A HISTÓRIA DE LÚCIFER
Conferência por Rodrigo
Romo.
Hotel Sheraton, Lisboa, 25
de Fevereiro de 2005
(Os comentários entre parênteses, são de Vitorino de
Sousa, que fez a transcrição e a adaptação do que foi dito)
Boa noite. Obrigado pela presença.
Bom,
o tema para hoje é um tanto ou quanto crítico e problemático, pois aborda
aspectos religiosos pesa- dos: como é que Lúcifer penetra na estrutura
religiosa terrestre há mais de 450 000 anos? Como é que, ao longo da história
da Humanidade, vários semideuses (extraterrestres de várias civilizações
galácticas) - os chamados “anjos caídos” - foram confundidos com Lúcifer que,
por sua vez, foi confundido com Satã ou a seita de Baal, dos Sumerianos?... A
Ordem do Dragão Negro surgiu na região central de Órion, na estela Rigel. Esta
estrela representa o berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a partir
de um propósito essencial: sobrevivência biológica, mental, e emocional nas
piores condições geológicas e ambientas de existência.
Vejamos desde o início:
O
Co-criador do nosso universo local, Nebadon, é Micah (Sananda/Jesus). A
Astronomia afirma que a nossa galáxia (Via Láctea) está localizada no chamado
quadrante das 21 galáxias, que é considerado uma zona de livre arbítrio pelo
Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta evolutiva multi-racial e
multinacional (há outras) onde todos os Filhos viventes têm o direito de
aprender a ser co-criadores com Deus. Neste sentido, as Mónadas Superiores de
Escala Maior, que dão origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um
processo de encarnação, por via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e o
primeiro arquétipo da “alma gémea”… que passamos a vida a procurar e nunca
encontramos.1 Então, neste quadrante das 21 galáxias – regido por
Sananda/Jesus - todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins,
Querubins, Elohins, etc., manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários
protótipos existenciais. O nome de Sananda come- çou a tornar-se conhecido,
substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se lembravam de
Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado. Por isso, foi necessário mudar
esse conceito para uma visão de uma
entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser.
Segundo
os escritos de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200 biliões de
anos. Mas, como tal é possível se a Astrofísica afirma que o nosso Universo tem
somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse valor está correcto mas diz
respeito à manifestação física, palpável, que os cientistas registam através de
técni- cas desse próprio plano físico, mas que não conseguem captar os outros
cerca 90% da matéria do Universo. Qual é o maior enigma actual da Astrofísica?
É que os mais de 100 biliões de galáxias já detectadas pelo teles- cópio
espacial Houble representam apenas de 8 a 12% da massa total do Universo. Onde
está o resto? Trata-se de uma energia invisível, que está além do plano físico.
É aqui que surge a Teoria Quântica das realidades para- lelas. Desta forma,
passa a ser compreensível a informação, recebida por canalização, de que o
nosso Universo tem cerca de 200 biliões de anos, porque estamos a lidar com uma
idade não relacionada com a fisicalidade que nós percepcionamos, mas sim com os
outros planos paralelos transdimensionais… que é, precisamente, onde actua
Shtareer, que me foi fornecendo essas datas.
Mas, afinal, como chegamos a Lúcifer?
Quando
essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma Hierarquia
Administrativa que faria a gerência e a produtividade, ao nível da qualificação
e da quantidade das almas a serem distribuídas pelo Processo Evolutivo. Os
famosos Arcanjos foram distribuídos para fazerem a vistoria geral de cada
galáxia, tra- balhando com pequenas constelações onde iria ser colocado o
Projecto de Vida. A responsabilidade pela zona chamada “Braço de Órion” ou
“Constelação de Órion” foi atribuída a Lúcifer, o 37º Arcanjo “abaixo” de Deus
(Micah). Diz-se, inclusive, que é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua
função era, pois, administrar e reger os processos evolutivos de todas as raças
pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós pertencemos.
Anágora
é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a cerca de 3255
milhões de anos-luz, mas tem uma regência diferente. Quando surgiu a frase
cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela foi aplicada a todas as partes do
Universo, sem excepção. Então, todos os Seres das Ordens Espirituais começaram
a procriar. O Ser que equivale a Jesus (Micah/Sananda) em Anágora chama-se
Anhotak. É um ser da Ordem de Lanonadeck que
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1 - Veja o texto de
Shtareer “Complemento Divino” em www.velatropa.com, botão “Sirva-se”, ligação para ”Yasmin”.
habita a 15ª
dimensão de consciência.2 Também ele, evidentemente, respeitou a
instrução do Pai: “Crescei e multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se
naquela galáxia, que escolhera como o seu Centro de Procriação. Mas descobriu
uma coisa fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia
“alimentar-se” das emoções e das percepções dos seus Filhos. Anhotak tinha
descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”, êxtase e autocrescimento.
Portanto, esta era uma forma magnífica (e diferente!) de co-criar, crescer e
evoluir. E, no início, os seus filhos sempre acabavam por regressar a ele, com
todo o conhecimento adquirido através das experiências vividas ao longo do seu
desenvolvimento, já que a frase real não é “Crescei e multiplicai-vos”, mas “Crescei,
multiplicai-vos e regressai a mim”. Mas
o Arcanjo Anhotak passou a “esquecer-se” desta última parte da frase e deixou
de permitir que os seus Filhos voltassem para a Casa do Pai.
Esta é a grande
diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia Via Láctea).
Porquê?...
Micah foi bem claro quando deu este comando a todos os seus Arcanjos: “Crescei,
multiplicai-vos e regressai a mim para que, juntos, cheguemos ao Pai Maior. Por
conseguinte, os Co-criadores que acatam a Frequência Crística permitem que os
seus Filhos cresçam, despertem a sua consciência, ascendam, se fundam à Fonte
do EU SOU e se somem na Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que,
juntos, façam a transcendência cósmica para as Esferas Maiores.
Essa
é a chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde! Então,
começou a arrebanhar raças e raças, limitando-as até à 7ª ou 8ª dimensão de
consciência, impedindo-as de ascender. Com isto, criou uma sociedade altamente
racional, com baixa intuição para que as diversas raças não pudessem “chegar” à
espiritualidade, ficando assim presas na famosa Matriz de Controlo. Portanto, a
Matriz de Controlo não é da Terra, vem de fora, é cósmica e tem milhares de
anos! Então, os Seres que estão ao serviço da proposta de vida da Anhotak (não
reintegração na Consciência Crística), acreditam e actuam com base naquilo que,
para eles, é real. Embora esses
irmãozinhos actuem de uma forma que, para nós, é indevida, estão a comportar-se
de acordo com o que acreditam ser a verdade, e crendo que somos nós que estamos
errados. Quando nós conseguimos compreender essa forma evolutiva, torna-se
mais fácil aceitar o comporta- mento de um ser não Confederado (não filiado na
Confederação Intergaláctica).
Então,
aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o objectivo de o
tirar do caminho; é uma tentativa de provar que a verdade do outro (Anhotak) é
superior à de Jesus. É um confronto ideológico e político intergaláctico!
Portanto, a galáxia Anágora tornou-se o centro administrativo e jurídico
existencial des- sas raças, em grande parte reptilianas e insectóides.
Porquê?...
Quando
um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação geológica, quais são as
primeiras formas de vida que vão suportar as intempéries das alterações
geológicas? Os insectos e depois os répteis! Por isso, essas duas formas
biológicas de vida foram escolhidas propositadamente para criarem os Impérios
das super-raças e das superpotências. Os reptilianos e os insectóides não têm
sentimentos, pois isso não faz parte da
sua matriz genética original. Têm, contudo, um enorme poder intelectual,
uma mentalidade racional 1000 vezes superior a um Humano. O QI de um reptiliano
de nível inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso, com- paração com o
nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano de nível superior chega
a um QI de 2600! Mas eles não têm
emoções. Então, qual é a grande dificuldade de um reptiliano?... Sentir!
Eles são regidos (geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao
hemisfério esquerdo humano).
Notem:
um reptiliano não é um assassino, não é um ser malvado; apenas é regido por um
comportamento e racionalização diferentes. Aí é que está o problema (do
preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os valores éticos e morais de
um reptiliano não são iguais aos nossos… e olha que nós não somos nenhum modelo
de ética e comportamento! Então, temos de ter cuidado, porque a nossa ética é
muito questionável.
Certa
vez, no Brasil, tive contacto com uma cidade intraterrena de Zetas e Grays.
Quando me projectei para conversar com eles e tentei questionar o seu
comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para questiona- rem o nosso
comportamento? Vocês matam por dinheiro. São capazes de matar a própria mãe por
dinheiro; por egocentrismo destroem o
planeta que vos dá o alimento. Na nossa sociedade, nós não matamos; respeita-
mos a vida. Para nós, vocês (Humanos) representam um vírus letal, que está a
destruir o próprio planeta que vos alimenta.” Se reflectirmos sobre o que eles
disseram, verificamos ser verdade: a nossa sociedade está a destruir a Mãe
Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a vida de nada nem de
ninguém. Por isso, estamos nesta situação mundial, que continuará enquanto a nossa
consciência não foi despertada e reali- nhada. A posição deles é bem
interessante, apesar de serem considerados “não confederados”. Mas é só por-
que a sua ética é totalmente diferente do conceito crístico - o regresso à Luz.
Então,
há mais ou menos 16.7 biliões de anos, na nossa Via Láctea, Lúcifer, juntamente
com uma regência de seres da Ordem Lanonadek, dá início ao projecto de plantar
vida num universo “astral”, de 4D a 6D, que,
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2
- A Ordem de Lanonadek é uma Ordem de Co-criadores
Cósmicos extraterrestres com o poder de co-criar a nível genético. São os
antigos deuses de que falam todas as Escrituras, incluindo a Bíblia.
com o tempo e a
instabilidade magnética da Via Láctea, viria a cristalizar-se nos níveis mais
densos de 1D a 3D. Isto, é claro, não aconteceu de um dia para o outro, demorou
alguns milhões de anos.
As
primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso “Braço de Órion” – o nome
correcto é “Constelação de Satânia”, donde derivou o nome de Satã, que entra na
história mais tarde - foram as formas marinhas, os insectos e os répteis. A
forma reptiliana, surgida em Órion com cerca de 713 espécies distintas, começa
a cris- talizar-se fisicamente – como nós entendemos este conceito – há cerca
de 14.3 biliões de anos. O centro desta manifestação ocorre nas estrelas
Shaula, Gareb, Spica e em Antares, que é a estrela mais brilhante da conste-
lação de Escorpião. Também temos outras formações na constelação de Draco, em
Rigel – que foi o ponto mais importante onde se formou o grande império de
Órion. Basicamente, o formato reptiliano e insectóide existe em quase toda a
Via Láctea, por uma questão natural de sobrevivência.
O
arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano – começou a chegar ao
nosso quadrante da Via Láctea, a nível telúrico, há cerca de 9.8 biliões de
anos. A sua cristalização física (3D) só viria a ocorrer há
7.4 biliões de anos numa
estrela da constelação de Lira. Esse sistema estelar, muito próximo da estrela Vega, a 26 anos-luz da Terra, foi
escolhido para manifestar a primeira experiência genética mista, entre Humanos e Reptilianos, para formar o famoso Draco, com cerca de 50% do padrão
genético reptiliano e 50% do padrão genético adâmico, Humano.
Até
aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só que, no
decorrer do processo, Lúcifer, solicitou
ajuda para a administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas
estelares (do seu “Braço de Órion” ou “Constelação de Satânia”). Um dos
candidatos a essa tarefa foi aquele que conhecemos como Satã, um Lanonadek de
segunda ordem da galáxia de Anágora, filho directo de Anhotak. Lúcifer conhecia
Anhotak e sabia que esse Arcanjo tinha uma proposta de vida distinta. Mas, como
havia um propósito seme- lhante para o grupo das 21 galáxias, achou que não
havia inconveniente em chamar Satã.
Quem
esteve contra esta “requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro a
perceber que aquilo iria dar alguns “probleminhas”! Mas ninguém lhe deu atenção
porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores que fossem os
problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma, cosmicamente, foi
permitido que Satã viesse (da galáxia de Anágora para a Via Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas… quem
“assinaria” tudo o que fosse feito?... Lúcifer!... Qualquer “borrada” feita
abaixo dele, seria da sua responsabilidade!
Então, o que é que fez Satã?
Ele
vinha de uma experiência de co-criação na qual inseria geneticamente, nas suas criações, entre 30 a 50% de negatividade.
Desta forma, Anhotak, que se alimentava
do campo energético emocional dos seus filhos, criava as condições para
que, em Anágora, eles fossem altamente competitivos, se entregassem ao
confronto, à competição e à sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse “pequeno”
aspecto e deu carta branca a Satã… que começou a inserir, nos Filhos de Vega
(os Dracos, a mistura entre Humanos e Reptilianos) uma composição genética de
competição e de confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando origem
a uma sociedade altamente competitiva e guerreira.
Assim foi colocada
a primeira semente de guerra no nosso sector da galáxia.
Todavia, não é em Vega,
mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion, através da Ordem Draconia-
na, com um índice de negatividade mais baixo, mas também pela mão de Satã.
Quando Lúcifer se apercebe do que estava a acontecer, reconhece um aspecto
interessante nessa proposta evolutiva: qualquer
alma que encarnasse naquelas raças, iria experimentar, ao máximo possível, o
seu potencial de co-criação… para o bem ou para o mal (o “célebre” livre
arbítrio!). Naquela época, Lúcifer criara, por decreto, no qua- drante de
Órion, a reencarnação obrigatória dentro das diversas raças, o que significava
que a alma aprenderia pelo sofrimento ou não, conforme as suas escolhas. Perfeito! Este processo cármico iria
garantir a evolução de todos (sem perder
de vista a reintegração crística).
Acontece,
porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si muitos Seres
ligados à Luz, que começaram a gostar da história de criar uma condição
evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não reinte- gração crística),
ficando presos até à 7D, doando o ectoplasma produzido no medo, na raiva, no
confronto, no sofrimento e na ilusão (onde muitos dos actuais Humanos ainda se
encontram!). Então, em termos telúri-
cos, os famosos “vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas nossas emoções
negativas. Foi em decorrência deste processo que começou a surgir um
Império que era uma cópia fiel de Anágora, regida pelo Arcanjo Anhotak.
Foi aí
que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de Lúcifer, pois
fora condescendente e conivente com uma situação que devia ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele
projecto permitiria uma via evolutiva muito mais refinada do que o padrão
existente nas outras galáxias e dos outros universos. O mais interessante é
que esta situação era do conhecimento do Conselho (Superior) Melchizedek e do
Conselho Voronandek! Por conseguinte, quando as pessoas tentam “crucificar”
Lúcifer, há muito mais “gente” lá em cima que aceitou o desafio. Essa é a
questão!
No nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto
poder competitivo… como a nossa socie- dade terrestre ainda o demonstra. Assim,
no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força astro- náutica
desse Império, e começam os problemas. O que aconteceu com a colonização
europeia nas Américas (e noutras artes do mundo) é uma réplica do que aconteceu
no cosmos: começaram os grandes confrontos estela- res… que foram descritos,
por George Lucas, nos filmes da série Guerra das Estrelas. A Ordem de Jedi
e a Ordem dos Sith são, respectivamente, a Ordem dos Cavaleiros de Metraton –
conhecidos como os Cavaleiros de Maytreia – e os Cavaleiros da Ordem do Dragão
Negro. Essas pessoas com poderes extrafísicos, que domina- vam o poder
encarnacional, existiam e formavam esses impérios. Então, no decorrer de
milhares e milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram, muitas
guerras foram travadas, muitas destruições planetárias de nível apocalíptico,
ocorreram.
Entretanto,
segundo o decreto de Lúcifer, as almas continuavam obrigadas a encarnar
sistematicamente nas diversas raças, para poderem evoluir.
Então,
o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades Cósmicas, começa
a inserir o Projecto Avatárico em cada uma dessas raças: Seres ascencionados da
Hierarquia Superior, predispunham-se a encarnar dentro de certas Raças com o objectivo de despertar a Consciência
Crística. Lúcifer apoia o projecto de Miguel e “convida” vários dos seus
comandados para começarem a inserir, nessas raças, Avatares da Ordem Lanonadek
com o intuito de despertarem a consciência dos seres através da via da
religião.
Lúcifer é uma
entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca encarnou em nenhum planeta
e sempre orbitou como um Arcanjo. A
questão é que cada planeta de Satânia, criado pela Ordem Reptiliana, tinha um
deus chamado Lúcifer ou Baal. É assim que o nome deste Arcanjo começa a
surgir como co- criador local, porque ele era a instância máxima do quadrante!
Um parêntese
para dizer o seguinte:
1) A Hierarquia
Arcangélica trabalha o aspecto espiritual da
evolução.
2) A Hierarquia dos
Elohins trabalha com a estabilidade atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.
3) A Ordem Lanonadek
(Lúcifer) é a responsável pela fixação dos padrões de ADN, que cristalizarão a
forma de vida material. São os geneticistas, por assim dizer.
Então,
como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele que
“assinava” a documentação relacionada com esses projectos. É considerado o Deus
Criador em muitos planetas do nosso quadrante, por- que, na consciência desses
seres, Lúcifer era o autor dos seus moldes biológicos. Por isso, em muitas das
nos- sas religiões antigas - Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. - se fala de
Baal e Lúcifer. Para toda essa gente ele era o co-criador racial, era a
Regência Máxima.
Mas vejamos outros
aspectos:
À
medida que cada planeta foi evoluindo e envolvendo-se com a proposta energética
de Lúcifer, a população começou a criar um
holograma dessa entidade na sua consciência e na do planeta. Da mesma forma
que nós temos um holograma de Jesus crucificado, de St. Germain e tantos outros
seres que conhecemos ou de quem “ouvimos falar” - criado pelas nossas
formas-pensamento, que projectam uma energia (capaz de formar uma “imagem” na
consciência) - também os povos desses planetas criaram um holograma de Lúcifer de acordo com a suas crenças. Isto
originou um holograma multidimensional da consciência de Lúcifer, fragmentada
na cultura religiosa de cada um desses povos.
É aqui que começa o grande problema. Porquê?
Porque,
muito tempo depois, a guerra (como consequência do alto índice de negatividade
dos padrões genéticos) chegou ao ponto culminante de destruir 7 ou 8 estrelas,
com seus respectivos planetas e populações
– uma chacina
absurda. É então que, pela primeira vez na história conhecida das nossas
civilizações estelares, a Confederação Intergaláctica intervém, através de
Shtareer, de Miguel e outras Hierarquias Superiores, impedin- do o confronto
físico e pondo finalmente ordem na situação.
Neste contexto, o que é que foi determinado?
Todos
os seres que tinham violado a primeira lei “Não matarás”, a segunda lei “Ama o
próximo como a ti mesmo”, e a terceira lei “Respeita o livre arbítrio do
próximo”, foram encerrados numa grande Barreira de Fre- quência (véu) e chamados
às suas responsabilidades reiniciando o seu ciclo de reencarnações em 37
planetas de exílio (entre eles a Terra). Trata-se de um exílio temporário para,
partindo de um novo ADN contendo a
herança hereditária de todos os grandes impérios (que se guerreavam entre
si), acabar de vez com a competitividade. É assim que o ADN dos Humanos
terrestres possui uma carga hereditária das 22 Raças Cósmi- cas que se odiavam
entre si, por motivos religiosos, políticos, etc. Portanto, como a nossa alma,
durante muitas encarnações, encarnou na Raça Reptiliana - que não podia ver a
Raça Humana - foi obrigada a encarnar tam- bém como Humana. Ou seja, para
acabar de vez com a percepção psicológica, vivida no passado, da competiti-
vidade de uma Raça em relação a outra, a alma teve de encarnar aqui, guardando a
herança hereditá- ria de todas as raças que achava serem suas inimigas.
Este foi o Grande
Plano… que Lúcifer também apoiou.
A
verdade é que, no princípio, não se sabia até que ponto uma alma, com o ADN
manipulado negativamen- te, poderia levar a sua maldade. Naquele momento da
História Galáctica não se conhecia o limite da maldade. Aliás, nem se sabia que
a maldade era ilimitada. Por conseguinte, o problema existia porque Lúcifer
apostou num projecto sem estar precavido, sem estar devidamente apoiado, até
juridicamente. Lúcifer não sabia o que
poderia acontecer. Era uma incógnita. Quando ele se dirigia ao Pai e lhe
perguntava: “O que é que vai acontecer?”… Micah não respondia! Não respondia
porque nunca tinha estado aqui em baixo. Micah partia do princípio que uma alma
divina provinha de Deus. Por mais que descesse até aqui para brincar à
“dualidade”, sendo umas vezes boazinha e outras vezes mazinha, manter-se-ia num
parâmetro de equilíbrio. Portanto, o desequilíbrio criado artificialmente, por
via genética, por Satã e seus Irmãos, jamais cabia na cabeça de Sanan- da. Isso
era algo impossível. Desta forma, Lúcifer nunca obtinha uma resposta do Comando
Superior acerca do que eles achavam do projecto. É essa falta de comunicação
que Lúcifer expõe nos seus escritos.
O
opositor do projecto foi Gabriel, pois, a longo prazo, apercebera-se de que a
coisa não ir ser tão fácil quanto se imaginava. Mas Lúcifer julgou que bastaria
colocar uma Barreira de Frequência para limitar o proces- so. Ninguém imaginava
que a coisa chegasse onde chegou e que as nossas limitações genéticas criariam
uma “bomba atómica” emocional.
Imaginem
todos nós, trancados aqui (nesta sala) a pão e água; não tardaria a atingirmos
o desespero. Foi o que aconteceu no cosmos!
É
por isso que cada um de nós está a passar por esse processo, vivendo em
sociedades altamente racionais e evoluídas tecnologicamente (mas com baixo
índice de espiritualidade). Desenvolvemos a percepção emocional e racional, e
aprendemos a respeitar aquilo que temos como certo. Portanto, tudo foi
manipulado de uma for- ma totalmente indevida pelas hostes intermediárias…
cujos membros acabaram também por cair na dualidade (tendo de passar a
encarnar), por terem seguido projecto de Anhotak, totalmente desarmónico em
relação ao projecto original do Arcanjo Miguel.
Por
conseguinte, havia uma segregação energética: as Hierarquias de Luz Crísticas
orbitavam lá em cima e as outras orbitavam aqui em baixo. Estas, porém, não
eram más; não se tratava de seres malvados; apenas tinham propostas diferentes.
Cada Raça, do seu ponto de vista,
achava-se na razão do que pregava. Porém, muito frequentemente usavam a
guerra como forma de comunicarem os seus valores.
Foi essa forma de agir que saiu do controlo.
Quando
começou o exílio nos 37 planetas, quem é que pagou a conta?... Lúcifer, pois
fora ele que assinara o projecto!
Aqui
na Terra, com a manipulação religiosa, consideramos Lúcifer como um grande Anjo
Caído. Mas quem era o seu colaborador directo?... Satã, que fora chamado para a
Terra, que estava perto de Rigel (700 anos-luz aproximadamente) onde tinham
ocorrido os maiores confrontos bélicos. Aliás, Satã já tinha desenvolvido
alguns projectos, como Maldek3 e Niburú, que também não tinham dado
um resultado muito harmónico. Então, devido ao aprisionamento terrestre dos
seres das 22 raças, as religiões por eles formadas são baseadas em Baal e em
Marduk, os nomes herméticos de Lúcifer.
É
em face destas situações culturais e religiosas que começam a surgir os seres
da Ordem Crística (como Miguel postulara para acabar com a situação satânica).
Sanat Kumara, por exemplo, vindo de Vénus há 18.6 milhões de anos, funda na
Terra a famosa Fraternidade Azul de Vénus, que acabaria por se tornar na
Fraterni- dade Branca da Terra. Com a chegada dessa Entidade, a Terra inicia um
processo de evolução através do Cris- to, confrontando a evolução pela dor e
pela terminologia dos Filhos de Satã. Nasce assim uma nova etapa evo- lutiva da
Terra, onde começa surgir a imagem negativa de Lúcifer como um Anjo Caído. A Humanidade, através de rituais de
oferendas de magia negra, cria um arquétipo de um falso Lúcifer de 6D, por-
que a maior parte dos seres espaciais, caídos ou renegados, eram de 5D e 6D.
Surge então o holograma do Lúcifer terrestre
de 6D, porque na verdade, ele nunca esteve aqui (3D). Quem esteve
aprisionado aqui foi Satã. E nós
confundimos os dois!
Desta
forma, no plano astral e no Umbral, começa a surgir um holograma do “diabo”,
formatado por nós através da magia negra, ao qual, erradamente, demos o nome de
Lúcifer e outros nomes, que se referem a antigos Comandantes Estelares
extraterrestres aprisionados na Terra para passarem pelo processo evolutivo
encarnacional, mesmo no Umbral, a fim de corrigirem o desvio infligido sobre a
Humanidade através da mani- pulação genética. Assim se formatam os Tronos do
Umbral – a que a tradição religiosa chama “inferno”. Foi
3 - Planeta que
orbitava entre Marte e Júpiter. Foi destruído numa guerra nuclear. Actualmente
é o conhecido “Cinturão de Asteróides” do nosso sistema Solar.
neste processo que
separámos o Céu da Terra, à superfície ou no subsolo. Por isso, muitas pessoas
se assus- tam quando ouvem falar dos intraterrenos, porque acham que qualquer
ser intraterreno é um ser negativo. Mas isso não existe.4
Então, o que é que surge desta situação?
Há
mais de 450.000 anos começam a formar-se Impérios Umbralinos, digamos assim. O
Umbral da Terra e dos outros 36 planetas, têm sete dimensões para baixo, cada
uma delas subdividida em 7 frequências, o que totaliza 49 níveis de Umbral ou
49 “infernos”, cada um deles com uma regência específica. Foi por estes diver-
sos níveis que estes seres negativados se subdividiram. Desta forma, os Tronos
dos Potentados da Luz contro- lam a nossa evolução e os Tronos Negativados do
Umbral controlam a evolução umbralina. E nós estamos no meio! Portanto, nós
subimos ou descemos consoante as nossas escolhas e manifestações. Podemos assim
explicar as Religiões, o Ocultismo, o Espiritismo, tal como os Comandos
Estelares e a verdadeira origem de Lúcifer dentro de todo este contexto.
Como
se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou aprisionado;
esteve supervisionando. Num encontro que tivemos extrafisicamente, ele deu-me a
entender que foi leviano, foi um Pai que não soube colocar o Filho no seu
verdadeiro lugar. Foi libertino ao passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem
saber o que esse Filho andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi ter sido totalmente con-
veniente e não se ter preocupado detalhadamente com o processo. Essa foi a
grande falha dele. Mas o “diabo” – como lhe chamavam – já se retratou perante
Sananda/Jesus e começou a trabalhar em prol no gran- de Resgate Cósmico da Terra.5
Na verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo
Cósmico?
Quando
ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo Miguel interveio, com
a sua frota, por conta própria sem pedir ordem a ninguém, o Chefe
(Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha acontecido algo inédito: um
Arcanjo tinha intervido no processo evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho”
resolve tirar os óculos, largar a bengala e dizer: O que é que está a
acontecer? (Risos). Foi naquele momento que Micah se apercebeu da magnitude do
que significava ter aberto um espaço chamado Universo de Livre Arbítrio.
Naquela
época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio trazer a
Micah o arquétipo co-criacional de Shinkara, que também era um padrão de
dualidade. Só que, para manter o projecto estrutura- do, esse padrão de
dualidade, sob o comando de Shtareer, fora controlado e permitira, no máximo,
15 a 22% de negatividade e competitividade no ADN daqueles seres. Quando
Shtareer soube que Satã e Lúcifer estavam a trabalhar com taxas muito
superiores, apercebeu-se que a coisa daria problemas. Veio então falar com Micah.
Na
verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não conseguia
conceber que um Filho Cós- mico chegasse ao ponto de arquitectar uma destruição
em massa. Do ponto de vista de um Ser Cósmico daquela grandeza, tal coisa não
tem nexo, não faz sentido, não pode existir. É como virem dizer a alguém que o
filho é assassino. “Não pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um
assassino?”… Jesus, naquele plano, não conseguia conceber que um Filho dele
chegasse a tal ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção de Miguel e outros
Seres, gera-se um grande problema porque Micah, não convencido da dualidade,
disse: “Eu vou descer e experimentar fisicamente cada um desses (37) mundos,
para saber o que é essa dualidade de que vocês tanto falam”. Aí, quem teve um
ataque cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel e Metraton, porque,
nunca na História Cósmica, um co-criador desse gabarito tinha descido para um
nível de 3D, usando um corpo biológico humano! Não havia registos disso. Mas
Micah disse que ia quebrar a regra porque, antes de criar qualquer sen- tença,
queria entender os seus Filhos. Então, foi criado um Projecto Avatárico em cada
um desses mundos.
Foi assim que
Sananda desceu em cada um dos 37 planetas; não só na Terra.
O
factor inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak, Satã e seus
acólitos, jamais acredita- vam que o próprio Pai viesse ao nível físico.
Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao deserto tentar Jesus, Satã não
tinha ideia de quem era aquele ser. Ele supôs que era um Filho da Alta
Hierarquia, mas nunca imagi- nou que fosse o próprio Criador. Então, o encontro
de Satã com Sananda, já com a Consciência Crística acopla- da (depois do
baptismo), significou a quebra de todos os seus paradigmas.
Tal
como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade, dos quais
reclamamos. Mas os Seres Ascensionados têm dificuldade em entender os nossos
problemas materiais, porque vibram em outra oitava de energia. Era o que
acontecia com Micah até Jesus os experimentar, ao vivo. Como também esteve nos
outros 36 planetas, conseguiu entender o que se passava.
4 - Veja no final deste
texto o que diz Kryon sobre este mesmo assunto,
5 - Vejam-se, pelo
menos, as suas canalizações no botão “Sirva-se” de www.velatropa.com, ligação para
“Lúcifer”.
Foi
aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas passariam, a
nível cósmico, pela divisão do trigo do joio, sem excepção. A Operação Resgate
não seria uma operação física de
resgate, mas sim uma libertação
energética através da consciência de cada um. Nós vamos elevarmo-nos
através da consciência porque Jesus verificou que eram típicos os ciclos de
decadência consciencial (como ocorrera na Atlântida e na Lemúria). E porquê?...
Porque, quando os Comandos Estelares evacuavam o planeta, voltavam a colocar as
pessoas aqui, uns tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o projecto
foi alterado e vamos ter de despertar a consciência a partir dos próprios
processos internos. Por essa razão, na Convergência Harmónica, foi declarado
que a Terra não seria aniquilada numa 3ª Guerra Mundial ou num cataclismo, como
nós acreditávamos que iria acontecer. Por isso, as profecias chegam até 1985 ou
86 e depois não se concretiza- ram. Se considerarmos as profecias de Edgar
Cayce, a Califórnia era para ter afundado em 1985. Mas não ocor- reu. Depois
passou para 87, e também não afundou… Voltaram a adiar para 2002, mas ainda
está lá, porque o Projecto da Terra foi mudado através da interferência divina
do Pai, no caso Micah/Sananda/Jesus. Assim,
todos os arquétipos cósmicos dos Arcanjos, Elohins, Serafins, etc.,
começaram a actuar na reconstrução da malha electromagnética da Terra para
recuperar a nossa verdadeira consciência.
Foi
aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há um ano e meio
atrás, não sabia que existia. Eu conheço o Lúcifer original, mas não o do holograma
de 6D formatado por nós, pois sempre me pro- jecto acima de 8D. Então,
apercebi-me que somos nós que criamos os hologramas, através dos rituais
religio- sos das nossas fés, no plano astral e telúrico. Foi assim que criámos
o diabo, que nunca existiu! Criámos um holograma com chifres, rabo e um
tridente na mão… mas esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro de poder
representativo da Trindade - o Pai/Mãe, o Filho e o Espírito Santo - e não uma
ferramenta do diabo. É o símbolo de Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós,
simboliza o quê?... O garfinho para espetar no nosso traseiro! (risos). Então,
foi através das crenças religiosas que criámos diversas correlações de Lúcifer
e tantas outras divindades que, para nós, representam o demónio.
Na
verdade, originalmente, esses demónios eram o quê?... Seres do espaço que não
respeitavam as três leis máximas. Isso,
porém, não significa que sejam demónios; significa que têm uma consciência e
uma conduta ética questionável. O problema não são eles, somos nós que, com
o nosso fanatismo, criámos aquelas frequências intermediárias negativas. Então,
quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através do processo mediúnico,
começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a pedir bebida, fumo, etc. Ou
seja, criamos um holograma e, quando desencarnamos, encorporamo-lo e ficamos
presos a ele. Então, enquanto a nossa consciência não despertar, estamos presos
e, consequentemente, vibramos naquela energia. Assim, quando nos manifestamos
mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser real.
Esse
é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé e suas
correspondências no mundo inteiro, porque não trabalham no conceito crístico da
luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um chega lá e paga para que eles dêem um
jeito na sua vida, usando, de forma indevida, as entidades ditas demoníacas,
para aprisionarem as pessoas nessa linha de trabalho. A questão é que,
infelizmente, muitas dessas pessoas alimentam conceitos religiosos e apreciam
posturas de intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.
E aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.
O
que significa “Lúcifer”?... Luz, aquele que é feito de luz!... Então, Lúcifer
jamais foi um Anjo Caído. Come- teu os seus erros, concordo, mas não com a
intenção destrutiva que as pessoas imaginam. Satã também come- teu erros?...
Cometeu. Mas porque foi ensinado no contexto de um padrão evolutivo distinto.
Querem ver um paralelo com os Humanos?... Imaginemos uma
criança que, desde pequena, frequenta a Academia Militar. Ela vai ser ensinada
a obedecer e a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este
parâmetro: “O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu com Satã, que
foi criado num ambiente dita- torial. Aquilo que fazia e divulgava era a
realidade dele. A maldade primordial não partiu dele; partiu de uma série de
situações que Anhotak criou (em Anágora). As pessoas perguntam: “Então, Anhotak
é o diabo?”… Digamos que ele foi o pivot
da situação, gerada há biliões de anos atrás. Talvez
nem ele conhecesse a enver- gadura do que estava a acontecer e do que daí
resultaria. Então, quando foi criado o processo reencarnacional, nós passámos,
a nível cósmico, a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para
entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança plena desse
processo reencarnacional extraterreno, das encarnações em várias raças.
Bom, então,
quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D (holograma)?
Certa
vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais propriamente
no Vale da Lua - a cratera de um vulcão extinto, a 2100 metros de altitude -
devido aos sacrifícios feitos ali no tempo anterior à chegada dos Espanhóis.
Quando as naves começam a aterrar (para colaborar no trabalho), defrontei-me
com o holograma 6D de Lúcifer. Como estava sintonizado com Shtareer foi
possível fazer o que tinha de ser feito. De facto, no passado, tinham usado o
holograma de Lúcifer para os rituais de magia. Então, para poder libertar essas
almas, a nível umbralino, eu tinha de fazer a libertação e a reinversão de um
dos 7 fractais de Lúcifer.
Esse fractal foi
aprisionado e entregue a Shtareer e Miguel, tendo sido feita a sua
despolarização e a libertação do elemental que fora usado para o criar.
E o
que era aquele holograma?... Era o que nós tínhamos usado no passado para os
trabalhos de magia negra! Cada oferenda, cada matança feita em nome de Lúcifer
e de Satã, criava um holograma energético maligno, aprisionando todas as entidades que tinham morrido em nome daquilo.
Então, para poder libertar esses seres, eu tinha de fazer a despolarização
daquele arquétipo. Apesar de ter utilizado o meu corpo físico, quem fez o
trabalho foi Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi interessante porque verifiquei que
aquele arquéti- po representava as energias de ódio, raiva e poder do holograma
terrestre do “diabo”. Mas um holograma
só tem o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você sai da frequência do
medo, aquilo não tem como interagir consigo, porque não passa de uma ilusão.
É como se você olhasse para uma grande caricatura do diabo e ficasse com medo.
Mas, se souber que se trata de uma caricatura sem qualquer realidade, a coisa
não tem como interagir com a tua energia. As pessoas que lidam com essas
energias negativas intera- gem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno”
que entra naquela sintonia.
Nesse
trabalho, apesar de todos os boicotes que tivemos de enfrentar para nos impedir
de chegar ao local, libertámos 15.700 almas que estavam dentro daquele vulcão
extinto.
Resumindo:
através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos teluricamente hologramas
que passaram a alimentar-se dessas energias. É aí que entram quase todas as
linhas ritualistas de magia negra. No passado, fomos obrigados a passar por
rituais satânicos. Não deve ter sido nada agradável; daí o nosso medo subcons-
ciente dos nomes de Satã e de Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico
extraterrestre e terrestre, nós vivemos etapas onde as ditaduras religiosas
criaram impérios pelo medo e pelo poder. E nós, obviamente, adquirimos
experiências nada agradáveis. Daí as fobias e traumas em relação a várias
divindades religiosas. É aí que ainda
existe o nosso diabo interno. Ou seja, as experiências mal sucedidas geraram um
arquétipo do diabo, ao qual a Igreja chama Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse
dogma! Então, o problema não é Lúcifer
ou Satã; é a nossa informação acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que
é que isso representa na nossa existência? O facto é que, no nosso processo
encarnacional, todos nós já tivemos um pé no
Umbral!
Como funciona o Umbral?... É bem simples, e é importante
saber:
O
Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós estamos para
desencarnar, o nível de fre- quência em
que nos encontramos determina exactamente o lugar onde vamos parar depois da
passagem. Se desencarnamos com ódio, raiva e rancor, em relação a uma
situação ou a uma pessoa, cria-se um holograma que se cristaliza do outro lado.
Ficamos presos aqui e do outro lado, e entramos para o reino umbralino, que tem
vários níveis distintos de energia. Ao contrário, quando, ao desencarnar, nos
entregamos a Deus e passamos de alma lavada, porque resolvemos tudo o que havia
para rever durante a vida, ou seja, estamos tranquilos, vamos para um padrão
mais elevado. Então, quando a pessoa está altamente negativada e numa situação
pesada, passa para outro lado num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades
da mesma frequência, que o vêem como “carne nova”. Essa pessoa passa a ser
escravo do “bando” já existente nessa frequência, que é regido por uma entidade
negativada.
Então,
esses seres umbralinos acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o mesmo ser,
que é o diabo! De facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou de qualquer um
desses seres, existe realmente mas é alimentado por nós. Assim, quando alguém
trabalha com o lado negro da Força, na magia negra, para prejudicar os outros,
está alimentando seres que vibram naquela energia, que querem alimento, aquele
sangue, aquele cadáver para fazerem o que lhes foi pedido.
Temos,
portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que, infelizmente,
a maior parte de nós usou nas religiões do passado. Lembrem-se de que chegámos
a oferecer a vida de crianças para aplacar a ira de Deus. Então, cultural e
religiosamente, todos nós fizemos matanças, porque tal era permitido pelas
estrutu- ras religiosas. Todos nós desenvolvemos esse lado obscuro devido à
cultura religiosa. Também isso temos de resgatar na nossa consciência
planetária que, basicamente, é o
respeito pela vida, o respeito pelo próxi- mo. Foi essa falta de respeito
que desencadeou a grandes guerras estelares. (Apontando para cima) Isso tam-
bém é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida, criamos um carma.
O
nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está passando por um
salto quântico estelar. Kryon diz que, através do Implante Neutralizador, temos
de nos libertar do passado, da raiva, da culpa, do medo. Só que, muitas vezes,
o medo provém de experiências extrafísicas de confrontos passados, algo
que está armazenado na memória quântica
celular. Assim, eu preciso de entender que, no meu passado, por exem- plo,
devido a uma crença religiosa ou racial, eu achava que tinha de matar todos os
Dracos porque eles não prestavam. Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre,
estamos em guerra por causa de disputas religiosas, sociais, económicas e
militares. As pessoas ainda se agridem por cauda de equipas de futebol! Então,
o desper- tar de consciência diz que temos de perdoar. Mas perdoar a quem?... A
nós mesmos! E o que é que eu tenho de perdoar a mim mesmo?... Os meus medos,
derivados das experiências mal sucedidas do passado.
Escrevi
muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da mentira que foi
formatada pelas ins- tituições religiosas sobre ele, sobre Satã e sobre a nossa
própria participação nessas situações, quando praticá- vamos magia negra porque
a religião permitia. Libertar o passado
é simplesmente entender que vive- mos um holograma institucionalizado pelas
religiões da época. Mas eu liberto-me quando percebo que esse passado só
tem força quando eu o potencializo.
Os
Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço - Sirianos, Pleiadianos, Canopeanos,
Marcianos, Maldekianos, Rigelianos, Veganianos, etc. – todos eles cometeram o
mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder!... E todos eles estão cobrando o carma, aqui na
Terra. Porque é que vocês acham que uma esquadra gigantesca de Sirianos,
Pleiadianos, Arcturianos, etc. está ajudando a Humanidade?... Será porque são
bonzinhos?... Não!... Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a
aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas experiências na
Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que trabalham connosco na Terra,
estão apren- dendo através de nós. Como?... Por telemetria sensorial.
Imaginemos uma pessoa que seja Pleiadiana. Essa pessoa tem o Comando Pleiadiano
acoplado a ela teluricamente, monitorando-a 24 horas por dia. Assim, tudo o que
ela experimenta, passa para eles a nível sensorial. Conclusão: todo o Grupo
Pleiadiano vai compreender o processo de vida da Terra. Então, eles esperam que
essa pessoa saia da Terra e volte para as Plêiades com as experiências que aqui viveu.
Quinto medo – O medo do lado obscuro
Excerto do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de
Kryon – O Novo Começo.
Agora,
vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm uma
informação que sabem intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura e
simplesmente não existe!
Através
de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos relacionaram
a energia da escuridão com outra entidade, outro poder, que, por desejar
ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los. Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos
«monstros» e outras entidades que estavam ali para vos «agar- rar»6
Há quem vos tente impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será
capturado por entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto
não é verdade, nem nunca foi! São os
Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder da luz, tal como têm o
poder da escuridão.
Permitam-me
ser mais específico, pois alguns perguntaram: «Kryon, é possível que seres
humanos tenham uma vibração tão baixa que lhes permita criar obscuridade noutra
pessoa?»
A
resposta é. Claro que é possível! Um exemplo: o que é que acontece quando
tentam encontrar o caminho para um certo local de uma casa quase às escuras? De
repente, a pequena luz que facilitava a deslocação... desaparece. e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o «caminho» que tentam encon-
trar é a vossa
linha de vida? Começam logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz,
de repente, começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali... desatam
a ouvir coisas. enfim, o medo começa
a possuí-los. Mas,
afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês,
porém, criaram as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho.
Há Humanos do «outro lado» capazes de vos enviar
escuridão? Sim, há e sempre houve quem estivesse em
condições de
fazer isso.
Acaso
não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a
escuridão e a luz? Acaso não faz sentido que a consciência se veria limitada se
só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também têm que saber – isso não
vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo que acabámos de dar pode ser
horripilante, a menos que quem está dentro na escuridão daquela casa, disponha
de uma luz adicional. Repa- rem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um
deles é uma energia em si mesmo. Podem manifestar o matiz que desejarem, mas
aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.
Há
muito tempo atrás, informámos que a luz é activa e que a escuridão é passiva.
Os matizes possuem ener- gias vastamente diferentes Quando se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escu-
ridão que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina
em relação ao poder da luz? Ensina que os matizes de nível vibratório mais
elevado são mais activos e mais poderosos; ensina que é mais fácil e mais
rápido gerar uma energia positiva. São
precisos mais Humanos para criar uma baixa vibra- ção do que para criar uma
outra mais elevada.
Considerem
uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um Trabalhador da
Luz, toda a casa se ilumina. Àqueles que têm medo do escuro, vou dizer o
seguinte: têm medo, porque ainda não compreende-
![]() |
6 - «Se não comes sopa
toda vem aí o papão p’ra te levar, ouviste?», diz a mãe.
ram o vosso poder
de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na situação mais obscura;
podem estar rodeados daqueles que – às dezenas e dezenas – tratam de vos
envolver em escuridão, no entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a
escuridão!
E
vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz «normal» do
planeta durante os últimos anos, simplesmente, subiu de nível! Já que, na vossa
forma de pensamento linear de 3D, adoram criar plata- formas, nós ajudaremos
com o seguinte: colectivamente, este
planeta decidiu elevar a energia consi- derada «normal», para outro registo de
vibração. É por isso que vocês se encontram aqui, presentemen- te e a Rede
está a ser ajustada.7 A diferença entre escuridão e luz, assim como
o que está de permeio, recebeu um incremento como nunca recebera. E, aqueles
que continuam entretidos a criar obscuridade sentem cada vez mais dificuldade em encontrar lugares sem
luz. Compreendem isto? Qualquer entidade individual, que se tenha manifestado
através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos Humanos, estão
capacitados para criarem qualquer tipo de vibração. Em tempos, quase tudo
possuía um lado obscuro, tão escuro que os segre- dos foram ocultados durante
séculos. Acaso notaram, nos últimos tempos, alguma diferença no que toca a
conspirações e segredos? De facto, nada disso consegue manter-se escondido
durante muito tempo! Pensam que todas as revelações com que se deparam são
apenas coincidências? Dado que os níveis mais elevados estão a ser «abertos», segredos
e conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não têm,
porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto ocorre na
política, nos negócios... até ao nível dos governantes dos países.8
Agora, o tema é: Responsabilidade.
Acabou o tempo dos «escondidinhos». O que isto vos diz sobre a luz e a
escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?
Este texto pode ser divulgado livremente
7 - Este ajuste
terminou em Dezembro de 2002.
8 - Note-se o que está
a acontecer em Portugal, de há uns meses para cá. A partir de 2002, houve, de
facto, um aumento extraordinário no que toca à emergência de toda a espécie de
escândalos e situações obscuras - corrupção, pedofilia, redes clandestinas de
droga, prostituição, etc. Numa outra direcção – mas também inserida neste
movimento do «trazer à luz», já em Janeiro de 2003, a Loja Maçónica do Grande
Oriente Lusitano abriu as suas portas completamente, imagine-se, e apre-
sentou-se ao povo português com um manifesto de «mobilização nacional» para
ajudar na recuperação global do país. De facto, espantoso. Ah!... lembrei-me
agora! Senhores do Reiki e Karuna: Essa coisa de manter os símbolos secretos...
tem os dias contados!
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