Você consegue decifrar o latim medieval?”
“Absolutamente!”
“E você conhece a escala musical e tudo mais?”
“Absolutamente!”
“Pois então, você poderia me dizer o que ‘UT’ – queant laxis” significa?”
Após uma breve pausa, o Monsenhor brincou: “Não é da sua conta”.
Então ele desligou. 
Além disso, como o Dr. Puleo pesquisou mais sobre os tons, deparou-se com um livro em canto gregoriano pelo Prof. Emeritus Willi Apel que argumentou que “os cantos que estão sendo hoje usados estão totalmente incorretos, e prejudicaram o espírito da fé católica”. Além disso, o Professor Apel relatou que 152 cantos estavam, aparentemente, ausentes.Escala Musical Solfeggio
A Igreja Católica, provavelmente “perdeu” estes cantos originais. Os cantos eram baseados na escala antiga original de 6 notas musicais chamada Solfeggio (“Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico” por Dr. Leonard Horowitz, p. 345-6). Confie em mim, nada está perdido, é só arrumar ordenadamente, no entanto, eles não podem esconder das massas o que está energeticamente colocado dentro da alma. 
Segundo o professor Willi Apel (“Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico” por Dr. Leonard Horowitz, p. 345-6), a origem do que hoje é chamado de Solfeggio… surgiu a partir de um hino medieval de João Batista que tem a particularidade de que as primeiras seis linhas da música começaram, respectivamente, sobre as primeiras seis notas sucessivas da escala e, assim, a primeira sílaba de cada linha foi cantada numa nota em grau maior que a primeira sílaba da linha precedente. 
Aos poucos, as sílabas se tornaram associadas e identificadas com suas respectivas notas e, como cada sílaba terminava em uma vogal, elas foram particularmente adaptadas para o uso vocal. Assim, “Ut” foi substituído pelo artificial “Dó”. Guido de Arezzo foi o primeiro a adotá-las no século XI e Marie Le, um músico francês do século XVII, acrescentou “Si” para a sétima nota da escala a fim de completar a série. 
Pesquisas adicionais afirmam que o Papa João, mais tarde, tornou-se um santo – São João – e, em seguida, a escala foi alterada. A sétima nota “Si” foi acrescentada a partir de seu nome. “Si” se tornou mais tarde “Ti”. Essas mudanças alteraram significativamente as frequências cantadas pelas massas. 
As alterações também enfraqueceram o impacto espiritual dos hinos da Igreja. Devido à música carregar ressonância matemática, as frequências são capazes de inspirar a humanidade espiritualmente a fim de deixá-la mais semelhante a Deus, as mudanças efetuaram alterações no pensamento conceitual, distanciando ainda mais a humanidade de Deus. 
Em outras palavras, quando você canta um Salmo, é música para os ouvidos. Mas ele foi originalmente destinado a ser música para a alma ou para a orelha secreta. Assim, mudando as notas, as altas matrizes do pensamento e do bem-estar foram esmagadas. Agora é hora de recuperar essas notas em falta. 
Eu tinha ouvido falar Do, Re, Mi, Fa, So, La, Ti, Do. Eu particularmente respondia a ele sempre que ouvia essa música por Julie Andrews em The Sound of Music(este filme foi lançado no Brasil com o título de “A Noviça Rebelde”). Eu tenho literalmente um “disparo das células cerebrais”, à medida que está gravada no meu cérebro, e eu vejo sua vinda sobre a montanha no filme. Eu não sabia que isto era realmente uma escala modificada, uma segunda escala. A escala original Solfeggio realmente era: UT, RE, MI, FA, SO, LA. 
Olhando para as definições de cada uma das sílabas originais, usando entradas ocultas no Dicionário Webster’s e nos Apócrifos originais gregos, eu determinei que estas frequências originais podem ser usadas para tornar a tristeza em alegria, ajudando a pessoa a se ligar com sua Fonte para trazer milagres, reparar o DNA, conectar-se com sua família espiritual, resolver situações e se tornar mais intuitivo, e, finalmente, retornar à ordem espiritual (do livro “O Jogo Cósmico do Homem” por Guiliana Conforto). 
Através da música, esses tons podem ajudar todos os canais a ficarem abertos e manter a força de vida (Chi), literalmente, fluindo através do Sistema de Chakras livremente. É isso é o que as seis frequências eletromagnéticas devem realizar que foram colocadas em hinos perdidos e cânticos gregorianos? 
Acho que estamos vivendo numa época tremendamente maravilhosa, e ao invés de ver o copo “meio vazio”, veja-o como “meio cheio”. Ao invés de aceitar a perspectiva do Jornal Nacional da visão de mundo, encontre a perspectiva através da visão de seu próprio coração. 
Trata-se de mudança e transformação da humanidade para o próximo nível de evolução. Nós, como Trabalhadores Espirituais da Luz, fizemo-nos acessíveis neste momento, por determinação divina, para estar aqui a fim de ajudar aqueles humanos que escolhem (é tudo baseado em escolha irrevogável) ficar ou ir. Aqueles que optaram por permanecer entrarão em nossas vidas e nós já concordamos em ajudá-los. 
É tudo sobre ajudar outras pessoas. Não é para ser seu Curador, mas para ajudá-los a saber quem eles são e se conectar com sua verdadeira origem. Trata-se de fornecer um ambiente de não julgamento, um espaço sagrado, com a finalidade de se curarem.
Devemos estar continuamente ensinando ao mesmo tempo em que apoiamos pessoas. O velho paradigma nos ensina a manter a informação entre os profissionais. O novo paradigma consiste em compartilhar as informações e autorizar o cliente. Todo mundo com quem trabalha – quer se trate de Reiki ou Massagem, seja utilizando diapasões ou outras modalidades – deve sentir que você o habilitou para que possa estender esta informação para outra pessoa. 
A cura se tornou relacionada com nossa evolução por reconectar os filamentos adicionais de DNA. A cura se refere também à ajuda de outra pessoa a se restaurar a um estado de “Plenitude Espiritual”. 
Os 3, 6 e 9 
Quando olhamos para as seis frequências Solfejo originais, utilizando o método pitagórico, encontramos que a base ou raiz dos números vibracionais é 3, 6 e 9. Nicola Tesla nos diz e eu cito: “Se você soubesse a magnificência do 3, 6 e 9, então você teria uma chave para o universo”. 
John Keely, especialista em tecnologias eletromagnéticas, escreveu que “as vibrações de terços, sextos e nonos eram extraordinariamente poderosas”. De fato, ele demonstrou que “os terços antagônicos vibratórios eram milhares de vezes mais fortes que o calor para separar o hidrogênio do oxigênio na água”. 
Em sua “Fórmula de Desintegração Aquosa”, ele escreveu que “na dissociação molecular ou desintegração de elementos simples e compostos, sejam gasosos ou sólidos, uma corrente de vibração de terços, sextos, e nonos antagônicos em sua massa irá impulsionar subdivisões progressivas. Na desintegração da água, o instrumento é definido em terços, sextos e nonos para obter os melhores efeitos”. 
No livro do Gênesis, afirma-se que há seis dias da criação. No entanto, muitos falam sobre a semana da criação – ou sete dias – e a Bíblia cristã vê o número sete como número da perfeição. Por que 7? Será devido à influência da cultura do Oriente Médio no momento em que Jesus viveu, quando se acreditava que havia apenas sete planetas? 
Em relação à adição de um sétimo número, eu fui misticamente atraído por um artigo no Discovery Magazine. Em seu livro mais recente, “Apenas seis números”, Rees (veja Constante Física Adimensional) afirma que seis números fundamentam as propriedades físicas fundamentais do universo, e que cada um é o valor exato necessário para permitir a vida florescer. 
Ao expor essa premissa, ele se junta a uma longa linha de ousadia intelectual de cosmólogos e astrofísicos (para não mencionar os filósofos, teólogos e lógicos) esticando todo o caminho de volta para Galileu, que pergunta: “Por que estamos aqui?” Como Rees diz: “Estes seis números constituem uma receita para o universo”. Ele acrescenta que “se qualquer um dos números fosse diferente, mesmo ao mais ínfimo grau, não haveria estrelas, nem elementos complexos, nem vida” (do Discovery Magazine). 
Como alguns autores especulam, poderiam estes tons ter desempenhado um papel na ruptura milagrosa da grande muralha de Jericó em seis dias antes de cair o sétimo dia? (“Foi pela fé que desabaram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias.” Hebreus 11:30. “Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes as buzinas; e sucedeu que, ouvindo o povo o sonido da buzina, gritou o povo com grande brado; e o muro caiu abaixo, e o povo subiu à cidade, cada um em frente de si, e tomaram a cidade.” Josué 6:20) Alguns cientistas estão dizendo que se fomos criados, é mais provável termos sido cantados à existência.
É possível que os seis dias da criação mencionados em Gênesis representem seis frequências fundamentais que sustentam o universo? Estudiosos religiosos acreditam que os eventos ocorreram como resultado de sons sendo falados ou tocados. 
Outros cientistas, incluindo os gênios Nikola Tesla, Raymond Rife, assim como MozartHaydnBeethoven e Chladni, todos devem ter conhecido e usado o conceito do poder inerente de três, seis, e noves. Então estamos lidando com três números poderosos: 3-6-9. 
Todos os seis dos Diapasões Solfejo somam, individualmente, ao regime de Pitágoras de 3-6-9. Na verdade, visto que há dois conjuntos de 3-6-9 (anagramas), no Solfejo, eles sãCruz Ansatao ainda mais poderosos, pois estas combinações servem como “portais” para outras dimensões! 
Neste ponto, gostaria de fazer uma pequena observação: no livro “Mensageiros do Amanhecer” de Barbara Marciniak, no Capítulo XVIII, Sinfonias da Consciência, os Pleiadianos explicam que no Antigo Egito, o símbolo Ankh (Cruz Ansata ou Símbolo da Vida)”, era na verdade um modulador de frequências. Era utilizado como um diapasão e era possível direcionar o som. Veja imagem ao lado e tire suas conclusões. 
Somente Entonação – Disposição Igual de 12 tons 
Como já observado anteriormente, uma outra razão pela qual estas frequências Solfejo antigas se tornaram “perdidas” foi por causa da mudança nas práticas de afinação ao longo da história. O método padrão de afinação dos últimos 200 anos é muito diferente das práticas de afinação que datavam desde a antiguidade até por volta do século 16 d.C. Estas práticas antigas de afinação usavam um sistema de afinação conhecido como Entonação Justa. 
A prática de afinação adotada pelas culturas ocidentais durante os séculos XVI, XVII e XVIII e usadas hoje em dia, é conhecida como disposição igual de 12 tons. A explicação dos fundamentos destes sistemas de ajuste é demasiadamente complexa, mas a seguinte citação de um livro escrito por David B. Doty, intitulado “A Cartilha da Entonação Justa” (The Just Intonation Primer), deve dar uma ideia do confinamento a que a música tem sido relegada: “Essencialmente, a música tem sido colocada em uma caixa de limitações como resultado da rigidez imposta pelos padrões de afinação da igualdade de 12 tons em uso hoje”. 
“Embora seja difícil descrever as qualidades especiais dos intervalos justos (entonação) para aqueles que nunca os ouviram, palavras como clareza, pureza, suavidade e estabilidade vem à mente. Os intervalos consonantais supostos e acordes da disposição igual em 12 tons se desviam das relações simples em diferentes graus tais como o som áspero, inquieto, ou enlameado na comparação.” 
A entonação justa pode ser encontrada em muitos dos grandes Pais da Música Clássica – Beethoven e Hyden, só para citar alguns. Eles não usam esta disposição de 12 tons e eu acho que isto é porque nós temos uma experiência mais rica quando ouvimos a música que foi composta por várias centenas de anos atrás. A Música Clássica com base na entonação justa nos dá uma relação diferente com o tempo e espaço e nos traz aos nossos chakras superiores. 
O canto dos nativos americanos é, muitas vezes, baseado somente em entonação. O canto parece soar monótono, mas estamos descobrindo que, dentro do som monótono, estão as harmônicas multi-dimensionais. 
Como estes diferentes tipos de tons afetam a nossa saúde 
Consequentemente, uma vez que toda a música em nosso mundo contemporâneo (a partir de comerciais até hinos modernos e sinfonias) foi composta utilizando a escala de disposição igual de 12 tons, todos eles têm limites vibracionais. Como resultado, a frequência de vibração dos tons da música moderna pode criar situações como a “caixa-de-pensar”, emoções cheias e reprimidas e consciência de “falta” baseada no medo – todas elas tendem a manifestar os sintomas físicos da “doença”. 
Isto está em contraste com a música criada a partir da escala antiga Solfejo, o que estimula a vibração da criatividade expandida, a resolução mais fácil de problemas e a saúde holística. 
Novamente, deve-se notar que, embora existam notas contemporâneas que se aproximam dos tons Solfejo, elas não são da mesma frequência que os tons antigos. Exemplo: O tom Solfejo Mi vibra a 528 Hz. O tom contemporâneo mais próximo comparável é C, acima do C médio, que vibra a 512 Hz. Nossa pesquisa indica que as frequências de vibração contida nos tons Solfejo realizam estas potencialidades curativas originais. 
Download dos Tons Solfejo: 
Atualização: existem agora 3 versões das frequências Solfejo disponíveis para download. 
A primeira é conhecida como “Tom Solfejo Ravi”. Esta faixa é para permanecer em um formato de alta qualidade “WAV” para os melhores resultados. Esta faixa é a mais intensa das duas disponíveis. Não é recomendável que você a converta em MP3 ou qualquer outro arquivo compactado porque você vai correr o risco de perder o tom em sua integridade e não irá funcionar corretamente. 
Clique neste link e após a abertura da tela, clique com o botão direito do mouse e em “Salvar Como” ou baixe neste outro link. 
A segunda versão é com redução de ambiente remasterizado em 432 Hz. Clique neste link e após a abertura da tela, clique com o botão direito do mouse e em “Salvar Como”ou baixe neste outro link. 
Novas frequências de Solfeggio Ravi, versão 2. Clique neste link e após a abertura da tela, clique com o botão direito do mouse e em “Salvar Como” ou baixe neste outro link. 
Devido ao pedido popular, as Frequências Solfeggio Sedona 11:11 estão de volta online. Há seis faixas nesta série e eles são de qualidade 128kbps mp3. Baixe por este link  ou por este link. 
Neste link, você pode baixar a faixa bônus: Matriz Harmônica de todos os 6 Tons Solfejo. Após a abertura da tela, clique com o botão direito do mouse e em “Salvar Como” ou baixe por este link. 
A coleção de 9 Frequências Solfejo, bem como as frequências Sedona 11:11, também são tons de menor intensidade. Baixe neste link ou baixe por este link. 
Instruções: 
Encontre um lugar calmo onde você não será perturbado. A utilização de fones de ouvido estéreo para as frequências Solfejo é altamente recomendada. Quanto melhor a qualidade dos fones de ouvido, melhor o resultado que você receberá. 
À medida que você começa a ouvir as frequências Solfejo, é importante que você se concentre no jogo tonal Solfejo. Deixe ele estar onde você focaliza sua atenção. 
à medida que você também começa a ouvir as frequências, você pode encontrar sintomas como dores de cabeça, contrações musculares do corpo ou até náusea. Não se assuste. Isso é perfeitamente normal! Os tons estão removendo bloqueios energéticos de seu corpo de modo que seu campo eletromagnético harmônico natural possa fazer fluir mais energias para as áreas mais necessitadas do corpo. 
Para melhores resultados, ouça qualquer versão das frequências Solfejo pelo menos uma vez por dia. Os melhores resultados acontecem após um período de seis semanas ouvindo os tons diariamente. Você pode ouvir os tons quantas vezes quiser por dia, eles só irão beneficiá-lo. Desde que você execute a rotina uma vez por dia durante seis semanas, você vai começar a ver resultados. 
Lembre-se que as frequências Solfejo, não são uma cura milagrosa. De maneira alguma você deve substituir o medicamento prescrito ou qualquer outra forma de tratamento sem antes consultar o seu médico. As frequências de Solfejo são uma ferramenta adicional que podem ajudá-lo em condições médicas, mas não devem, de forma alguma, ser a principal fonte de substituição sem o consentimento do médico. 
Esta mensagem foi escrita por Brad Johnson. 
Fonte: Anjo de Luz  
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Como estamos falando sobre sons, vibrações, vamos ampliar nossos conhecimentos e entrarmos um pouco na Teoria da Conspiração? 
440 Hz – Conspiração contra a Mente Humana? 
A maior parte da música mundial é afinada em 440 Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamento anti-social na consciência dos seres humanos. 
A=432 Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Música baseada em 432 Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza. 
Há uma teoria que diz que a mudança de 432 Hz para 440 Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os EUA introduziram mundialmente o 440 Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO. 
440 Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental. 
Em um manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de Culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: “A indústria da música tem essa frequência imposta que é ‘pastorear’ populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas às doenças físicas”. 
Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor. O que você vê? Crianças da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é? 
“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla. (Veja o vídeo sobre o comportamento das frequências aqui ou baixe por este link).
Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o órgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra. 
Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas, nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta. 
Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular. 
“Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta” – Confúcio. 
A música tem um poder oculto para afetar nossas mentes, nossos corpos, nossos pensamentos e nossa sociedade. Quando a música é baseada em um padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade. 
Como o documentário Kymatica (veja o vídeo legendado em português aqui ou baixe aqui. O vídeo foi gravado em 432 Hz) diz, a redescoberta do conhecimento da ciência do som mostra que o som é algo mais do que meros sinais vibratórios, não só o som interage com a vida, mas sustenta-a e desenvolve-a. Ele atua como um canal de intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras. 
Tradução: Bruno Garcia Fermiano
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Sei que a matéria está ficando longa, mas sinto que é importante nos aprofundarmos um pouco mais. Vamos continuar?
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Beethoven e Mozart
Células tumorais expostas à “Quinta Sinfonia”, de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Renato Grandelle – 29.03.2011.
Rio – Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da “Quinta Sinfonia” de Ludwig van Beethoven. O “pam-pam-pam-pam” que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais – em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre uma nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
– Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo – ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição “Atmosphères” (baixe esta música aqui), do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a “Sonata para 2 Pianos em Ré Maior”, de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
– Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o “Efeito Mozart”, um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal – pondera a pesquisadora. – Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
“Atmosphères”, diferentemente da “Quinta Sinfonia”, é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade. Em abril, exposição a samba e funk.
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
– Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa – diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
– Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento – revela Márcia.
Fonte: O Globo
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Boa Saúde ao Som de Mozart – Ansa, Londres.
Especialistas do Instituto de Neurologia de Londres afirmam que a música de Wolfgang Amadeus Mozart pode funcionar melhor que remédios tradicionais no tratamento de diversos males, até mesmo de doenças complexas como a epilepsia.
Segundo artigo publicado nesta quarta-feira (19.03.2008) no jornal inglês The Independent, os pesquisadores suspeitaram das qualidades terapêuticas da obra do compositor austríaco quando trataram um paciente de 46 anos que sofria de graves ataques epilépticos e não havia reagido bem a sete tipos de terapias (à base de remédios avançados), e nem mesmo a uma intervenção cirúrgica no cérebro.
Após uma acentuada e inexplicável melhora, os médicos descobriram que o paciente havia começado a escutar a música de Mozart durante cerca de 45 minutos por dia e que seu bem-estar vinha deste novo hábito.
Universidade de Illinois (EUA) também relatou, após o caso do paciente inglês, uma situação parecida envolvendo uma criança portadora da Síndrome de Lennox-Gastaut (variante rara da epilepsia).
Inteligência
Seguindo os indícios, os médicos descobriram que “doses” de Mozart aumentariam a capacidade matemática e visual, reduziriam o estresse e dores de artrite, além de produzir efeitos positivos no coração e em fetos, no caso de gravidez (estimulando o cérebro do bebê).
Em testes com ratos e carpas, verificou-se melhora no senso de orientação e humor (especialmente com as notas de Eine Kleine Nachtmusik [Serenade Nº. 13 for Strings in G major], K525)(Você pode baixar esta música aqui).
A causa dos efeitos ainda não é tão clara, mas muitos especialistas afirmam que a zona do cérebro que recebe e processa a música é a mesma da percepção espacial, por exemplo. Os estímulos provocados pela complexa e refinada música de Mozart, sobretudo a sonata K448, teriam, portanto, um impacto benéfico na massa cinzenta, organizando e estimulando células nervosas precárias, em um processo comparável a impulsos elétricos.
Em testes com voluntários humanos, verificou-se que, ao escutar a sonata K448 para dois pianos, o quociente de inteligência do grupo cresceu entre oito e nove pontos. Sobre a exclusividade da música de Mozart, e não de outros compositores, os médicos arriscam que as composições do austríaco trazem uma peculiar técnica de construção musical, baseada em temas circulares com intervalos fixos e variações moduladas do motivo principal.
Fonte:  Folha On Line – 19.03.2008
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Efeito Mozart
Nós podemos utilizar as músicas de Mozart para fortalecer a mente, curar o corpo e desenvolver a criatividade.
O médico francês Alfred Tomatis denominou de “Efeito Mozart” os processos de cura e estímulos cerebrais ativados pelas músicas de Mozart.
Em apenas um minuto a música tem o poder elevar a nossa alma. A música é um meio mágico que nos movimenta, nos dá energia e nos cura. A música desde os tempos antigos tem sido uma maneira misteriosa e poderosa de equilibrar a mente e o corpo. É uma linguagem universal que sobrevive a eras, une os sexos, as raças, as religiões e as nacionalidades. A música é uma linguagem que une a todos, independente de classe social ou o nível de educação.
Além da música criada pelos seres humanos, a natureza também cria músicas maravilhosas através dos cantos dos pássaros, dos assobios dos golfinhos e baleias, dos sons e murmúrios das águas e do vento.
A musicoterapia é uma técnica terapêutica que pode ser utilizada muito facilmente, com segurança, de uma forma barata e efetiva; e pode ser auto-administrada.
Desde o começo dos anos 90 muitos estudos e pesquisas com as músicas de Mozart foram realizados no Centro de Neurobiologia, Aprendizado e Memória da Universidade da Califórnia em Irvine, os resultados destes estudos foram muito divulgados e receberam muita atenção pública. Um dos testes revelou que um grupo de estudantes do Departamento de Psicologia que ouviu a dez minutos da “Sonata para Dois Pianos em Ré Maior” de Mozart (K448) comparado ao o grupo que não ouviu, conseguiu notas mais altas em 9 a 10 pontos da tabela de QI. Eles acreditam que a música de Mozart ajuda a colocar o cérebro em atividade e suspeitam que as músicas complexas, ativam parâmetros neurais mais complexos envolvendo altas frequências cerebrais. (Você pode baixar esta música aqui).
Em um monastério da Bretanha, os monges fazem com que suas vacas escutem músicas de Mozart para produzirem mais leite.
No Departamento de Imigração do estado Washington, nos EUA, os oficiais tocam músicas de Mozart durante as aulas de inglês para os recém-chegados de Camboja, Laos e outros países asiáticos; pois constataram que isso acelera o aprendizado da língua inglesa.
O Dr. Raymond Bahr, diretor da unidade coronária do Hospital Saint Agnes de Baltimore constatou que ouvir 30 minutos de música clássica causa o mesmo efeito calmante que a administração de 10 miligramas de Valium para os pacientes na Unidade de Terapia Intensiva.
Um experimento realizado pela prefeitura da cidade de Edmonton no Canadá, onde músicas de Mozart foram tocadas por alto falantes nas praças da cidade constatou que o tráfego dos pedestres ficou mais calmo e houve uma diminuição na comercialização e consumo de drogas.
Desenhistas, decoradores, pilotos e esportistas que utilizam as musicas de Mozart acreditam que essa prática ajuda na sua performance e aumenta as suas capacidades.
As músicas de Mozart invariavelmente acalmam os ouvintes, melhoram a sua percepção espacial e permitem que se expressem mais claramente comunicando-se com o coração e a mente.
Dr. Tomatis constatou que as músicas de Mozart criam resultados terapêuticos melhores e mais duradouros comparados a outras músicas clássicas. Os rítmos, as melodias e as altas frequências das músicas de Mozart estimulam as regiões da criatividade e da motivação no cérebro.
Embora Mozart tenha vivido numa época radical e turbulenta de Thomas Jefferson e Voltaire onde a sociedade, a política e a religião estavam sendo reorganizadas tanto na Europa quanto no mundo novo das Américas, suas músicas eram serenas e envolviam a inocência, a inventividade e a promessa do florescimento de uma nova ordem e uma nova era. Mozart começou a compor aos 6 anos de idade e faleceu aos 35 anos, e durante a sua vida compôs 626 obras.
Atualmente a música de Mozart é um marco universal nos estudos e no desenvolvimento do poder de cura através de músicas e de sons.
Fonte: Zen Moraes
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A Geometria Sagrada do Som 
Por Healer músico / Ani Williams
Geometria Sagrada e a Estrutura da Música
Conta a lenda como  a Orfeu foi dada uma lira de Apolo. Ao tocar sua lira, Orfeu produziu harmonias que se juntaram a toda a natureza em paz e alegria.
Inspirado por esta tradição órfica da música e da ciência, Pitágoras de Samos realizou talvez o primeiro experimento do mundo da física. 
Arrancando cordas de comprimentos diferentes, Pitágoras descobriu que as vibrações do som ocorrem naturalmente em uma sequência de tons inteiros ou notas que se repetem em um padrão de sete anos.
Como as sete naturais cores do arco-íris, a oitava de sete tons – na verdade, toda a Criação – é um canto da matriz de frequências que pode ser experimentado como som, cor, matéria, e estados de consciência.
Essa correlação de som, matéria e consciência é importante. O físico de Stanford, William Tiller, provou que a consciência humana imprime o espaço e a matéria do universo. É nossa intenção que dá a direção e a qualidade de Criação.
Acredito que essa matriz da Criação está esperando por nós para que o som mais harmonioso acorde vibrando – o som do próprio universo em uma forma perfeita idealizada.
A Música de Formas Atômicas
Os sólidos platônicos (Platão), formas básicas da Geometria Sagrada, são cinco de formas tridimensional  geométrica que todas as faces são iguais. E cada sólido platônico representa um dos cinco elementos da criação, como segue:
Sólidos Platônicos
1 – Tetraedro – Fogo;
2 – Cubo (Hexaedro) – Terra;
3 – Octaedro – Ar;
4 – Dodecaedro – Éter (o Universo);
5 – Icosaedro – Água;
Estes cinco sólidos platônicos compõem a dança alquímica dos elementos e da própria Criação. Minha introdução ao poder espiritual de som começou com uma experiência dessa verdade.
Isso aconteceu há muitos anos atrás, quando eu estava estudando com Michael Helios – que é para mim um assistente reencarnado da Atlântida. Helios descobriu as proporções musicais e escalas de tons correspondentes a cada uma das formas platônicas. Ele deixou sintonizado seu teclado para frequências específicas para atingir proporções exatas.
Durante suas apresentações, ele tocava as escalas e geometrias de cada forma, sem revelar aos seus ouvintes qual a forma geométrica que ele estava brincando. Os participantes meditaram sobre cada peça que ele estava jogando e, em seguida descreveram, quais as formas tinham experimentado.
Os resultados foram extraordinários. Todos os sólidos platônicos foram corretamente percebidos, sentidos e “vistos” em cada uma das cinco meditações musicais. Para mim como participante, esta foi a minha primeira experiência de perceber o poder de transmissão musical e seu potencial de criação especificamente para reutilização.
Este é exatamente o que os antigos místicos e cientistas sempre nos dizem!
Dodecaedro
O dodecaedro, o Universo, e a forma humana (imagem ao lado). 
Quando Michael Helios tocou as suas cinco composições, eu estava mais profundamente afetada pelo dodecaedro. Esta forma pode ser vista como representante da ordem dos céus e também a mediação perfeita entre o infinito e do finito – a esfera e o cubo.
Então, vamos olhar mais de perto este como um exemplo das formas da Geometria Sagrada que permeiam a criação. Através de ver a simplicidade e a complexidade do dodecaedro em sua relação de forma e som, talvez possamos intuir o resto. E através da compreensão a nossa relação com o dodecaedro, talvez possamos começar a perceber o nosso lugar dentro da Canção Divina que é a Criação.
O dodecaedro é composto de doze faces pentagonais. Ele representa o Quinto Elemento Sagrado, a potencialidade divina conhecida como “Éter”.
Considerando que o dodecaedro é composto por faces de cinco lados, é fascinante que os pesquisadores em física quântica, dos EUA e França concluíram recentemente que, com base em medições de ondas cósmicas remanescentes do chamado “Big Bang”, o universo em si é um Dodecaedro!
Além do fato de que existem cinco sólidos platônicos e cinco correspondentes elementos básicos da vida, pode ser mostrado que toda a raça humana se junta nestas mesmas proporções sagradas.
Para o corpo físico, com os braços e as pernas abertas, é revestido por um pentagrama, com o quinto ponto a estar no topo da cabeça e os órgãos reprodutivos no centro exato.
E cada um desses pontos também se relaciona com o número cinco: cinco dedos na extremidade de cada braço, cinco dedos em cada perna, e cinco vagas na cara. Além disso, cada um de nós possui cinco sentidos da percepção física.
Assim, a proporção média de Ouro do cosmos e templos do nosso corpo, está estreitamente alinhada com a harmonia musical da quinta.
Se podemos imaginar a forma do dodecaedro pentagonal, desta música que é o universo, juntamente com a geometria do pentagrama do corpo humano, encontramos inerente tanto uma parte divina e um potencial para a perfeição harmônica. O universo e a humanidade são geometrias a cantar. E nisso somos nós mesmos que encarnamos na geometria do cosmos!
PHI e da Quinta Musical
Para acompanhar esta discussão, primeiro precisamos saber que a média de Ouro e do Pentagrama está intimamente relacionada. Para os ângulos das cinco faces de um pentagrama se encontram numa relação de exatamente 1,618 – a taxa média de Ouro, conhecida matematicamente como PHI.
O quinto é o intervalo mais sagrado encontrado na música e tem um efeito poderoso sobre a harmonização do sistema energético humano. É o primeiro harmônico que soou por cordas dedilhadas, e é o que dá a nota de sua profundidade e beleza. Seu som sagrado é a marca do Canto Gregoriano. No fato da mais divinamente inspirada música, incluindo música New Age e de culturas indígenas, é construído em torno do intervalo musical da quinta. 
Esta conexão de geometria e música é bem indicada por Goethe, que disse: “arquitetura sagrada é música congelada”. O mesmo é verdadeiro para a “arquitetura” do corpo humano.
Foi Pitágoras quem primeiro descreveu o intervalo de quinta que passou a ser universalmente reconhecida por sua beleza. “É uma expressão arquetípica da harmonia que a demonstra” encaixando “do microcosmo e macrocosmo, em um todo indissociável. O quinto é um som bonito, porque demonstra como o universo funciona”.
E na construção, juntamente com os dos outros intervalos musicais, nos projetos de catedrais e templos, os arquitetos também estão a construir nos efeitos dos intervalos de musica em que as proporções sagradas são baseadas.
Estes efeitos, imediatamente sentidos como harmoniosos, poderosos e centragem, podem ser experimentados em primeira mão, quando se entra numa catedral gótica ou um antigo templo egípcio. Estar tão dentro de um espaço nos ajuda a acessar outras dimensões da consciência. É a mesma experiência que é alcançada através da escuta de música sacra.
O Círculo de Quintas e os Chakras
Ao aplicar os princípios de progressão para os harmônicos da quinta, vimos o círculo das quintas:
A sequência musical que prefigura o relacionamento harmônico do sistema energético humano. 
Para o círculo das quintas delineia o sistema de chakras do corpo humano.
Como sabemos, cada chakra é uma roda de fiar. Aqui, teremos também em conta que cada chakra é composto, em ambos, de som e cor, uma mandala literal de geometrias.
Os tons musicais e cores tradicionalmente associados com os chakras são: C (Raiz) vermelho, G (Garganta) turquesa, D (Barriga) laranja, D (Testa) índigo, E (Plexo Solar) amarelo, B (Coroa) magenta e F# (Coração) verde.
O entrelaçamento dos chakras que temos de aplicar-lhes o círculo das quintas representa um sistema mais complexo do que a progressão tradicional, linear. E é interessante notar que na cura de som, as conexões entre esses “harmônicos”, o chakra reflete uma fortLira Harmônicae correspondência entre as nossas questões.
Por exemplo, no Círculo de progressão quintos, o chakra da raiz (sexualidade, sobrevivência e dinheiro) está diretamente ligado ao chakra da garganta (nossa expressão, falando nossa verdade). E, por trabalhar com esses dois chakras, achamos que pode curar problemas de sobrevivência. 
Círculo dos quintos (E para A) “da Lira Harmônica” – Stephen Ian McIntosh (imagem acima).
O Círculo de Quintas e a Sequência de Fibonacci
No círculo de quintas que vemos de outra forma em que a escala musical está relacionada com a Geometria Sagrada, para a progressão musical é um paralelo exato com a Sequência de Fibonacci.
Como sabemos, a sequência de Fibonacci começa com o número 1, e continua somando os dois números anteriores. Assim, o segundo número na sequência também é 1, então 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144 e assim por diante. E um gráfico desta sequência quase coincide exatamente com o gráfico em espiral da Sequência de Ouro. Um deles é finito, o infinito outros. “Como acima, assim abaixo”.
Fibonacci percebeu que a ramificação natural, a floração, e as formas em espiral na natureza seguem leis uniformes as mesmas encontradas em escalas musicais e por sua sequência matematicamente prevê que todos os intervalos compõem os acordes da música.
Notas Fibonacci
Geometria Sagrada e os Cantos do nosso Mundo
Platão, o descobridor do “platónico” sólidos, acreditava que a música era a mais forte das influências de toda a vida. Em seu tratado de Timeu, ele descreve a criação (vibracional-musical) numérica do universo físico e da alma que a anima. Ele convidou seus alunos para ativar os santuários e templos sagrados da Terra, com música sacra, empregando “coros perpétuos”, a fim de fazer eco das harmonias do Coro Celestial.
A República de Platão descreve o cosmo como sendo realizado em conjunto por oito spinning (giros, voltas), como uma roda gigante girando com oito tecelões femininos a soar o tecido da Criação. Cada uma das voltas contém um planeta. E em cada planeta é uma sereia que canta sua nota particular e emite sua cor específica.
O trabalho do astrônomo e místico alemão Johannes Kepler é centrado sobre os cinco sólidos platônicos, suas relações harmônicas e como essas formas correlacionadas com as órbitas planetárias e as frequências de som. Ele encontrou o tom musical dos planetas individuais, e as escalas musicais dos movimentos planetários. Como relatórios de Stephen Hawking, Kepler foi ainda capaz de determinar que “os quatro tipos de vozes são expressos nos planetas: soprano, contralto, tenor e baixo”.
Ao encontrar a música do cosmos, Kepler mostrou que as formas de vida na Terra, seguem os mesmos princípios harmônicos como aquelas encontradas nas estrelas.
Templos do Som
Conhecimentos semelhantes saíram da tradição hermética, que viu seu ressurgimento ocidental no início do segundo milênio. Durante este tempo, centenas de catedrais góticas eram construídas por toda a Europa, todas inspiradas por este conhecimento hermético Oriental que tinha acabado de ser redescoberto pela ordem mística conhecida como os Cavaleiros Templários. 
Em escavações do Templo de Salomão em Jerusalém, os Cavaleiros Templários descobriram cofres dos artefatos escondidos e pergaminhos que descreviam as ciências alquímicas da Geometria Sagrada e da arquitetura e sua relação com o som, astronomia e genética. Relíquias sagradas também se diz que foram encontradas, incluindo a Arca da Aliança, o Santo Graal, e os segredos relacionados com Maria Madalena e uma linhagem de Santos.
Inspirados por este material, as grandes catedrais góticas, incluindo ChartresNotre DameSalisburySt. Denis e Cluny, foram projetadas e construídas utilizando os princípios da Geometria Sagrada e acústica harmônica.
Cantar e Turnos Milenar
A música sacra e canto é sempre com a gente. Mas surge em sua popularidade ocorrer nos milenares  pontos de viragem crucial. Isto foi assim durante o início do primeiro milênio, no início do Cristianismo, e durante a época dos romances do Graal, que começou por volta de 1000 d.C. E hoje, como se forjar um novo paradigma e escrever o script para os próximos mil anos, cantando mais uma vez, entram em destaque.
A arquitetura sagrada empregada nas catedrais medievais refletidas em propriedades acústicas específicas que foram favoráveis às rondas constantes de coros perpétuos mantidos pelos monges.
O autor John Michell, que pesquisou a tradição de “coros perpétuos” na Grã-Bretanha antiga, relata que esses corais foram mantidos em pelo menos três locais: GlastonburyStonehenge, e Llantwit Major no País de Gales. Juntos, esses locais formam a borda de um círculo na paisagem, com o centro em um local chamado Whiteleafed Druid – Velho Carvalho.
Michel descobriu que estes locais sagrados eram equidistantes uns dos outros, e que suas posições individuais corresponderam aos pontos de nascer e proporções sagradas.
Da mesma forma, locais sagrados de outras culturas também foram estabelecidas em relação geométrica entre si, e foram mantidos com música sacra e canto, sincronizado com as estações e os ciclos cósmicos.
Emoção, Som e Forma
A ciência está apenas agora começando a descobrir essas inter-relações do som e da matéria.
O lançamento da nova ciência da Cimática, pelo pesquisador suíço Hans Jenny e experimentos mostrando que os pós-inertes, pastosos e líquidos, quando animados por sonoros, sons puros  formam os padrões de fluxo espelhando aqueles encontrados na natureza, arte, e arquitetura. Ele mostrou que houve uma correlação entre o som e a forma – que, com efeito, a matéria do universo é uma manifestação física da vibração. 
E como vários artigos na Spirit of Ma’at relataram, o Dr. Masaru Emoto provou repetidas vezes, através de fotografar cristais de água, que existe uma correspondência entre o pensamento geométrico e as emoções humanas e a forma muito da matéria que nos rodeia.  Emoto demonstrou nas águas “tratadas” com o Amor ou uma bela música, como sofre mudança molecular bem bonitas, harmoniosas formas geométricas. E o mesmo acontece no sentido inverso: o caótico ou “pensamento” negativo e emoção negativa causam nos cristais de água que tornam-se informes e desagradáveis.
Essas ideias são reflexos dos princípios modernos intemporais conhecidos a todas as culturas antigas e indígenas.
Como Yellow Billy, um xamã de medicina Navajo, resume: “Nossa tarefa é canto do mundo, cantar a beleza. O mundo é um reflexo do nosso canto”.
Fonte: Luz Cósmica 
Solange Christtine Ventura 
Fonte: Cura e Ascensão 
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Cristais de Água 
As pesquisas do Dr. Masaru Emoto são muito interessantes. Ele congela e fotografa os cristais de água para demonstrar os efeitos de nossos pensamentos, palavras, intensões e/ou músicas. Como é um material muito longo, vou colocar apenas duas imagens sobre seu trabalho. Gostaria de salientar o homem é composto de 70% de água e a mulher 75%, ambos adultos.
Gratidão
Cristal dSeu Idiotae água que recebeu uma mensagem de “Gratidão” (esquerda) e Cristal de água que recebeu a mensagem “Seu idiota” (direita). 
Você pode ler mais informações e imagens no site Caminhos de Luz. 
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Antes de continuar, gostaria de fazer algumas observações. Cresci ouvindo Carmen Miranda, Orlando Silva, Francisco Alves, Mario Lanza, Strauss, Beatles e etc. No início dos anos 70, passei a ter contato com o rock e quando me deparei com uma banda inglesa chamada Deep Purple, foi amor à primeira “ouvida”. Para uma banda de rock, a formação e o gosto musical do triunvirato que formou a banda, era muito interessante. Jon Lord era o tecladista e tinha formação clássica e Ritchie Blackmore, guitarrista, tinha outras raízes, mas adorava música clássica. Eles gravaram um álbum ao vivo no Royal Albert Hall, acompanhados pela Royal Philharmonic Orchestra em 1969, chamado Concerto for Group and Orchestra“(obra escrita por Jon Lord e que você pode ver neste link). Em 1972 a banda gravou o álbum Machine Head, no qual, a abertura e alguns trechos da música “Highway Star” é uma variante de uma música de Johann Sebastian Bach em velocidade acelerada nos teclados. A outra música, creio que quase todo mundo conhece, é a famosa “Smoke on the Water” e sua abertura (e grande parte dela) foi baseada na 5ª Sinfonia de Beethovem (a famosa pam-pam-pam-pam) e foi ideia de Ritchie Blackmore que disse em uma entrevista que havia escutado as obras de Beethovem durante toda aquela semana. Muitas pessoas acham que o som de abertura é de um Baixo, mas na verdade é de um Teclado Hammond. Jon Lord compôs e gravou inúmeras obras clássicas. Foi o convidado especial para a abertura da 5ª Virada Cultural em São Paulo no palco principal em 2009, apresentando-se com a Orquestra Sinfônica Municipal. Além de tecladista (órgão e piano), também era maestro. Fez passagem para o mundo espiritual em 2012. 
A partir de 1974, Ritchie Blackmore passou a encaixar trechos de músicas clássicas nos shows e após sair da banda pela primeira vez, formou a banda Rainbow dando continuidade em mesclar as músicas clássicas em seus shows. Atualmente ele tem uma banda chamada Blackmore’s Night (com sua mística esposa) cuja vertente é a Renascença. Suas gravações incluem até trechos de obras de Tchaikovsky. Prefere se apresentar apenas em castelos, pois costuma dizer que a acústica é excelente. Será que ele sabe de alguma coisa? 
Há um vídeo de um show do Rainbow em Tóquio, Japão, 1984, no qual Ritchie Blackmore apresenta um solo de guitarra e a 9ª Sinfonia de Beethovem com a participação especial da Orquestra da Gravadora Odeon. Você pode ver aqui ou pode baixar aqui. 
Em 1974, Rick Wakeman, ex-tecladisda da banda inglesa de rock progressivo Yes, também gravou a obra de Júlio VerneViagem ao Centro da Terra ao vivo com a Orquestra Sinfônica de Londres. Você pode ouvir aqui ou baixar aqui.
Nesta observação, apenas desejei demonstrar como a música clássica influência as pessoas e excelentes músicos. Vamos continuar? 
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Nova Medicina Germânica 
Dr. Ryke Geerd Hamer – sábado, 31 de dezembro de 2011.
Dr. Ryke Geerd Hamer nasceu na cidade de Mettman em 1935 e fez seus estudos superiores em teologia na Universidade de Türbingen, onde conheceu Sigrid Oldenburg, estudante de medicina. Após se casarem, Sigrid o influenciou a estudar medicina também. Depois de formado, ele foi trabalhar num hospital especializado no tratamento de portadores de câncer, onde se aprofundou nessa área, à medida em que a própria especialidade foi surgindo e se desenvolvendo no mundo. 
No dia 18 de Agosto de 1978 o Dr. Hamer recebeu a trágica notícia de que seu filho, Dirk Hamer, que estava num iate, em férias no Mediterrâneo, tinha sido atingido por uma bala perdida. Dirk acabou por falecer em dezembro de 1978. Essa perda foi dramática para o casal Hamer, que mergulhou numa forte depressão. Vários meses mais tarde, ambos desenvolveram câncer, Hamer de testículo e Sigrid de mama. Como nunca tinha ficado seriamente doente, ele imediatamente supôs que o desenvolvimento do câncer pudesse estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho. 
Hamer afirma que, no momento que ele e a esposa surgiram com câncer, teve certeza absoluta que havia uma relação com a morte do filho. A conscientização do trauma como origem do câncer, associada a medidas naturais de equilíbrio, foram o caminho para ambos obterem a cura de suas doenças, sem outro tratamento além do cirúrgico. 
A partir daí, o Dr. Hamer iniciou a investigação pelo histórico pessoal dos seus pacientes, onde rapidamente descobriu que, assim como ele, todos já tinham passado por uma experiência excepcional e estressante antes de desenvolver câncer.
Numerosos estudos já demonstravam que o câncer e outras doenças são muitas vezes precedidos por eventos traumáticos. No entanto, o Dr. Hamer levou a sua investigação um passo mais à frente. Partindo da hipótese que todos os eventos que acontecem no nosso corpo são controlados pelo nosso cérebro, ele analisou tomografias dos seus pacientes e as comparou com o histórico médico respectivo. O Dr. Hamer descobriu que todas as doenças – não só o câncer – são controladas por partes específicas no cérebro e que estão relacionadas com a existência de um “choque conflituoso” muito particular e identificável. O resultado destas pesquisas está transposto num mapa científico que ilustra a co-relação biológica entre mente, cérebro, órgãos e tecidos do inteiro corpo humano (está disponível em inglês sob o nome Scientific Chart of German New Medicine). 
O Dr. Hamer acabou por chamar as suas descobertas de “As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina”, isto porque essas leis biológicas são aplicáveis a qualquer paciente e oferecem um completamente novo entendimento sobre as causas, o desenvolvimento e o processo natural da cura das doenças. (Tem havido um grande e crescente número de falsas interpretações sobre estas descobertas, por isso, e para preservar a integridade e autenticidade do seu trabalho científico, o Dr. Hamer protegeu legalmente todo o seu material de pesquisa sob o nome German New Medicine®. O termo “New Medicine” não foi aceito internacionalmente). 
Em 1981, o Dr. Hamer submeteu como tese pós-doutoral a sua descoberta de “As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina” à Universidade de Tübingen. Apesar das obrigações legais da Universidade e das ordens judiciais em 1986 e 1994, a Faculdade de Medicina de Tübingen recusou-se a avaliar as descobertas do Dr. Hamer. Em 12 de março de 2008, o juiz do Tribunal Administrativo de Sigmaringen, na Alemanha, sentenciou que a Universidade de Tübingen não tinha mais obrigação nenhuma de avaliar a tese do Dr. Hamer. – Isto é um caso sem precedentes na história das Universidades!
De igual forma, a medicina convencional não reconhece estas descobertas, apesar de já existirem dezenas de verificações científicas, quer por terapeutas particulares quer por associações profissionais. 
Pouco depois de ter submetido a sua tese, o Dr. Hamer recebeu um ultimato: ou renunciava as suas descobertas ou não se renovava o seu contrato na clínica da universidade. Em 1986, apesar de nunca ter sido impedido de continuar o seu trabalho científico, nem ter sido desaprovado, foi-lhe retirada a sua licença médica sob o pretexto de ter recusado os princípios da medicina convencional. Ainda assim, estava determinado a continuar o seu trabalho. Em 1987 ele já tinha conseguido expandir as suas descobertas a todas as doenças conhecidas pela medicina. 
O Dr. Hamer tem sido perseguido e assediado por mais de 25 anos, particularmente pelas autoridades alemãs e francesas. Desde 1997 o Dr. Hamer tem vivido exilado em Espanha onde continua com as suas pesquisas e continua a batalhar pelo reconhecimento oficial da sua “Nova Medicina”. Mas enquanto a Universidade de Tübingen mantiver as suas táticas em atrasar o processo, pacientes de todo o mundo não têm tido oportunidade de ser beneficiados por estas descobertas revolucionárias. 
As diversas tentativas do Dr. Hamer para abrir uma clínica, na qual os pacientes seriam tratados de acordo com esta nova medicina alemã, foram todas interceptadas pelas autoridades. Em 1985, Dr. Hamer teve que fechar a sua Clínica do Câncer em Katzenelbogen (Alemanha), uma vez que a Nova Medicina não foi reconhecidaDr. Hamer oficialmente. 
Com lágrimas nos olhos, o Dr. Hamer leva ao colo, Bettina R., de 18 anos para fora da clínica. O seu pai comentou: “Hamer era a nossa última esperança” (imagem ao lado).
Curiosidades: 
Se um paciente nunca foi submetido a qualquer tratamento convencional (especialmente quimioterapia ou radioterapia), a GNM tem uma taxa de sucesso entre 95% e 98%. Ironicamente, estas estatísticas foram fornecidas pelas próprias autoridades que tentavam incriminar o Dr. Hamer. 
Quando o Dr. Hamer foi preso em 1997, por ter dado conselhos médicos a pessoas sem ter licença para isso, a polícia confiscou as fichas de dados dos seus pacientes para análise. Depois disso, um promotor público foi forçado a admitir durante o julgamento que, passados cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes, a maioria com câncer “terminal”, ainda estavam vivos. 
Com tratamentos convencionais os números são exatamente opostos. O epidemiologista e bio-estatístico Dr. Ulrich Abel (Alemanha) disse que “O sucesso da quimioterapia é terrível… não existem provas científicas de que tal tratamento possa de alguma forma melhorar ou prolongar a vida dos pacientes que têm o mais comum câncer orgânico… A quimioterapia aplicada aos cânceres que não se podem ser removidos cirurgicamente (80% dos casos), é um deserto científico” (Lancet, 1991). 
*** 
As cinco Leis Biológicas do Dr. Hamer
1 – A lei férrea do câncer;
2 – A lei da evolução bifásica das doenças;
3 – O sistema ontogênico dos tumores e dos equivalentes cancerígenos;
4 – O sistema ontogênico dos micróbios;
5 – A quinta essência das doenças;
Endoderme – Tecido Vital – A origem e funcionamento em função das cinco leis biológicas. Os diferentes órgãos oriundos do tecido endodérmico e seus respectivos sentidos.
O Mesoderme Antigo – Tecido de Proteção – Origem e funcionamento em função das cinco leis biológicas. Os diferentes órgãos oriundos do tecido mesodérmico antigo e seus respectivos sentidos.
O Mesoderme Novo e os Tecidos de Sustentação – A origem e o funcionamento em função das cinco leis biológicas. Os diferentes órgãos oriundos do tecido mesodérmico novo e seus respectivos sentidos.
O Ectoderme – Tecido de Relação – Origem e funcionamento em função das cinco leis biológicas. Os diferentes órgãos oriundos do tecido ectodérmico e seus sentidos respectivos (veja Endoderme, Mesoderme e Ectoderme). 
Sobre estas 5 Leis, peço para você pesquisar, pois é muito amplo. Agora vamos nos aprofundar muito mais: 
*** 
Nova Ordem Mundial, Sionismo, Redução Populacional e Nova Medicina Germânica 
Até a pouco não sabia nada da chamada Nova Medicina, mas ouvi durante uma longa viagem de carro uma conferência do Dr. Fermín Moriano (fez passagem para o mundo espiritual em 2011) que gostei. Depois fui buscando mais informações sobre a “Nova Medicina” e encontrei uma relação entre a Nova Ordem Mundial, o Sionismo, o programa de redução populacional que está em marcha, o câncer e o interesse das elites satanistas que governam este mundo que a maior parte da população adoeça e morra. Este post irá mostrar a relação. Recomendo ouvir a conferência (em espanhol) porque é amena e muito reveladora. O Dr. Moriani não acaba de estabelecer a relação que assinalou, será seu mestre, o Dr. Hamer, quem me dá a pista. Vamos por partes. 
Ouça a entrevista (em espanhol) neste aqui ou baixe aqui. 
Leia uma entrevista feita pela Discovery Saúde (em espanhol) ao Dr. Hamer aqui ou baixe em o arquivo em PDF aqui. 
Entrevista ao Dr. Geer Ryker Hamer feita na TVE no ano de 1994 onde aborda a doença do câncer mediante um conteúdo daqueles que dizem se chamar profissionais da saúde oficiais e seus meios afins que ainda não compartem. Assista ao vídeo (em espanhol) neste aqui ou baixe aqui. 
Segunda entrevista realizada a Hamer no programa “Perguntas e Respostas” da TVE. Devido às solicitações dos telespectadores do primeiro programa (e da repetição) se realizou esta entrevista. Esta entrevista é muito clara e explicativa, a diferença do primeiro programa que era bastante confuso para os recém-chegados a este tema. Um dos melhores vídeos da Nova Medicina Germânica. Assista ao vídeo (em espanhol) aqui  ou baixe aqui. 
Posteriormente os poderes estabelecidos obrigaram a que fosse realizado outro programa de Perguntas e Respostas, dirigido por Adelina Castillejo e emitido em 18 de setembro de 1995 sob o título: “Todos contra Hamer?” 
Convidados do programa: 
– Dr. Gonzalo Herranz (Secretário da Comissão Central de Deontologia do Conselho Geral de Colégios Oficiais Médicos da Espanha e Catedrático de Patología na Universidade de Navarra).
– Dr. Hernán Cortés (Chefe do Serviço de Oncologia do Hospital XXII de Outubro de Madrid).
– Dr. Luis Cirera (Chefe do Servíço de Oncologia da Mútua de Terrassa).
– Dr. José Luis Marín (Psiquiatra, Presidente da Sociedade Espanhola de Medicina Psicosomática e Psicologia Médica).
– Purificación Calero (Licenciada em Direito Canônico). 
Assista ao vídeo (em espanhol) aqui ou baixe aqui. 
Uma vez que tenha ficado exposta a Nova Medicina retornemos à origem deste post, ou seja, como a Nova Ordem Mundial pretende eliminar a população e porque se silenciam as terapias naturais que curam sem necessidade de custosos tratamentos. 
Extrato da reunião mantida em 17.12.2008 nas oficinas do advogado Erik Bryn Tvedt. 
Em presença dos seguintes participantes: 
– Sra. Erika Pilhar.
– Sra. Olivia Pilhar.
– Sr. Ing. Helmut Pilhar.
– Sra. Vera Rechenberg.
– Sra. Arina Lohse.
– Rabino de rabinos Dr. Esra Iwan Götz.
– Sra. Bona García Ortin.
– Dr. Ryke Geerd Hamer. 
Os participantes nesta reunião manifestam uma alarmante preocupação pelo fato de que a cada dia, e tão só na Alemanha, mais de 1.500 pacientes são maltratados e torturados até a morte com quimioterapia e morfina. Com a ajuda da Nova Medicina Germânica® quase todos poderiam sobreviver. Esta situação que levou à morte, só na Alemanha, a mais de 20 milhões de pacientes não judeus é o motivo desta reunião. 
Os participantes constataram que: 
A Nova Medicina Germânica® foi descoberta há 27 anos e imediatamente divulgada. Desde então, e mediante um artigo redigido pelo Sumo Rabino Menachem Mendel Schneerson e incluído no Talmud, todos os rabinos do mundo devem fazer que os pacientes hebreus, sejam tratados com a Nova Medicina (assim denominada ao início), agora denominada Nova Medicina Germânica®. A terapia da Nova Medicina Germânica® permite um 98% de sobrevivência. 
O pior foi, como o próprio Grande Rabino Dr. Esra Iwan Götz testifica, que em dito artigo se acrescentou que devem utilizar os meios necessários para impedir que os pacientes não judeus pratiquem a terapia que oferece a Nova Medicina Germânica®. Segundo o Grande Rabino Dr. Esra Iwan Götz, o mais aberrante é, não só que todos os rabinos conhecem que a Nova Medicina Germânica® é verdadeira e cumpriram a ordem de que nenhum paciente judeu seja torturado com quimioterapia e morfina, senão que todos os doutores judeus, e especialmente todos os oncólogos, majoritariamente judeus, efetuam conscientemente a dois tipos de tratamento, uma verdadeira terapia ou um tratamento de tortura (segundo a religião). 
O boicote à Nova Medicina Germânica®, como foi confirmado pelo Grande Rabino Dr. Esra Iwan Götz, não é uma questão de ignorância, de erro ou de falta de informação, senão um genocídio dirigido, planejado. 
Frente a este monstruoso crime, a causa do qual nos últimos 27 anos foram sacrificados ao redor de 2 bilhões de seres humanos, os participantes da reunião pensam que é necessário urgentemente informar sobre este delito à opinião pública mundial. 
Entre os judeus existem correntes tais como “World Union for Progressive Judaism” (União Mundial Para Um Judaísmo Progressista), à qual pertence o Grande Rabino Dr. Esra Iwan Götz, que recusa ser cúmplice deste crime. 
Por esta razão, fazemos um chamado a todos os homens e mulheres íntegros para que se comprometam em pôr um fim a este crime, a fim de que todos os pacientes, também não judeus, possam se beneficiar da Nova Medicina Germânica®. 
Junto com o Grande Rabino Dr. Esra Iwan Götz fazemos um chamado a todos os Rabinos, e especialmente aos oncólogos para que: “Detenham este crime e este genocídio mundial dos não judeus”. 
Este texto foi assinado e certificado legalmente pelo advogado: Erik Bryn Tvedt, em seu despacho: Rechtsanwalt Erik Bryn Tvedt (Advogado). 
A Nova Medicina Germânica® foi verificada e utilizada em segredo há 27 anos só para o povo hebreu. 
Aqui estão as cartas que o Dr. Hamer dirigiu em seu momento a altos cargos sionistas onde lhes pede que sejam conscientes de sua responsabilidade e que deem a ordem de levantar o boicote à Nova Medicina Germânica® para os não judeus, permitindo assim que estes pacientes não judeus, que estão morrendo a causa do tratamento oficial de tortura com quimioterapia e morfina, possam ser salvos. 
*** 
Tradução da carta do Dr. Hamer ao Dr. Schnerson.
22 de Junho de 1986
Sr. Chefe dos rabinos
Dr. med. Menahem Mendel Schneerson
770 Eastern Parkway Brooklyn
New York 11213 
Estimado Sr. Chefe dos rabinos, 
O senhor é o cabeça de todos os rabinos deste mundo, como me disse o rabino Denoun. É também o chefe espiritual de todos os maçons que trabalham “para o Templo de Zion“. O senhor é médico e compreende bem o alemão. Por isto minha carta está dirigida à pessoa correta.
Na mesma medida em que me alegrei quando soube que o senhor tinha lido e evidentemente compreendido meu livro em alemão “Câncer, Doença da Alma, Curto-circuito no Cérebro, o Computador do Organismo” e soube que o senhor deu a ordem de empregar este novo conhecimento com os pacientes judeus. Nessa mesma medida me desiludi ao saber que o senhor aparentemente ainda não deu a ordem a suas lojas de levantar o boicote em relação com a utilização da Lei de Ferro do Câncer em benefício dos pacientes não judeus. 
Por favor, não me diga: “Não fomos nós” porque estou bem informado de tudo. 
Seus maçons, com suas lojas, mediante este boicote estão cometendo há cinco anos o crime mais cruel de toda a história da humanidade. Para centenas de milhões de desgraçados seres humanos isto significou uma angustiante morte. Os maçons e Israel, para cujo “Templo de Zion” estes trabalham, devem assumir sua culpa coletiva e sua responsabilidade no mais horrível crime de toda a história da humanidade. Minha esposa é também uma das vítimas deste boicote-terrorismo. Ainda assim minha família e a mim estão tentando sistematicamente nos aterrorizar a anos; de fato eu sofri quatro tentativas de assassinato. 
Estimado senhor super-rabino, o senhor é o ser humano melhor informado de todo o mundo, eu acredito. E sabe que tudo isto é verdadeiro. O Templo de Zion, para o qual trabalham seus irmãos da loja, se converteram há cinco anos no Auschwitz de Israel. O próprio Israel criou esta situação. As dimensões deste crime sobrepassa a imaginação de qualquer cérebro humano, opino. 
Ainda quando os irmãos da loja atuam segundo esta “dupla moral” do Talmud, nunca poderia imaginar que alguns seres humanos fossem capazes de cometer um crime de tais dimensões. 
Senhor super-rabino, seja o que for o que o senhor queira reconhecer ou não, por estes fatos será julgado pela história. O crime é a cada dia maior. Depois desta carta o senhor não vai poder continuar ocultando os fatos, pois não vai passar inadvertida. 
Eu peço para meus pacientes que por fim dê a ordem a suas lojas de levantar sem condições o boicote contra a descoberta do funcionamento (das causas) do câncer. Todos os rabinos desde Koblenz até Nova York vão cumprir suas ordens, especialmente porque o senhor como médico comprovou a exatidão da Lei de Ferro do Câncer. 
Diariamente vêm rabinos e mestres de loja para negociar as condições da suspensão do boicote. Mas não podem existir condições quando foram torturados até a morte os seres humanos. 
Estimado senhor super-rabino, se o preço para que o sionismo siga existindo é continuar com o mais horrível crime da história da humanidade, então este é uma vergonha para todos os seres humanos. 
Abandone seu Talmud com essa dupla moral. 
Peço de joelhos pelos meus pacientes que estão morrendo: Tenha compaixão humana com a tortura de nossos pacientes, tanto judeus como não judeus! Só essa compaixão pode atenuar este enorme crime. 
Por favor, dê imediatamente a ordem de levantar o boicote e permita que os pacientes que estão morrendo possam ser salvos! 
Na esperança de que o senhor se conscientize de sua responsabilidade e de todas as consequências e tome a decisão correta, o saúdo atentamente. 
Dr. med. Mag. theol. Ryke Geerd Hamer. 
*** 
Tradução da carta do Dr. Hamer ao Sr. Spiegel.
6 de Dezembro de 2000
Dr. med. Mag. theol. Ryke Geerd Hamer 
Sr. Paul Spiegel
Presidente do Conselho Central dos judeus da Alemanha
Leo-Baeck-Haus
Tucholskystr. 9
10117 Berlim 
Assunto: A Nova Medicina 
Estimado Sr. Paul Spiegel, 
Me dirijo ao senhor como Presidente do Conselho Central dos Judeus na Alemanha em referência a um assunto presumivelmente horrível que poderia afetar a todos os judeus do mundo durante os próximos séculos. Se trata da proibição do conhecimento da Nova Medicina para os não judeus há quase vinte anos. 
Em primeiro lugar quero dizer que se o senhor ou seus irmãos de crença ou a imprensa tacham de racista ou antissemita a quem nunca censurou a nenhum paciente ou aluno por sua raça ou religião, é como se dissesse que uma vaca é um carnívoro. E se seus amigos de B’nai B’rith (gostaria de colocar uma observação: a tradução deste termo é “Filhos da Aliança”. Mas qual tipo de aliança? A aliança para dominar o mundo?), a superloja israelense, a máxima loja, tentarem me assassinar, não vai adiantar de nada porque depois desta carta, publicada na Internet, se saberia que foi a B’nai B’rith, como já foi tentado anteriormente (mediante o segundo de Menachem Schneerson). 
Por certo, vou pedir a meu advogado, o Sr. Walter Mendel, quem o conhece muito bem, que ele pessoalmente lhe entregue esta carta. Ao lado de seu lugar de nascimento, perto de Krefeld, meus pais esconderam, com perigo para sua vida, na Guerra, um número grande de seus irmãos de fé. 
Agora passemos ao assunto pelo que escrevo esta carta: 
Há quase vinte anos existe a Nova Medicina. Esta foi verificada oficial e publicamente em 27 ocasiões, o que somente é possível com uma ciência natural tão rigorosa como a Nova Medicina, e não com as 5.000 hipóteses da medicina oficial. 
A Nova Medicina têm uma taxa de sobrevivência, em relação ao câncer, por exemplo, de um 98%, enquanto que a medicina oficial, com sua pseudo-terapia com quimioterapia, radiação e morfina, têm uma mortalidade de 98% (segundo o Centro de Oncologia Alemão em Heidelberg). 
Nos anos 80 realizei inúmeros seminários aos quais assistiram 80% de rabinos entusiasmados por conhecer a Nova Medicina. 
Em 1986 fiquei paralizado quando o super-rabino de Paris, Sr. Denoun, nos revelou a meu amigo Antoine Graf D´Oncieu e a mim, que tinha recebido, como todos os rabinos, uma carta do supremo rabino Menachem Schneerson, onde comunicava que deviam se ocupar de que todos os judeus fossem tratados com a Nova Medicina, já que tinha sido verificada e era correta. Não obstante, isto devia ser feito secretamente, de forma que os não judeus não tivessem conhecimento disto. 
Anexa a carta que enviei a Menachem Schneerson após ouvir estas declarações. Recebi sua resposta em forma de tentativa de assassinato mediante seu imediato inferior. 
Recentemente um médico judeu, o Dr. Rozenholc da Argentina, confessou em um de meus seminários diante da câmara e de 33 assistentes, que há entre 15 e 20 anos, em todo o mundo, todos os judeus em segredo e sob falsas etiquetas, foram tratados com muito êxito com a Nova Medicina. Mencionou um hospital em Israel onde mudando os termos com os que eu  denominei minhas sucessivas descobertas, é claro que o nome de Hamer nunca foi ouvido, se utiliza a Nova Medicina para os pacientes judeus. 
Depois da publicação na Internet das declarações do Sr. Dr. Rozenholc, se desencadeou toda uma série de acontecimentos. O professor Israel, de 81 anos, quem há décadas foi o líder do Centro Nacional do Câncer de Villejuif e meu pior inimigo, junto com seu assistente Claude Sabbah (filho e neto de grandes rabinos de Casablanca), quem assistiu pelo menos a 20 de meus seminários, pretendem fazer público, independentemente de mim a Nova Medicina. 
Por exemplo, mudaram o nome S.B.S. (Programa Especial Biológico com sentido, com utilidade) por Sucesso – SOS. E, de repente, descobrem seus irmãos de doutrina que o câncer não é uma doença senão um programa especial biológico com pleno sentido que está dirigido desde o cérebro. De Hamer, é claro, os dois fraudadores, a nível científico, nunca ouviram nada. 
Agora, vamos ao problema Sr. Spiegel: 
Aparentemente, os israelenses praticam em todo o mundo e secretamente há 15 ou 20 anos a Nova Medicina (ver News nº 45 de 9 de novembro de 2000). Com isto podem sobreviver em 98%. Mas os meios de comunicação que, em certo sentido, o 100% pertence a seus amigos de B’nai B’rith, estão propagando a quimioterapia, a radioterapia e a morfina para os não judeus há 20 anos. O 98% dos doentes não judeus, ou seja, dois bilhões de seres humanos, parecem ter sido torturados até a morte da forma mais cruel pela repressão do conhecimento da Nova Medicina, fato pelo qual seus amigos são responsáveis. 
Como já disse, Sr. Spiegel, eu sou o contrário de um racista. Eu me sentaria com a mesma paciência aos pés da cama de qualquer alemão, chinês, africano ou judeu e tentaria ajudá-lo. Mas se alguns chineses assassinam, eu estou contra estes chineses. 
E se foram os judeus os que cometeram o maior e horrível crime da história do mundo, se fazendo passar por perseguidos e vítimas, então, eu estou contra estes judeus. Se seus amigos cometeram este horrível crime, e eu penso que só a suprema loja B’nai B’rith é capaz e têm os meios para cometer um crime perfeito de uma dimensão tão grande como é a repressão da Nova Medicina, não vão a admitir já que não estão autorizados para fazê-lo. 
Mas o senhor poderia ajudar para terminar com este crime depois de 20 anos e dois bilhões de mortos. 
É possível que seus amigos tenham subestimado certas coisas, por exemplo, que a mesma pessoa que descobriu a Nova Medicina também seja capaz de descobrir quem são os responsáveis pelo bloqueio de dito conhecimento. 
Depois desta carta feita pública, não lhes vai ajudar cometer um novo atentado contra minha pessoa. 
Seus judeus poderiam desqualificar-se como seres humanos para os séculos posteriores por silenciar a Nova Medicina para os não judeus. Deveriam temer não só pelos familiares dos assassinados senão também pelo “exército dos mortos”. 
Atentamente
Dr. med. Mag. Theol. Ryke Geerd Hamer 
*** 
Tradução da carta do Dr. Hamer ao Rabino Denoun.
5 de Março, 2001
Sr. Rabino Denoun
Consistoría Central dos Grandes Rabinos da França
19 rue Saint Georges
75009 – Paris
Tel.: 031/3899331
Fax: 031/3899162 
Assunto: A Nova Medicina 
Correio Anexo: 
Carta ao Sr. Paul Spiegel (Conselho Central Judeu na Alemanha)
Carta ao Sr. Grande Rabino Menahem Schnerson
Sr. Grande Rabino Denoun, 
Como muito bem recordará senhor, meu amigo Antoine D’Oncieu e eu, fomos convidados a sua casa em 1986, época em que seu irmão estava enfraquecido de um câncer. 
Em dita ocasião, inclusive em presença de seu outro irmão médico em Marselha, o senhor nos declarou o seguinte: 
Que nessa época, vosso chefe, o Grande Rabino Menahem Schnerson, em companhia de seus médicos judeus sionistas, tinham verificado a validez científica da Nova Medicina constatando que era certa de maneira evidente. 
Depois disto, o Sr. Scherson tinha escrito a todos os Rabinos do mundo para que as pessoas que vão à Sinagoga fossem tratadas como pacientes da Nova Medicina, já que esta medicina é sem dúvida correta, mas deveria se manter em segredo para o resto. 
Lhe fiz partícipe de minha decepção (o senhor sem dúvida o recordará), já que desta maneira só os judeus sionistas disfrutariam de nossa Nova Medicina impedindo sua prática ao meu próprio povo e a todos os pacientes não judeus do mundo. 
O senhor nos disse que isso lhe apenava, que não estava de acordo, mas que se seu chefe o ordenasse desta maneira, devia obedecer. 
Lhe comentei que eu sentia isso como uma loucura criminosa de uma comunidade religiosa. Se trataria de um genocídio mundial. Lhe roguei se encarregar de detê-lo imediatamente. 
Por aquelas datas, rapidamente enviei uma carta em tom veemente ao Sr. Schneerson (ao parecer filho de Joseph S. Schneerson, quem em 1939 foi transferido de Varsóvia a Nova York com sua família, pelo Almirante Canaris, Chefe de Defesa Alemão). 
O mesmo Sr. Schneerson que três anos mais tarde me disse sua resposta enviando-me seu assistente Vanderby, quem me trouxe à Dinamarca com o fim de me envenenar. O que não pôde fazer, já que percebi antes. 
Não poderia imaginar que os judeus, sobretudo os Hassidim, realizariam esta loucura religiosa de limpeza mundial dos não judeus. 
Este fato prova uma falta de escrúpulos desmesurada, seu desprezo à humanidade ao impor – com ajuda da imprensa mundial israelense (99% da imprensa mundial) – a quimioterapia mortal aos 98% dos não judeus, e a astúcia de evitar estes tratamentos para si mesmos, dando-se a possibilidade de sobreviver em 98% com a Nova Medicina. 
Sr. Denoun, eu o conhecia como uma pessoa razoável. Fui convidado em sua casa enquanto seu irmão lutava por sua vida no quarto ao lado. Se há uma comunidade religiosa como a sionista que se atribui, segundo o Talmud, o “direito” de “se livrar” de dois bilhões de não judeus através do câncer, da não-doença da AIDS, da quimioterapia e a morfina, então todos os não judeus da terra devem levantar-se e se defender pois nenhum homem honesto poderá já viver com os judeus sionistas que, em seu fanatismo religioso, só pensam em destruí-los. 
Nesse ano (1986) ignorava que a elite médica judia já tivesse comprovado a veracidade da Nova Medicina e se havia ocupado de impedir seu conhecimento a toda pessoa não judia. Hoje sei que a dimensão deste horror vai mais além do imaginável. 
Apesar de que os judeus sionistas estão habituados a dominar o mundo através de suas lojas, tomando os não judeus por imbecis, covardes e corruptíveis, estou convencido de que pouco a pouco as pessoas compreenderão, se defenderão e não deixarão serem assassinadas com quimioterapia, radioterapia e morfina. 
O fato de que atualmente seu próprio irmão, o Dr. e Rabino Denoun em Marselha, com seus amigos o rabino Israel de París e o rabino Sabbath de Marselha, depois de assistir a mais de 20 de meus seminários pretendam, 20 anos mais tarde, ter descoberto a Nova Medicina, é ridículo. Isto é simplesmente a estratégia habitual judia de roubar cada descoberta silenciando e eliminando ao verdadeiro descobridor. 
Depois de 10 atentados aos quais sobrevivi e tendo que olhar, tão por várias vezes, de frente a morte conheço o “ars moriendi” (arte de morrer). Inclusive se me enviassem 100 Vanderby de entre vossos correligionários da B’nai B’rith para me assassinar, isto não seria suficiente para fazer desaparecer este crime da Terra. Pelo contrário. Porque então ninguém poderá já perdoar o massacre da quarta parte da população não judia. 
Sr. Denoun, lhe valorei ao conhecê-lo como uma pessoa inteligente e razoável. 
Não me dê agora uma resposta estúpida ou uma evasiva. Sou teólogo e conheço o Talmud. Mas frente a este mega-crime que acaba de ser descoberto, ao lado do qual todos os crimes da segunda guerra mundial parecem um jogo de criança, o senhor deveria ter a coragem de levantar o veto à divulgação da descoberta da Nova Medicina para os não judeus, imposto por vossos colegas os grandes rabinos da B’nai B’rith. 
Porque se o senhor e seus colegas, os grandes rabinos não deterem de imediato o boicote a esta divulgação para os não judeus, e não tentarem reparar o que todavia é reparável, pensem que uma grande catástrofe pode cair sobre sua comunidade religiosa. 
Espero que os grandes rabinos tenham a inteligência suficiente para compreender que esta é sua última oportunidade, já que surgirá no mundo inteiro uma amargura gigantesca contra os judeus sionistas e, um ódio abismal poderia cair sobre os senhores e se manter por séculos, pois inclusive agora seguem os senhores recebendo grandes compensações econômicas utilizando seu papel de vítimas. 
Em espera de sua resposta por correio, lhe imploro que aceite meus mais sinceros cumprimentos. 
Dr. med. Mag. Theol. Ryke Geerd Hamer
P. S: Queria aclarar que eu sou o contrário a um racista ou a um fanático religioso como os senhores, os talmudistas. Se os chineses ou esquimós cometessem crimes também não estaria de acordo. 
Isto é igualmente válido para a comunidade judia que são de origem Khazar-Mongol em 95%. Um crime sempre seguirá sendo um crime! 
*** 
Comentário do blog: 
Todo o material exposto, inclusive as cartas do Dr. Hamer, foram traduzidos por mim da referida fonte. 
Vemos aqui, segundo o que está claramente documentado, que existe de fato um movimento global que trabalha para a redução populacional no planeta e é encabeçado pelo movimento sionista. 
Tendo isto em conta, podemos agora entender o motivo de que exista tanta propaganda para chipar as pessoas, o motivo para vacinas em massa, o motivo para que a indústria farmacêutica lucre bilhões com “tratamentos” contra o câncer, o motivo de espalharem “Chemtrails” nos céus de vários países, o motivo para que os transgênicos sejam cada vez mais o prato principal dos humanos e o motivo para que queiram tantas leis de censura à internet. 
Pesquisando na internet é possível perceber os motivos que levam países e pessoas a colocarem um tabu em torno aos judeus e sionismo. E fazem questão de equiparar antissionismo com antissemitismo. 
Um documentário bem esclarecedor é:  “Difamação – A Indústria do Antissemitismo”. (nota – neste documentário é possível perceber que além do fanatismo intolerante e mania de perseguição, há um verdadeiro massacre mental dos jovens para a criação e aumento constante de medo, ódio e vingança. Um desequilíbrio físico e espiritual programado. Uma prisão no passado sem aparente perspectiva de viver o presente e ter um futuro (falando em tempo linear). Um assassinato psicológico. Perceba a enorme dificuldade dos Trabalhadores da Luz para a ancoragem da Luz no Oriente Médio. Quero deixar bem claro que uma “opinião formada” não é antissemitismo, nem “ismo” daqui e muito menos “ismo” de lá. Assista ao documentário legendado aqui ou baixeaqui. 
Trata-se de um filme imprescindível para entender os interesses que movimentam essa “indústria”. 
Assim como Norman Finkelstein, um professor estadunidense (e judeu) escreveu um livro no qual expõe como funciona o que ele chama de “A Indústria do Holocausto”, Yoav Shamir, um cineasta israelense (e judeu), realizou o filme documentário “Defamation” (Difamação) que revela o que poderíamos chamar de “A indústria do antissemitismo”. 
A verdade, como podemos depreender deste documentário, é que o antissemitismo passou a ser a fonte de riqueza e poder para muitos grupos oriundos das comunidades judaicas estadunidenses que, aliados aos interesses da extrema direita israelense, não desejam seu fim, nem seu abrandamento. 
Muito pelo contrário, para desfrutar de seus privilégios (e para justificar suas políticas anti-palestinas, no caso de Israel), esses grupos procuram fazer de tudo para que o antissemitismo nunca deixe de estar em pauta. 
Se não houver mais o perigo real (como o documentário nos dá a entender que é o que ocorre na prática), é preciso recriá-lo através de todos os mecanismos emocionais possíveis. 
O documentário também deixa claro que há muitos judeus, religiosos ou não, que não concordam com a manipulação do sofrimento de seus antepassados para o benefício espúrio de grupos de poder da atualidade. 
No texto é feito uma referência a judeus Ashkenazim, pois aqui está um vídeo explicando a diferença entre judeus Ashkenazim (Khazars) e Sephardim. É muito importante conhecer as diferenças, até para poder entender este complexo assunto sobre Nova Ordem Mundial, Illuminatis e Sionismo. 
Assista ao vídeo aqui ou baixe aqui. 
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Você pode obter maiores informações sobre os Khazares em outro material que preparei: Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial (NWO) – Parte VII – Final – Leia os artigos O Reino dos Khazares – Parte I, página 3 e O Reino dos Khazares – Parte II – Final, página 23. Clique aqui para ler ou baixar. 
*** 
Agora que você já tem uma boa ideia sobre a Nova Medicina Germânica® vamos ao vídeo que assisti e que é o culpado (rsrs) por esta matéria ter sido escrita. Clique aqui para assistir ao vídeo com legendas em espanhol ou baixe aqui. 
Você pode obter maiores informações em três outros links: Universitet Sandef JordAmicidi Dirk e Germanic/German New Medicine. 
O Dr. Hamer, disponibilizou a música de Amor que ele cita no vídeo aqui. Caso tenha dificuldades, baixe aqui. 
Baixe e leia sobre a Terapia da Nova Medicina Germânica® aqui. 
Há muitos terapeutas brasileiros envolvidos com esta nova medicina, se você se interessar é só pesquisar. 
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Êxtase Musical – Um Dom da Cura para a Humanidade 
Música Celestial de João Cota-Robles, através de Frederic Delarue.
“A frequência desta Música Celestial se comunica com a Inteligência Divina do corpo a um nível celular, elevando a consciência de cada célula. Enquanto a música acalma e conforta as células, a habilidade natural de se curar é intensificada.”
“Esta música sagrada é compatível e funciona em harmonia com cada modalidade de cura ou tratamento médico que uma pessoa possa optar por experienciar. A música ressoa com uma bênção adicional para todos que estejam lidando com alguma forma de câncer.”
“Esta música é uma dádiva do Alto e nunca deverá ser comprada ou vendida. Por favor, compartilhem esta informação com todos que sentirem que possam se beneficiar com esta dádiva sagrada da Música Celestial” – João Cota-Robles.
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Na manhã seguinte Frederico me enviou em e-mail dizendo: “Este é o dia”. Era Pentecostes. Frederico disse que de manhã cedo o Dr. Florence Phillips, que foi o único Ministro que lhe permitiu fazer o seu trabalho com a Música Angélica das Esferas sem condições, faleceu de câncer, após estar em um coma profundo.
Logo depois recebi o e-mail de Frederico, o Pai de João me chamou na cozinha para ver uma magnífica Pomba Branca que tinha voado para o nosso jardim. Nós vivemos em nossa casa durante 45 anos e nunca vimos uma Pomba Branca em nosso jardim.
Frederico preparou o seu equipamento e ligou tudo de modo que ele estivesse preparado. Quando o momento estava certo, Maria Madalena expandiu a sua presença luminosa e manteve Frederico e João no abraço da sua Radiante Luz, enquanto João tocava a sua música de cura através das mãos de Frederico.
João disse que esta música está codificada com as frequências de cura que a Humanidade não foi capaz de alcançar até agora. Isto está sendo tornado possível por causa da expansão da Chama Trina da Humanidade, do retorno de nosso Deus Mãe, e do seu monumental influxo de Amor Divino Transfigurado. Ele disse para Frederico e para mim, para fazer a resolução mais elevada possível da música disponível para a Humanidade. Caso contrário, alguns dos novos tons de cura poderiam ser omitidos.
João disse que a Companhia do Céu ajudará a todos que quiserem ter acesso à música através do seu próprio computador, ou através do computador de alguém que eles conheçam. Ele disse que tudo está em Ordem Divina. Tudo o que Frederico e eu precisamos fazer é tornar a música disponível através da resolução mais elevada possível para quem quiser experienciá-la.
O CD completo de Êxtase Musical tem 62 minutos de duração. Vocês podem baixar esta música sagrada gratuitamente do meu site: Era of Peace.
O download gratuito em mp3, também está disponível no site de Frederic Delarue, mas caso você tenha dificuldades, poderá baixar aqui.
Para proteger a integridade desta Música Celestial, ela teve os seus Direitos Autorais protegidos em nome de Frederic Delarue e todos os direitos são reservados. A música nunca deverá ser comprada ou vendida.
Nós também produzimos um vídeo da música no YouTube de 15 minutos, assim vocês poderão ver como é uma amostra dela e poderão permitir que os membros de sua família e amigos que possam poder estar interessados nesta Dádiva de Cura para a Humanidade, conheçam a música aqui.
Não é por acaso que esta Dádiva da Música de Cura está sendo dada à Humanidade neste momento.
Lembrem-se de que estamos no meio de um dos influxos mais poderosos da Luz que já experienciamos. Neste verão (inverno aqui no Brasil), a Companhia do Céu está de prontidão, esperando o convite para intervir em nossas vidas. Alinhamentos celestiais poderosos estão ocorrendo, que nos ajudarão a liberar e deixar ir os padrões de comportamentos que nos mantiveram presos em nossas criações errôneas humanas disfuncionais. Este é um momento sagrado e incrivelmente poderoso.
Cada um destes alinhamentos terá como base o influxo anterior de Luz que irá impulsionar a Terra e TODA a sua vida mais acima na Espiral da Evolução. Isto irá nos mover em um salto quântico em direção ao nosso objetivo final da Ascensão para as frequências da 5ª Dimensão do Amor Divino e da Consciência da Unidade.
Patrícia Diane Cota-Robles
New Age Study of Humanity’s Purpose, Inc.
a 501 (c) nonprofit educational organization
FAX: 520-751-2981; Fone: 520-885-7909
PO Box 41883, Tucson, Arizona 85717
Este artigo está protegido por Direitos Autorais, mas vocês têm a minha permissão de compartilhá-lo através de qualquer meio, contanto que os créditos apropriados estejam incluídos.
Traduzido por: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Solange Christtine Ventura 
Fonte: Cura e Ascensão 
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Músicas para Baixar 
Determinadas músicas tem um profundo impacto na mente, no corpo físico e nos corpos espirituais. É possível imaginar como a nossa mente fica quando ouvimos músicas que alteram nossas frequências para as Esferas Divinas. O equilíbrio mental auxilia nossa fé, magnetiza nossos corpos, o ambiente, e é claro, abre espaço para que Seres de Luz, possam nos auxiliar na restauração de todos os corpos. 
Creio que escrevi demais e agora vou colocar apenas alguns links de músicas que encontrei na internet.
Em alguns blogs, podemos encontrar várias indicações de que as músicas de Aeoliah são curativas. Estão divididas em 4 partes e você pode baixar nestes links: Parte 1 – Parte 2 – Parte 3 – Parte 4 
*** 
Ouça Música Diretamente em 432Hz – Converta as Músicas em Formato WAV
Acesse aqui, leia ou baixe e siga as instruções.
*** 
Alguns formatos, tais como MP3 ou MP4 são arquivos compactados e você perde muito em qualidade sonora. Caso você queira que as músicas fiquem com uma sonoridade perfeita, você pode converter para o formato WAV. O arquivo ficará maior, mas a qualidade ficará fantástica. Um excelente software para conversão é o FormatFactory. Baixe o software sem qualquer instalador (Baixaki, Softonic e etc.). Durante a instalação do FormatFactory, você precisa ficar atento. Isso porque ele oferece e instala alguns softwares (só porcarias) que só servem para prejudicar a funcionalidade do seu Windows (ou seria Ruindows? rsrs). Aconselho a desmarcar tudo. Bom divertimento.
*** 
Encerro este material com um trecho do livro “Iniciação Humana e Solar” de Alice A. Bailey, Lucis Trust, 1922, no qual há uma simples explicação sobre o “SOM”: 
“Com iniciações cósmicas e logóicas não nos ocupamos, a não ser na medida em que as iniciações humanas refletirem Seus estupendos protótipos, mas é de interesse para o estudante conscientizar que, tal como a cada iniciação, alguma Palavra de Poder é confiada ao iniciado, assim, similarmente, foi confiada ao Logos a grande Palavra de Poder que produziu o nosso sistema solar, aquela Palavra que é chamada a “Palavra Sagrada”, ou AUM. Devemo-nos lembrar aqui que este som AUM é o esforço do homem para reproduzir, numa escala infinitesimalmente pequena, o som cósmico tríplice com o qual a Criação se tornou possível. As palavras de Poder de todos os graus têm uma sequência tríplice. 
Primeiro. Elas são emitidas por alguma entidade totalmente auto-consciente e isto se dá, invariavelmente, após um período de deliberação, ou de meditação, no qual o propósito, em sua totalidade, é visualizado. 
Segundo. Elas afetam o reino dévico e produzem a criação das formas. Este efeito é dual em caráter: 
a – Os devas no caminho evolutivo, os grande construtores do sistema solar e aqueles, abaixo deles, que passaram pela etapa humana, respondem ao som da Palavra e, com percepção consciente, colaboram com o Uno que a expressou e assim o trabalho é levado a cabo. 
b – Os devas no arco involutivo, os construtores inferiores que não passaram pela etapa humana, também respondem ao som, mas inconscientemente, ou à força, e, pelo poder das vibrações iniciadas, constroem as formas requeridas com sua própria substancia. 
c – Elas atuam como um fator estabilizador e, enquanto a força do som persiste, as formas se mantem coesas. Quando, por exemplo, o Logos acaba de emitir o AUM sagrado e a vibração cessa, segue-se então a desintegração das formas. Da mesma maneira com o Logos Planetário e, assim por diante, escala abaixo. 
*** 
Meu muito obrigado. Namastê.
Gilberto
Fonte:https://senhoradesirius.wordpress.com/a-matematica-as-musicas-das-esferas-e-a-cura-dos-corpos/

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